blog de Escritor: Edson Fernando

Livros do Edson: Blog









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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line.
É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem!

Boa Leitura, Leitores Amigos.

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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Aquilo Que Não Querem Que Aconteça


LIVROS DO EDSON - Postagem 101 – Aquilo Que Não Querem Que Aconteça





TAGS:
 
 Lei de Morph, Choques e Trombadas,
Humanidade Metal, Interações. 
 





O que aconteceu com GIMP, Kompozer e Krita? Bem, por enquanto meu Linux
 teve que ir para a gaveta, por um tempo, apenas, espero.





Editorial

Por mais que se resista, chega um tempo em que se deve ceder: de um lado, de outro ou ainda, de um modo distinto, benéfico para ambas às partes, ou ruim para ambas as partes. Inevitavelmente, é chegado um tempo, em que as coisas devem se chocar – vejam o exemplo do túnel de nêutrons (o acelerador de partículas), em que houve um tempo em que os átomos se chocaram e mostraram um pouco do big bang, em solo europeu, recentemente. E se isto vale para as substâncias das quais todas as outras coisas são feitas, como estes mesmos princípios não  valeriam para nós, humanidade que cria tantas outras coisas? E como criamos, e amamos e sorrimos – também ficamos tristes, revoltados e sem graça, às vezes, mas passa, e se não passa a gente morre, mas se morre já renasce, senão, só sofre, onde tudo é uma questão de opção e de percepção. Não devemos nos abater, e muito menos, viver a bater aos outros – há um tênue equilíbrio e uma maneira de viver em que se respeita o outro, a si mesmo, e toda a sociedade, mas ainda assim, devemos amar; senão o esposo, a mulher, o cara, enfim, se não amamos alguém, ou amamos a nós mesmos (egoísmo, vaidade, orgulho, etc.), amamos alguma coisa (mania, obsessões, etc.); ou então, simplesmente somos niilistas ou anarquistas  sem coração – amar, um “o amor”, pode facilmente ser confundido com ódio ou vícios – e quaisquer destas opções são muito limitadas e com uma carência de um exame minucioso da consciência e da metafísica, só para citar alguns pontos. Por fim, pode-se dizer que as coisas são como diz Engenheiros do Hawaii:
_ Tanto Faz (O Exército de um Homem Só).
    As pessoas não querem mais saber de nada além de seus mundinhos particulares. Seus pocket worlds singulares ou familiares. Ninguém entende nada. Como diz Valfrido Júnior: “Entenderam tudo errado; entenderam de tudo errado”. Cada um que ignore o outro e diga só de si – que absurdo tudo isto, cadê a humanidade solidária, a irmandade sem distinção, pois sim, hoje em dia, só tratamos bem os nossos, e os demais? Como diz Nietzsche (já pensou em ser nietzschiano?), é necessário que se ame os mais afastados.
E é muito importante que se estude – nem falo dos estudos dos mestres e doutos, que, ao mesmo tempo em que é necessário para o aprofundamento das questões cernes da bem vivência em sociedade, também, acaba por teorizar demais as coisas do mundo. Isto sem nos esquecermos de que é necessária uma linguagem cada vez mais técnica e específica para demonstrar conceitos e teoremas avançados / contemporâneos. E com isto, a populaça se afasta cada vez mais dos especialistas – e segundo Marshall, é neste ponto em que as pessoas se ajuntam por fatores motivacionais (o que discordo, categoricamente, pois para mim, a verdadeira força está na solidão, no homem solo, o sem pares nem iguais, apesar de isto ser muito triste, também, é o sobremodo mais preciso para se alcançar os cumes das vontades da potência) – e os contrastes e paradoxos do mundo agravam-se, infelizmente – temos que falar uma língua universal para bem viver: a compaixão, ou a felicidade coletiva. Mas as guildas, os ciclos e os “pocketsparallels - worlds” dominam tudo.
E com ciclos de especialistas, e com ciclos de operacionais, e com os ciclos criminais, afinal, um ciclo não pode se misturar com outro, nem toda a pessoa convém a todo o meio social..., bem, e assim,  fecha-se em seus mundinhos fechados, indefectíveis (segundo Skank, em Garota Nacional) e neles seguem – sociedade segregada, mentalidade despedaçada, povo sem força e com governantes que mandam e desmandam –, um retrato do Brasil, século XXI. Ciclo aqui é um círculo social, uma rodinha de amigos, foi optada por usar a palavra “ciclo” porque é entendida a amizade ou a associação como um ciclo fechado ou repetitivo em si mesmo.
É necessária que se estude para se ter a vivência da sala de aula; a eloquência, o raciocínio e a argumentação deveriam vir da escola.
 E por isto deveríamos todos estudar e ensinar mais. Ou, em muitos casos, realizar aquilo que não querem que aconteça.

 

Vídeo do You Tube

Chemical Brothers – Dream On
 


Arte do Post








Nesta postagem não teremos quadros, títulos e descrições, se foi feito com este ou aquele software... Nada disto.
Mas para manter a tradição de Livros do Edson, de postagem com artes, telas, desenhos e montagens, assim foi optado por usar imagens das telas de visualização do Windows Media Player (Alquimia – aleatório).


NOTA SOBRE A SALA 101 da Tecnocracia

Onde habita a sala 101? Ou melhor, o que frequenta a sala 101? Este lugar realmente existe no Cosmos de Mago: a Ascensão; trata-se do lugar onde os princípios fundamentais da tecnocracia são implantados, ou melhor, assimilados pelas mentalidades infratoras – isto é, toda mentalidade que não se enquadrar na visão de mundo (paradigma) da Tecnocracia é considerada uma mentalidade potencialmente transgressora, e a partir disto se começa o Procedimento necessário; casos mais graves talvez tenham que entrar no cronograma...
Para a União (outro nome para a tecnocracia), não deve existir misticismo, muito menos conhecimento não científico, ou metodologia não técnica. Para personagens com inclinações mais operacionais (altos atributos físicos ou sociais, e medianos atributos em Perícias ou Habilidades), a sala 101 pode se apresentar de modo mais suave, ou mesmo nem ser necessário conhece-la, mas a União, sem dúvida alguma, não dispensa Novos Apoio em suas Agendas do Simpósio; e por isto, apoio na extremidade do processo todo é muito importante, sem dúvida alguma. E como diz um ditado de guerra, “o que seriam dos capitães se não fossem os soldados”.
Já para os agentes mais iluminados, sem dúvida, a passagem pela sala 101 é indispensável. É comum ter de usar Condicionamento Social ou Reprogramação a muitos artificies “inspirados” que tendem em abolir ou desprezar as ideias da União. Para estes, ter sua mente condicionada as ideia d União não é um passo natural; é uma tortura, que hora ou outra, acaba por “convencer” o Mago ou o Mago acaba por se revoltar contra a tecnocracia, mas ainda bem, que muitos, passam pelos processos de “lavagem cerebral” e nunca mais voltam  a ter suas mentes e filosofias; não como eram antes da reprogramação mental...
É claro que a Sala 101 é parte integrante das aspirações e das metodologias do controle. O livro do Guia da Tecnocracia (Editora Devir, 2001, p. 89) assim cita sobre a sala 101 e o Controle Tecnocrata:
O poder real dos Constructos do Horizonte é bem mais intimidador: é conhecido como o Controle (controller e comptroller), o fantasma na Máquina (autoctonia), o coletivo que mantem a ordem (paradigma global). O Controle representa os postos da tecnocracia que estão acima dos amálgamas e dos Simpósios. Os indivíduos ligados a ele mudam constantemente, e com isto, também, muda a sua personalidade  coletiva. Ele pode ver através dos olhos dos Vigilantes, vigiar através de televisões e câmeras nas Linhas de Frente, falar  agir como um conjunto através das paredes da Sala 101, dissecar qualquer relatório antes deum Simpósio e manipular qualquer técnica dentro de uma esfera de influência. A qualquer hora, em qualquer lugar, o controle pode intervir.
[definição do Guia da Tecnocracia, p. 35] Sala 101: uma Sala especialmente equipada para facilitar o interrogatório, o Condicionamento Social e, ocasionalmente, torturas.




Nota a postagem 101
Livros do Edson foi precedido de Liberdade Autoral (um outro blog, em outro site, além de ser também uma página de uma rede social), e tal como Liberdade Autoral, este blog, Livros do Edson, nasceu da ideia da divulgação dos software livres, dos sistemas abertos, ou seja, Linux, Unix, Mandriva, Ubuntu, e outros, incluindo programas como Audacity, Inkscape, GIMP, Krita, Xaralx e OO. Foi assim em Liberdade Autoral e assim o é em Livros do Edson, até o Post Cem e até as atualizações de páginas até novembro de 2014.
Em dezembro de 2014, o autor (eu mesmo, Edson Fernando Souza revolvi), resolveu voltar (tentar voltar) a ter acesso à  internet em casa e decidiu-se por comprar um modem 3G (jurei que era 3G, não que não seja, é que aqui na minha área não “pega” a net 3G); e com isto, o blog Livros do Edson é quem sofre graves mudanças, além de Edsonnando e etc...
Acontece que os modems 3G, a maioria, pelo que vi na web (salvo exceções), não rodam no Linux, que os reconhece como unidade de CD e ponto final. Se você tem acesso root (administrador) do sistema, você cria uma regra na pasta do udev, nas rules do sistema a fim de que o computador ignore a definição de gravador de CD e com a ajuda de outros softwares como o usb_modem_switch, faça o reconhecimento do modem no Linux. Parece complexo, mas não é. Só é impossível de se fazer reconhecer com as ferramentas padrão da fábrica, como os Sistemas de conexão dial up, de modem analógico 3G GPRS, EDGE ou GSM(2G). É impossível que o Sistema Sim, Positivo reconheça os modems por dois motivos: Falta de conhecimento dos SO Linux – uma vez que as operadoras da telefonia móvel simplesmente põe arquivos .EXE em pastas escritas Linux, com um PDF com duas ou três linhas de comando que não funcionam em todas as distros  e segundo, os SO Linux no Brasil, lançados pela Positivo, não tem  verdadeiramente a licença aberta e com isto, há muitas restrições. Algumas que nem mexendo na política do Hal (espécie de supervisão do que o usuário Linux pode ou não fazer), e nem logado no sistema como Su (super usuário) e digitando comandos pontuais, é possível alterar, ou seja, não resolve o problema, não reconhece o modem.
O fato é que desisti de tentar conectar o modem no linux, não dava. Nem pelo Drakonnect (centro de Rede), nem pelo Konsole (CMD), nem pelo Kppp (semelhante aos programas Communicator, de fácil acesso, a diferença do Linux é você quem tem que escrever as linha do programa da unha, configuração manual total, e as mudanças não são salvas, graças a política do hal e da positivo), nem pelo acionamento manual de um modem analógico, nada, nada funcionou. Páginas e mais páginas de tutorial de Linux lidas e vão, para o meu caso, mas o conhecimento está aqui, a são e  a salvo comigo – assim espero.
 A única solução encontrada foi mudar o SO, uma decisão difícil a ser tomada, mas que foi feita. E optei pelo Windows 7 versão Profissional, porém sem os programas clássicos com Corell, Movie Maker e Jogos. O resultado é um a máquina eficiente, com respostas rápidas e diagnósticas precisos de sua situação operacional. Eu desconfio que o Mandriva ainda esteja rodando aqui em algum lugar, porque algumas telas, me lembram tanto o Linux. A placa de vídeo ficou atiçada, e agora se delicia com gráficos (imagens e sons) que o Nero 2014 pode editar, e gravar em CD ou arquivo. De todo modo, a busca pela liberdade continua, senão com os SOs e softwares, agora, sim, se dará através da busca de melhor net 2G e 3G de qualidade no Brasil, afinal, um país como o nosso precisa de um sistema de telecomunicações inteligente e eficaz. Com preço justo e que funcione, em qualquer máquina ou configuração.




 


Até que Nem tanto Calo

     Se não tinha te conhecido, e tinha eu vivido,
quando te partias eu pensei que eu morreria.
Mas a vida me saúda com suas benções
e vivo aprendendo e solvendo com estas lições.

Muito se fala de Darwin e Lavoisier, e do evolucionismo,
Onde o mais forte não é o mais resistente ou maior,
Mas o mais forte é aquele quem melhor se adapta as mudanças.

Será que se fechar é bem se adaptar as mudanças? Só se for para uma ostra...
falavam é que eu era o “the other”, the another, e the other one; Bem
sou a Ostra, The Other, desmitificando a poesia infame e impraticável,
Disseminando o marginalismo prosaico com valores que poucos sabem...

Mas quem sabe os espalha; mesmo com frisos vermelhas ou verdes nos textos,
Escrevem suas rimas, dizem de seus sentimentos; e se fecham e em seus mundos.
Mas se tanto se calam? Nem tanto, quanto reparam no estilo que encerro.

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