blog de Escritor: Edson Fernando

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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line.
É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem!

Boa Leitura, Leitores Amigos.

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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Panfleto: Barro Ao Sarro

Do Barro Ao Sarro II: Em Poucas Palavras
Eles são meus amigos & #respeito o Jeito Que São.

Postagem rápida. De Leve a Intensa.
Começa suave e bem tranquila, termina para um conto para cuecas, ou para minas (meninas) que não se sintam constrangidas de escutar conversas de moleques doidos e pessoas que talvez nem sintam tanto por cometerem crimes e delitos. Isto é um conto de adultos, sobre uma temática inesperada, um grupo de jovens um pouco delinquente, mas que aprecia, mais, um pouco o estudo e o respeito e a união, mesmo com as diferenças que existe entre eles.
É, acho que é isso. Mas: Fazer, o quê? Eu enxergo assim a questão abordada no conto que encerra este post.
Mas o post começa leve, e assim é:
Como agora é muito mais fácil entender todas aquelas teorias de LEVY-PIERÉ, de BERGSON, de FOUCAULT, de JOBS, de GATES, mas, ter o conhecimento daquelas teorias não nos dá o igual poder de manipular ou criar semelhantes teorias ou coisas;
O mundo do hyper texto, o .HTML; as buscas refinadas, como as buscas em documentos .PDF, ou as buscas de imagens em tempo real (na web ou nas centrais de controle, pelo mundo); a teoria da evolução do corpo (humano ou animal) e do conhecimento humano, e suas contrapartes causadas pelo descaso com questões tão sérias, desde a muito tempo,
Como a do mosquito Aedes Egypt, que já transmitia dengue (de quatro tipos conhecidos) e agora mais a febre Chickungwya (espero ser esta a grafia senão correta, similar) e finalmente, e mais terrivelmente, o descaso com a questão deste mosquito fez ele se tornar o canal transmissor do Zyka Vírus (e suas associações com a Microcefalia e Doenças como Glaucoma entre outras, incluindo deficiências formato-lógicas). E estou pegando leve com esta questão: é sério – não pode, água parada é um perigo, não pode. O mosquito da dengue pode matar e mais, pode acarretar séria complicações e problemas crônicos de saúde à crianças e bebês (e pessoas idosas, também).
Estes são só alguns pontos; agora tudo se entende, já sabem quem foi e o que fez em uma motocicleta Che Guevara, já sabem quem é Mark Zukemberg, já conhecem o Ipod, o Iphone, sei lá qual versão, conquanto que eu prossiga com meu uso meu moto básico de 2008 (ou melhor de aparelho, se a minha sorte virar, um belo dia).
Mas a tecnologia não gera lixo, nem estraga-se, apenas se torna obsoleta, ou de nicho mercadológico; nicho que gera venda, como as que eu fiz, quando vendi TODOS os meus consoles antigos, comprados até o final da década anos 90, perfeitamente, quando vendi-os, agora, em 2015.
Este é o novo mundo que começa a se desenhar: reaproveitamento integral dos bens, seleção inteligente do lixo e dos resíduos, consciência de uso de bens naturais renováveis e maior consciência ainda no uso de bens naturais não renováveis; enfim, conhecer a terra e a vida na Terra do modo como o ser humano deve a fim de poder conhecer integralmente o que é existir sem aniquilar o planeta com a sua existência.
Esta postagem fala disto e muito mais, fala das ligações que há entre as coisas que enfrentamos e vivemos, as coisas que vemos e sentimos enquanto nossa passagem por este ano emblemático e difícil: 2015.
Espero que apreciem este conteúdo e estas postagens mais enxutas de fim de ano. Esta é uma delas.
Boa leitura, obrigado por lerem e compartilharem este blog e até mais.


De Poucas Palavras: Do Barro Ao Sarro.
Primeiramente, agradeço a todos aqueles que se interessaram pela Teoria do Barro ao Sarro, e também demais teorias filosóficas deste Blog como a sobre o Tempo, O Entendimento e as Probabilidades, entre outras. Obrigado!
Vamos ver um conteúdo bem sucinto e sintético nesta postagem, ou seja, será visto um conteúdo bem resumido e com poucas palavras.
Alguns políticos de Brasília, e, de boa parte do Brasil, senão de todo ele, resolveram se tornar pândegos profissionais, comediantes a competir com os palhaços políticos “em tuas bocas de barro e sarro” (Carlos Drummond de Andrade, final do poema os Bens e o Sangue). Eles simplesmente acham que o POVO está em um circo, assistindo aos shows que eles fazem no picadeiro, digo, no congresso ou no plenário.
Com tanta tecnologia; tanta modernidade, Controller & Pesquisa, com tantos Sistemas e suas aplicações, e seus APPs & seus WHATSAPPs  “favoritos”, a velha escola da política dos caras de farinha emplastada ficou totalmente antiquada e uma própria piada de si mesmo e de seus métodos com as atualizações provindas com os vídeos na web, e com os vazamento de documentos, estratos, contas etc.; ou seja, os velhos argumentos e estratégias dos políticos FIGURÕES do Brasil não tem mais espaço, mas eles – e infelizmente, uma boa parte dos eleitores deles – ainda não perceberam isto. Mas nós já sabemos, e por isto nos indignados.
Por isto foram feitas as passeatas e os protestos da Insatisfação, por isto o Grito de Impeachment e o Berro de Fora CUNHA e favor, retira-se sr. CALHEIROS e sua corja de aliados e laranjas (não mais política de favores e de oferecimento de cargos de confiança que em breve explodirão manchetes de corrupção, por favor, que repetitivo tudo isto); por isso (TUDO) nos cansamos de lobos vestidos com suas solenes capas de cordeiros.
Ora vejam, onde está a capa do Ministro Barbosa, esta sumiu não é mesmo?
Mas calma, vamos calmar os ânimos, incensos de “Abre Caminhos” são ótimos em situações como estas.
Do Barro ao sarro diz que todos somos iguais, feitos da mesma substância. Areia, ou pó, ou Barro.
Mas que alguns políticos se acham especiais por seus foros e decoros (que eles fazem questão de lançar à lama) privilegiados, que de privilegiados, só mesmo a cara de pau deles de acharem que alguém ainda acredita nas mentiras que eles contam, e nas re-intrigas que eles inventam para encobrirem seus botões descasados, ou suas linhas soltas, que eles vulgarmente deixam amostras em suas tramas mirabolantes (ou denunciante) de propina, corrupção, vantagens e atividades de puro ilícito.
Nisto a economia estagnou, a crise se agravou e aprofundou severamente (empresas fechando, negócios não ocorrendo, gastos fixos aumentando, etc.); nos tornamos, nós, povo simples brasileiro, especialistas em menos ainda, enquanto que só os políticos acham, a cada dia mais, que eles podem cada vez mais, e ainda mais.
Corrupção, Ganância, Tolice, Ingenuidade ambiciosa; e cegueira ideológica: eis algumas palavras chaves do barro ao sarro.
E a Bolsa de Valores responde, a as pessoas ouvem cada vez mais um som não maravilhoso – maravilhoso, como aqueles que de fato temos nos arquivos e em atuaisplays Brasil à fora –, e a educação piora e o IDH cai 1 point-rankonly in a year, 1 ponto em apenas um ano.
É o Barro ao Sarro: a Teoria que eu queria ver aniquilada por alguns políticos que dissessem que ela não existe, não acontece ou não é real, mas é a mais pura verdade;
Onde, eles nos roubam na caradura, com a maior cara-de-pau e nós temos que fingir que nada acontece; quando pagamos cada imposto, que vai pro ralo, que vai pra sei lá onde, para construir um porto de sei lá o quê; sabe, e as crianças à beira da estrada, tal qual estavam antes, é muito sádico, de um humor negro – é o barro e o sarro. É isso; é uma comédia de muito mal gosto, é um desperdício e uma roubalheira com o dinheiro público, enquanto que a população sofre sem fim – em seus dias e suas rotinas – e os políticos e seus aliados, ou lacaios, ou capangas, apenas eles, acham que o Brasil está indo bem; com tanto avanço, ainda temos que ter as piores teorias e as piores ideias entre as lideranças de nosso país.
Frases:
·        Estão tirando sarro da cara do povo – os políticos – e estão dando impostos e leis de sarros aos empresários e trabalhadores;
·        Os políticos são de sarro – uma substância que os faz ser impunemente cínicos e prepotentes;
·        Todos nós somos barro, somos da terra, e todos nós devemos respeito à TERRA.



Mini Conto Sobre os Amigos.

_ Tive que dar um tempo longe de vocês, galera, sabe, ficar sem ver vocês para poder fazer coisas que eu tinha que fazer.
_ Viemos a aqui te ver, agora eu também sou bacharel em Administração.
Foram estas as primeiras palavras que foram utilizadas na comunicação entre Chipou e o seu grupo de amigos em um reencontro após alguns anos afastados, que foram ditas neste mesmo dia; neste momento, apenas dois falavam:
_ Isto é Fabuloso.
_ E penso em fazer um mestrado.
_ Como é bom ter estudado – disse Jusso.
Conversam Jusso e Chipou em uma ponte embargada, que teve sua obra recusada pelo tribunal de contas de fiscalizações – uma vez que estava pronta até o meio do curto caminho, e a outra metade é um inacabado de (e para) nada; de fato a ponte só levaria de um canto a outro do mato, de uma pequena colina a outra; isto, sem haver um rio próximo, exceto em caso de suceder um dilúvio torrencial, que assim um rio temporário formaria, mas isto é algo muito improvável de acontecer entretanto que a cada século sempre acontece...
Na verdade, Chipou morava em uma chácara próxima dessa ponte, e JussoStrunger e Mate-Leão, vieram ali visitar o amigo – sim, pois outros amigos de amigos haviam dito que Chipou estava hibernado no crack, virado em 72 / 96 horas, fumando pedra na lata? Enfim, diziam que o moço havia enlouquecido com uns tais de Choupam, ou seria Schopenhauer ou Shania Twain? Ou a clássica e rara Aftershock do Bordeline? [Teria Lido Flores do Mal? De Baudelaire? E a Temporada no Inferno? De Rimbaud?] De todo modo eles foram ver o que acontecia, já falaram sobre este assunto; vou lembrar isto agora exclusivamente por questão do leitor entender do que se trata:
Chipou disse calmamente e eloquentemente.
_ Eu? Fumando pedra? Eu não tenho que lhes dar satisfação da minha vida. Mas, pra vocês eu falo. Não amigos, eu estou bem tranquilo; no mais, só aquilo que me pesa na mente, sou eu com este monte de livros, este maço de cigarros vagabundo, aquela jarra de água ali, estes incensos, e aquela outra vela acessa, perto da janela, lá naquele outro canto lá. Agora: Eu? Enlouquecido? Mas claro que não, tem é mais louco no País de Alice senão a própria Rainha de Copas e suas legiões? Quem é mais louco em Matão senão aquele que mais sofre de saudades e mais toma do alambique da cidade? Mas, a mim, claro que não, estas coisas não são minhas, minhas ocupações são bem outras, com certeza; mas me falem de vocês, e vocês: ainda dão uns teco na cocaína, tomam suas cervejas, seus whisky, ainda vão as zonas de prostitutas insaciavelmente dadivosas e ouvem aquele som barulhento? ... eu não faço mais nada disto.
A risada era geral, aliás, foi geral naquele momento. E entenderam que isto era apenas conspiração de quem não gostava de ver os outros escolherem e seguirem uma profissão ou uma área de estudo, sem falar que o cara já era diferente e excêntrico, ou fora-dos-eixos, como a rapaziada mais simples fala. Chipou se formou engenheiro eletrônico, mas na faculdade se interessou pela ciência dos materiais e pensa em um mestrado em Tecnologia dos Materiais, quem sabe? Mas resolveu que não falaria deste assunto com o Jusso. Os outros amigos não se interessam muito por estudos, exceção talvez de desenho técnico e AutoCad. Por falar nisso. E os outros dois amigos?
Os outros dois foram ao mato atrás de alguma fruta para comer, ou sei lá, eles foram na garagem, pegar alguma ferramentas para arar a terra. Mas naquele momento, logo depois da explicação sobre a nova vida de Chipou, só falaram algo como: “Mas um fininho você ainda fuma? Pode fumar aqui?” Creio que foi o Mate-Leão quem fez estas perguntas, ou mate-Leão e Jusso.
Então, foi dito que aqui e ali era meio complicado de fumar de boa, mas mais no mato, não teria problema algum; por isto foram para a ponte inacabada – vergonha de roubo e descompromisso com a nação; para que o governo se ele não honra com os seus compromissos à nação? Mesmo que isto se dê no caso de obras supérfluas e totalmente desnecessárias como a ponte que ligaria um lugar de um bairro rural ao outro lado, da mesma estrada e do mesmo bairro rural?
Ora, isto sim, parece loucura e papo de quem deve estar ligado em um crack... E pior pio de que tem que falar, porque tem gente que usa; que coisa... Mas voltando a narração...
Bem, o Strunger é uma pessoa estranha, que passa uma pequena temporada na cidade, parece que ele é primo de não sei quem, que conheceu os caras há alguns anos atrás, e que veio agora rever os amigos nos festejos de fim de ano. O mate-Leão é o típico silêncio e a observação profunda, ou seja, Strunger e Mate-Leão poderiam passar horas caminhando pela roça, sem dizer palavra alguma, mas consumindo quilos e quilos de frutos suculentos e maduros. E os dois foram pro mato logo depois que a ponta do cigarro de cannabis foi jogado ao chão. “Everybody should be happy – Sha la la la la” – Alexia. E ao longe, de onde eles estavam, seja no mato ou na garagem atrás de alguma ferramenta, avistavam a aponte inacabada, que era onde estavam os Chipou e o Jusso, que
Agora, estavam na ponte, só os dois amigos, que lembravam quando estudaram juntos em um curso de formação em Eletrotécnica. Agora pensavam no estudo e o que o estudo fazia com as pessoas, e como os outros por vezes não entendem muito bem quem se dedica a estudar e a querer saber e fazer certas coisas, de modo mais ou menos específico. Acabaram concluindo que para aguentar a carga de estudos, precisavam sim, segundo entendiam, de algo mais como uma bebida, um “fininho”, pro Jusso que curte, umas carreirinhas de cocaína enfim.... Agora, falavam mais, enquanto caia o fim do dia. Jusso começou:
_ Você vai estudar mais então?
_ Estou penando, vamos ver? Mas você formado, é um grande feito, amigo: só tenho a lhe parabenizar.
_ Tem gente que acha que só porque a gente é vida louca não pode ir atrás de um estudo, de lago melhor para vida da gente, de nossa família, de nossos amigos, empresas e sociedade.
_ Eu confio, muito em seu potencial, Jusso e sei que pra quem já passou o que você passou na vida (para chegar até aqui e pra ir muito mais longe), este diploma representa muito pra você e pra mim também, de verdade, parabéns... É sua essa conquista...
 _ E Você, também, você tá firmão, parou com as tranqueiras químicas e as outras besteiras todas, logo logo vai conseguir o que quer viu... Torço muito por você.


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