blog de Escritor: Edson Fernando

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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line.
É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem!

Boa Leitura, Leitores Amigos.

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sábado, 3 de dezembro de 2016

Quando e Enquanto Se Espera o Fim do Ano...



Quando se espera que o ano de 2016 acabe
É quando se começa a se entender oque passou,
Mas aí já estamos em 2017.


É preciso criar de novo, Luís Maurício. Reinventar nagôs e latinos,
e as mais severas inscrições, e quantos ensinamentos e os modelos mais finos,

de tal maneira a vida nos excede e temos de enfrentá-la com poderosos recursos.
Mas seja humilde tua valentia. Repara que há veludo nos ursos.

Inconformados e prisioneiros, em Palermo, eles procuram o outro lado,
e na sua faminta inquietação algo se liberta da jaula e seu quadrado.

Detém-te. A grande flor do hipopótamo brota da água – nenúfar!
E dos dejetos do rinoceronte se alimentam os pássaros. E o açúcar

que dás na palma da mão à língua terna do cão adoça todos os animais 
(DRUMMOND DE ANDRADE, 1998, p. 91 in Poema A Luís Maurício, Infante).



TENTANDO MEDIR O IMENSURÁVEL


Nesta postagem tentaremos responder à pergunta: Quando há de cessar parte do sofrimento que se derrama sobre a sociedade brasileira? E quem disser que este sofrimento não há de afetar a todos, engana-se. Porque quem não sofre ao ver um semelhante seu lançado ao chão, encolhido, desabrigado e sem sua comida ou bebida, a espera, talvez de não esperar mais nada; quem, em melhor condição que este, ao menos que não se sinta recolhido e sensibilizado com semelhante situação de penúria descrita, pode se cientificar de que: esse próprio que ignora o sofrimento alheio, é quem ignora o inadequado sofrimento que um dia poderá recair a ele próprio, se persistir no caminho do orgulho, da soberba e da ganância. Mas será que é necessário mesmo que seja assim? Sempre e que com isto sempre se gere mais sofrimento e mesquinharias?
O poeta Carlos Drummond de Andrade (1998), que abriu a nossa postagem de hoje com o poema “A Luís Maurício, Infante” já escreveu muito bem, em citação já feita, mas que repete-se agora, assim: “É preciso criar de novo [...]. Reinventar nagôs e latinos, [...], e quantos ensinamentos e os modelos mais finos, de tal maneira a vida nos excede e temos de enfrentá-la com poderosos recursos. Mas seja humilde tua valentia. Repara que há veludo nos ursos” (ANDRADE, 1998, p. 91). Ou seja, se for preciso lutar e vencer um urso, para não ser por ele consumido ou submetido (vamos fazer a exposição assim), deve-se ainda observar que há uma certa suavidade na pele do urso. E isto Drummond de Andrade (1998) chama de valentia com humildade.
Assim, pergunta-se: quando o Brasil se sentirá pronto para crescer de fato com segurança, sustentabilidade, gestão e controle integrados ao progresso de toda a nação? SE há a valentia com humildade, então, quando haverá o crescimento do Brasil com sustentabilidade e equilíbrio?
Hoje, o progresso que se observa no Brasil, com o avanço da recessão e da crise político econômica é de um perseverar que com as “obsoletas ou inapropriadas” tratativas de amenizar e tentar solucionar este mesmo colapso que foi causado precisamente por políticas tendenciosas e que apostavam em opções já manjadas e comprovadamente equivocadas de lidar com tal questão, mas que mesmo assim, há que se insistir que tudo dará certo. Enfim, será? 
Ou seja, acreditamos que seja preciso reinventar, sim, com toda a carga poética e administrativa que isto exige sim, afinal, deve-se pensar na sensibilidade das medidas de políticas públicas - porque corrigir o Brasil, se é que isto é possível, exigirá muito tino, uma vez que medidas duras vão impactar diretamente na qualidade de vida e nos serviços prestados à população.
Tem um post que eu escrevi no começo da vida deste blog, por volta do segundo ou terceiro ano (no segundo ano desde blog, exatamente, no 14.º mês de vida do blog), em que se lê um texto chamado “Teoria do Regulamentado” 1 (que infelizmente saiu com uma fonte pequena, mas que tem um conteúdo bem específico de economia e modelos econômicos, inclusive; e outros) falando de Samuelson (1983) e demais teorias desta área do saber humano; onde lá, naquele post, quando analisava o modelo de economia do Brasil - que na época se apostava em juros mais baixos, crédito abundante e a meu ver tinha (ou tem) também uma falta clara de controle e de direção corretos ao caminho que o Brasil deva rumar – e assim pudesse corrigir os seus erros, para tentar apontar um rumo para que se consiga, por fim, começar a explorar parte do potencial que esta nação brasileira tem. Além disto, a Teoria do Regulamentado fala de questões de cargos de comissão pública, cargos de confiança, cargos regulatórios e fiscais, todos ocupados por indicações políticas, sendo que são os mesmos cargos que aprovam loteamentos, construção de parques industriais, ou seja, misturando política com poder privado, de empresas, num mix de negócios públicos e privados de “desenvolvimento”, lobby, negociatas, licitações armadas e etc., e a conclusão: uma corrupção imensurável. E para quê?  Eu respondo com a opção drummondiana: para que nós pudéssemos nos reinventarmo-nos. Reinventar os negros – e seus descendentes diretos e indiretos - e os sangues latinos. E isto ainda: por quê? Por causa do livre-arbítrio de cada um e mais algumas coisinhas mais, exemplos:
Porque acontece que o Brasil precisa de investimentos em Infraestrutura, energia limpa erenovável, além de atualizar os seus parques industriais, isto é: adquirir máquinas e adequar procedimentos a fim de obter maior produtividade. Mas para isto, talvez seja necessário um maior grau de escolaridade da população e neste sentido, uma reforma do ensino médio, pode sim ser bem vinda, mesmo que isto implique em aumentar a carga horária e expandir as opções de ensino que o aluno pode optar por ter.
Mas falando do post da Teoria Regulamentada, eu reescrevo aqui uma parte introdutória da postagem citada:

Já que, em 2013, pela primeira vez na história do planeta Terra, aqui na Terra de Santa Cruz (BR), inventaram os outros, os políticos dos abismos deste território em que tudo se dá, até que reinventaram a Política Empresarial ultra-corrompida.
O poderes legislativo, o executivo e por vezes, o judiciário, se tornaram "empresas" que de 4 em 4 anos têm eleições direta para a formação da diretoria (i.e. Prefeito, Deputados, Vereadores, Senadores e Presidente). Isto é observado, como por exemplo, no caso dos cargos comissionados, nada pior para o Brasil e para nós, brasileiros, do que cargo comissionado e as cunhas e as licitações e as privatizações, por que não privatizam a alma da Presidenta já que tem (ou tinham) tanto (ou tantos) encosto (encostos) ao lado dela? E que de tão cobiçada por seus encostados, seus próximos, acabou ela impeachment-ada; por fim, observando certa indiferença mesmo que semipresencial na passagem para os mundos espirituais de Fidel Castro, o mito, o símbolo, o contrate ao sistema e ao sonho do consumismo e da globalização, ícone este que agora se fora, e deixa uma lacuna ou uma oportunidade em seu lugar? Talvez isto, apenas os cubanos e o tempo dirá. Se é que há alguma evolução neste sentido, sem um algo extraordinário, que aproxime cuba do mundo. Mas, tornemos ao Brasil.
    A Política Pública tornou-se uma oportunidade para as empresas, ao menos era assim encarada no primeiro meado da década zero dos anos 2000 até o ano de 2014-15; e, neste ano corrente, alguns acordos estão sendo fechados, dizendo do maior acordo de leniência do mundo, e também alguns destes acordos correm em segredo de justiça – ou seja, o ano de 2016 ainda precisará ser reanalisado em 2017. Porque muito ainda deve ser esclarecido por aqueles que governaram para multiplicarem em 10, 100 ou 1000 vezes o patrimônio que tinham antes de serem empossados em cargos políticos.
    Enquanto isto, aqueles que eram de classe média em 1997 e que adquiriram cultura e intelecto, hoje, tem dificuldades de conseguirem um cargo de maior exigência intelectual, todavia, a agricultura e trabalhos mais operacionais, exigem cada vez mais mão de obra do que cargos administrativos e de supervisão (mas isto ainda é em virtude do nível de atraso no maquinário e parque industrial brasileiro, na média geral); mas acontece que sem desenvolvimento no parque tecnológico e sem tecnologia no campo, o crescimento no PIB brasileiro é tímido ou é negativo, enquanto o Brasil não começar a exibir o potencial que tem em termos econômicos, naturais, de pessoas e de ideias, de inovação e de tecnologia; com uma política pública e uma gestão empresaria de qualidades para que estes anseios todos possam de fato concretizarem-se. [...] Isto. E volta-se ao blog de hoje.

Esta postagem mencionada 1 é uma das primeiras grandes postagens deste blog, segundo a minha concepção de autor, e esta citação que refiz agora diz bastante do conceito principal da postagem referida. Enfim, mas voltemos a nossa análise do sofrimento que ainda o Brasil sofre mesmo após o impeachment, uma vez que a economia está relutante em sair da estagnação ou do vermelho, e parece que está complicado de ela (ou elas: Economia e Política) engrenar novamente – depois desta terrível e atual crise.
Eu entendi perfeitamente o que o PT fez com o Brasil, mas eu já desconfiava, ou praticamente tinha certeza de que nada daquilo daria certo, porque o próprio sistema mostrava entraves e engrenagens que não agregavam força econômica e produtiva de qualidade à nação, mas sim e evidentemente, aprisionava e inchava o país, tal como um viciado em cachaça faz com seu próprio corpo; ou seja, eu encaro-o como um governo de pseudos-trabalhadores, mas que se tornou um governo político, ou infelizmente, sinto muito mesmo ter de dizer isto, mas de politicagens, caro e ineficiente, com muita capacidade de realizar as coisas, mas apenas fazendo em partes, aquilo que originalmente estava previsto para ocorrer.
Sabem, sobre o caro, eu entendo que em alguns pontos, apesar de Steve Jobs (1955 – 2011) ter definido o conceito tecnologia atual como de alta qualidade, mas cara e mesmo extravagante em certos aspectos, em outros pontos, eu entendo que Steve apreciava também um P&D – Pesquisa e Desenvolvimento – de um custo talvez menor, mas que resulte em um produto ou serviço de excelência; mas vejamos a citação original de Jobs (1998) apud Beahm (2011) sobre isto:

Money – Innovation has nothing to do with how many R&D dollar you have. When Apple came up with the Mac, IBM was spending at least 100 times more on R&D. It’s not about the money. It’s about the people you have, how you’re led, and how much you get it…. Rarely do I find an important product or service in people’s lives where you don’t have at least two competitors. Apple is positioned beautifully to be that second competitor 2 (JOBS, 1998 apud BEAHM, 2011, p. 69).

Ou seja, a antiga administração pública federal – do PT – inchou o INSS, quando aumentou bem o salário mínimo, eu não digo que isto é ruim, mas sim que isto aumenta o buraco que há entre quem recebe um salário mínimo e quem nos anos de 80 e 90 (do século XX) tinha a expectativa de receber mais quando se aposentasse: com salário acima do mínimo e que sofre outro índice de reajustamento. Mas ainda acontece que o número de beneficiários ou dependentes que recebem um salário mínimo é muito maior do que quem recebe mais do que um salário mínimo.
 Ou seja, fazendo uma analogia, o PT encarra o dinheiro e o desenvolvimento exatamente o posto do que o PT fez com o Brasil.
O PT fez governo populista e “gastão”, vamos expor assim. Fazendo sim programas habitacionais, dando subsídios a faculdades privadas (com programas de bolsas), e fazendo a transferência de renda com a política assistencialista aos mais carentes, em tese. Mas isto tudo aumentou gasto, e não, por conseguinte, também, nem fez um investimento de qualidade que proporcionasse emprego em longo prazo e trouxesse uma visão sustentável e um crescimento econômico seguro ao país. Jobs, pelo que entendo, fica feliz em a Apple ser concorrente de empresas como IBM e Microsoft – talvez uma empresa mais do que a outra – do que por exemplo, desejar que só a Apple existisse, como em um oligopólio, por exemplo. E no mais, é importante que existam concorrentes para se fazer o Benchmarking e a Análise SWOT das empresas, onde por exemplo, JOBS (1998) cita que “When Apple came up with the Mac, IBM was spending at least 100 times more on R&D” – quando a Apple surgiu com o MAC, a IBM estava gastando pelo menos 100 vezes mais [dinheiro] em Pesquisa e Desenvolvimento. Ou seja, sabemos que o conceito de um produto da Apple é ligeiramente diferente de um conceito IBM, apesar de serem duas companhias gigantes das telecomunicações, da informática e da alta tecnologia pessoal, empresarial e governamental. E que o que importa não é em si o dinheiro que se tem, mas sim os negócios que se faz, além das pessoas que estão envolvidas nele, o avanço que isto traz e etc. 
Muito diferente dos descontroles de gastos e atrasos, aditamentos, recálculos e “versões finais” que são apresentadas como as obras concluídas, mas que tem vazamentos, rachaduras, tem erros de planejamento e execução, e isto quando não põe em risco a vida da população com estas obras e investimentos, ou mesmo quando a população não perece, literalmente, por causa disto tudo. De modo que assim que se antagoniza, aqui, Steve Jobs de Governo Federal PT. Só para constar, não tenho certeza sobre o Governo Lula, eu vivia muito alienado naquela época, enfim; mas sobre o Governo Dilma, posso afirmar que eles usavam o Open Linux, o Ubuntu, o GnomeKurimin, se não me engano, ou seja, nenhum software pago nos Governos PT – ao menos esta era a recomendação oficial ao qual eu tive conhecimento em um curso técnico de informática para a internet. 
Obviamente o Linux é ótimo sim, mas mais uma vez, a concepção Linux é diferente da concepção Apple e podemos dizer que são extremos, no que se referem a custo / benefícios. Linux é conceito de software livre e aberto; Apple é conceito de integração total entre o usuário e o produto/ serviço; exclusivamente pensado para atualizar a vida de quem é usuário de um i-Phone, um Mac ou mesmo um computador Lisa.
Isto exposto; já é hora de concluirmos nosso texto de hoje.
O PT quis tentar fazer o Brasil crescer (e até deu certo no começo) fortalecendo o empreendedorismo, as empresas de empreita – que até realizam alguns trabalhos muito bem feitos, porém, ao que tudo indica, havia uns dutos corrompíveis que minava parte das verbas de empresas para governos, e vice e versa, em contatos superfaturados, fraudulentos e que oneravam o verdadeiro trabalhador e a sociedade – e também, um governo que favorecia as classes sociais mais baixas, que em tese são os menos sortudos de destino, e isto se dava por meio de políticas públicas de valorização do salário mínimo, e assistencialista; falta de acuidade na gestão e no controle público-organizacional e etc. Mas não se trata apenas disto.
E Mais, pois uma vez que tudo, também, indica que houve pagamento de Bolsa Família a famílias fora do perfil do programa, como moeda de compra de votos ou como meio de criar uma rede política corrompida e articuladamente feita para tentar perpetuar o PT no poder, ou ao menos, contribuir significativamente para isto, inclusive. Sendo que recorrentemente se trata a isto como “esquemas de corrupção”, mas isto ainda não e tudo.
Já que, igualmente, devem-se observar posições de célebres autores; como a posição do clássico-moderno Samuelson (1983):

“Os economistas têm se consolado com seus parcos resultados pensando que estavam forjando ferramentas que com o tempo dariam fruto. A promessa está sempre no futuro; somos como atletas altamente exercitados que nunca participam da corrida e, em consequência, perdem sua condição física por treinarem demais. Ainda é muito cedo para se afirmar que as inovações do pensamento da última década [escrito originalmente na metade dos anos 40 – do século XX] puderam deter os sinais inequívocos de decadência que se encontravam claramente presentes no pensamento econômico anterior a 1930” (SAMUELSON, 1983, p. 10).

Existe uma certa situação de soberba desmedida e contraditória, ou mesmo, perdoem-me a palavra, uma burrice ou ignorância total nas consequências que certos atos públicos, principalmente os políticos e econômicos podem tomar. 
De certa forma, Samuelson (1983) antevia que os sistemas e modelos econômicos precisariam ser mais claros; também, deveriam ser melhormente definidos e estabelecidos, para que alguma inovação ou atualização no pensamento, de fato, pudessem suceder – e que com isto, as sociedades e empresas pudessem a vir a se desenvolverem de modo mais “perfeito”. E isto também se aplica ao Brasil, relativamente, óbvio: foram feitas atualizações e mudanças, mas os resultados que se esperavam obter não foram os que apurados foram: muitas intrigas e jogos de poder, ainda, foram e estão sendo descobertos por trás de toda esta suporta e pretensa evolução que a parte federal do Governo Petista queria, mas nem em tudo o que desejou conseguiu equalizar o país. Algo deu errado: talvez os sistemas, principalmente os sistemas políticos e econômicos; e mais a questão da corrupção geral que observamos. 
O Brasil é grande sim, mas roubar por demais, acaba por corroer mesmo as estruturas da nação, e isto é muito perigoso: é necessário que haja equilíbrio nas contas públicas, sempre – e cada vez mais isto é importante.
Governantes e empresas que não entendem isto, devem ser exemplarmente corrigidas a fim de que esta mudança de hábito indevido possa se alterar, e assim, por fim, comece a se explorar as capacidades totais do Brasil com sustentabilidade, dignidade clareza e transparências nas operações, contratos e, sobretudo, em todas as pessoas envolvidas cm isto tudo, que chamamos Brasil.

E me despeço hoje, aqui de Matão (SP), no comecinho desta noite de 03 de dezembro, de dois mil e dezesseis, uma noite chuvosa e fúnebre – em que a cidade viu em virtude do falecimento do jogador Canella que estava a bordo do avião que caiu na Colômbia, porque este jogador integrava à equipe do Chapecoense (2016) e também este jogador era natural da cidade de Matão/SP, nasceu nela. 
Este finado jogador, que era atacante da Chapecoense, também foi o primeiro nome pronunciado na cerimônia de homenagem fúnebre que ocorreu em Chapecó (SC), no campo da Chapecoense, na mesma data de hoje. 
Sendo que entendendo a delicadeza que a situação toda exige, este blog presta condolências às famílias envolvidas - entendendo que apenas a solidariedade, o afeto e o cuidado de todos para com todos que estão sofrendo com este acidente, poderá nos fazer suportar e transpassar este momento, com o mínimo de angústia possível.

Força Chape. Somos todos Brasil. Somos todos Chape. #ForzaChape.

Obrigado por visualizar e acessar este blog.
Até mais.



Referências

ANDRADE, Carlos Drummond de [1902 - 1987]. [Poesias Seleções] Antologia Poética. Organizada pelo autor. 39.ª Edição. Rio de Janeiro: Record, 1998.

BEAHM, George. I, Steve: Steve Jobs In His Own WordsEditado por George Heahm. Chicago (EUA): Agate Imprint; B2 Books, Novembro de 2011.

SAMUELSON, Paul Anthony. Fundamentos da Análise Econômica. Tradução de Paulo de Almeida. São Paulo: Abril Cultural, 1983.



NOTAS
1-      LIVROS DO EDSON. Teoria Regulamentada [A teoria do Regulamentado]. Publicado em Blogger (2013): Livros do Edson, postado em 29 de outubro de 2013. Disponível em <http://livrosdoedson.blogspot.com.br/2013/10/teoria-regulamentada.html>

2-      Tradução livre de citação de JOBS (1998) originalmente a Revista Fortune (de 6 de Novembro de 1998 3), entrevista citada por Beahm (2011,p. 69): Dinheiro – Inovação não tem nada a ver com quanto de P&D – Pesquisa e Desenvolvimento – você tem. Quando Apple veio com o MAC, IBM estava gastando ao menos 100 vezes mais com P&D. Não é sobre dinheiro. É sobre as pessoas que você tem; como você está negociando, e quanto mais você produz. Raramente posso achar um importante produto ou serviço em onde as pessoas vivem, quando você não tiver ao menos dois competidores. Apple está lindamente posicionada para ser esta segunda competidora.

3-      Endereço Eletrônico disponível em <http://money.cnn.com/magazines/fortune/fortune_archive/1998/11/09/250834/index.htm>




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