blog de Escritor: Edson Fernando

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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line.
É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem!

Boa Leitura, Leitores Amigos.

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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Post 157 - Elo Matemático-Ecológico-Social


Edsons Books -- First Post 2017

O Elo Matemático-Ecológico-Social: Dos Sistemas Sucateados do Brasil


Postagem de Livros do Edson sobre o ano de 2017, que se inicia agora; dizendo ainda de intenções, suas consequências e também uma seleção de CDs Vintage para a gente relembrar ou conhecer. E para começar, uma citação de Schelling (2015) sobre o conhecimento das coisas [religiosamente falando] e a finalidade da ciência e das artes. Boa leitura!

12. A religião, ao contrário, perde-se necessariamente em superstição com sua dedicação ao particular e sem retorno ao universal propriamente dito, ao todo.  Por isto pergunto a todo ingênuo se saberia descrever suas representações das coisas simples e dos fenômenos da natureza de modo diferente daquele de um fervor frequentemente religioso incapaz de conhecer as leis do universo. 13. O espírito da ciência em sua particularização consiste em ver o finito apenas como dissolvido no infinito. Já o espírito da arte consiste em enxergar o infinito dentro do finito, o finito em toda a sua compreensibilidade (SCHELLING, 2015, p. 35).



Olá pessoal, tudo bem? Comigo tudo OK e vamos seguindo. Vamos lá? Mais uma postagem, para mais um ano que se inicia.
Como passaram, vocês, leitores e ouvintes meus, queridos, como passaram esta virada de ano, e este início de ano novo? Livros do Edson, DJ edsonnando e eu mesmo, afinal, somos todos os mesmos, não é mesmo? Eu desejo a vocês todos: muitas iluminações, tanto física quanto mentais e espirituais, desejo trabalho, sucesso, bons negócios e oportunidades, muita vida saúde, paz e compreensão entre todos os tipos de povos do mundoUm excelente [ano de] 2017 pra gente!

* *

Infelizmente, as primeiras impressões de 2017 não foram nada animadoras.
Este texto irá falar do Brasil; mas o mundo também vive uma situação muito tensa com conflitos internos e ataques de terroristas; além disto, Estados Unidos e Trump mostram-se como a grande incógnita do ano; um dos poucos pontos positivos disto é a reaproximação de Estados Unidos e Rússia, que não deixa, também, de integrar o processo de regeneração planetária, apesar de inclusive e aparentemente, gerar outros desgastes com esta reaproximação de países que estavam sendo considerados como de relações estranhas, há já algum bom tempo; considero-os assim desde a pós-segunda-guerra-mundial e a época da Guerra fria, com tímidos momentos de reaproximação sincera.
No Brasil, de longe, a crise no sistema judicial, no que se refere às alçadas jurídicas de direito e execução penal – e que acabou por se refletir no sistema carcerário, aparentemente como um todo – é a mais grave, atualmente, pela sua abrangência e significância à segurança do país e de partes da região de fronteira do Brasil; a meu ver, principalmente, no sul, norte e região central do país, em termos fronteiriços – ou seja, uma fatia muito considerável de terra que se expõe a criminalidade, a marginalização extrema e aos caos que criminosos gostam de impor com as algazarras, bizarrices e crimes que praticam. Isto porque o crime, mesmo com a precariedade e brutalidade ignorante de seus modos, consegue, de certo modo, deixar a sociedade aterrorizada e os cidadãos de bem como reféns destes próprios sistemas incompletos e ineficazes.
Mas vejamos: como isto chegou a este ponto?
Pode parecer que não, que não há nada mais no Brasil além do que os resultados desastrosos elevados ao nível extraordinariamente péssimos que foram obtidos em virtudes de políticas e ações públicas equivocadas e mal planejadas & executadas, mal controladas, então, nem se falam, além de mal fiscalizadas; mas isto não é tudo, tem um ponto mais crucial ainda, estas ações públicas e políticas tratadas, neste post, também foram muito mal intencionadas, principalmente. E esta é a questão-chave.
Foram mal intencionadas quando, ao que tudo indica, se teve mais preocupação em licitar, em abrir concorrência pública para executar obras – sendo que obras estas sequer foram concluídas em 25 % do projeto original, isto em anos, entre outros pontos – isto é um absurdo: um Governo, seja ele qual for e naquilo em que se dispõe a fazer, principalmente no papel de realizar planejamentos e execuções, terceirizar serviços e obras, e que vem entregar à população um serviço ou uma obra inacabada & de péssima qualidade, e pelo preço e pelos impostos que cobram dos contribuintes, no país, isto é um gigantesco absurdo, porque aquilo que o Governo faz, e cobra caro para fazer, não só é de péssima qualidade, como não funciona, tem corrupção e mil outros problemas.
Ou seja, o contribuinte paga para financiar um sistema falido e sucateado – ou seja, mudanças nas leis devem se fazer, e em relação aos presídios, no caso de mudança das leis, se a maconha – e infelizmente, também a cocaína – fossem legalizadas não haveria tantos presos por tráficos, nem por demais pequenos crimes relacionados à droga, que uma vez que houvesse por exemplo a descriminalização da maconha, não mais haveria a necessidade de tratar com passível de punição penal, pequenos delitos relacionados a isto – como transportar maconha de um ponto a outro do país, ou outras questões relativas a isto.
Mas enquanto as Leis e os Sistemas, em seus centros problemáticos não forem tratados, o que se observa é a continuidade de uma situação mais que decadente, que é desumana e insustentável – conforme vemos nos noticiários, sejam televisivos, na internet ou em papel.
Ou seja, ao que indica, no caso dos presídios, cadeias e sistema penitencial, têm verbas para realizar o que é preciso, e também têm prédios em construção ou que começam a serem construídos, mas de outro lado, existe um desrespeito total ao indivíduo detento & seus familiares, e a toda a sociedade, por extensão; tudo isto enquanto existe uma vista grossa ao uso da droga em presídios, mas a droga na sociedade é proibida; enfim, existe um inferno que pode dentro das cadeias, mas que não podemos ter conhecimento disto aqui do lado de fora.
Ademais a isto, inclusive, parece que as verbas usadas para o sistema penitenciário foram muito mal utilizadas, não controladas, não supervisionadas e etc.; mas a Justiça continuava a enviar presos aos presídios, a polícia continuava a prender e etc.; ou seja, fazíamos como na figura 1 (abaixo), ou melhor, os policiais e os juristas faziam e fazem, tentando enfiar mais presos em um sistema carcerário que não suporta mais nada exceto melhorias significativas em suas instalações, pessoais, procedimentos e técnicas tecnológicas de segurança. Ou seja, tudo começou a ruir quando começaram a prender muito mais gente do que as cadeias suportavam, e nenhuma medida urgente era feita para melhorar as condições de trabalho do pessoal da segurança e muito menos se providenciava presídios na quantidade necessária (à demanda que se apresentava, e que com certeza deve ter aumentado com a recente crise brasileira).


Figura 1: O Elo Matemática-Ecologia



Fonte: Reproduzido e Adaptado de SMOLE; DINIZ, 2003, p. 103.
Legenda: “A Curva 1 representa uma situação característica de populações naturais, sem interferência do ser humano, em equilíbrio devido à existência de predadores naturais. A curva 2 representa uma situação em que os predadores naturais, por algum motivo, fora eliminados. [...] Na curva 1 [...] podemos perceber, no trecho b, um crescimento mais lento em relação a curva 2. Em c, a população atinge o pico e se estabiliza sofrendo apenas pequenas oscilações (trechos d e e) dentro de uma  situação de equilíbrio, o que mostra que a população de ratos é mantida em equilíbrio pelos predadores naturais. Na curva 2, vemos no trecho f, um acelerado crescimento da população de ratos seguido de um decréscimo muito rápido (trecho g)” (CÉSAR & SEZAR, 1998, p. 599 apud SMOLE; DINIZ, 2003, p. 103-104).


Porém na figura 1, acontece que quando as populações crescem demais, acabam por morrerem por falta de espaço e alimento ou por doenças relacionadas à superpopulação e falta de alimentos. Mas no caso dos presídios, estão matando entre si, os presos e detentos, para dizerem das péssimas condições dos sistemas carcerários e de como as facções criminosas, estão cada vez mais presentes e com maior controle de ações dentro e fora dos presídios; e este fora dos presídios é que mais apavora a sociedade, lamentavelmente – por falta de integração de política, segurança, planejamento e controle, inclusive e mais uma vez.
Mas mais uma vez se a situação já estava péssima, por que nada foi feito e apenas deixaram que ela se alastrasse? Porque assim é o sistema do Brasil. Porém, no caso, o sistema penitenciário já não comportava mais estes novos internos. Porque o sistema judicial, legal e prisional brasileiro está sucateado.
E mais uma vez: foi o interesse e as intenções dos políticos que levaram a isto; e também a vontade de demais pessoas que puderam contribuir nesta situação. Isto porque o homem vai atrás daquilo que suas convicções e suas paixões o impulsionam a ir, e depois, isto acaba por se refletir no mundo.
Esta é a relação do sucateamento dos sistemas brasileiros e a matemática-biológica / ecológica-social. Os modelos matemáticos servem para mostrar o que sucede sistematicamente; os biológicos, melhor dizendo, ecológico, dizem dos modelos dos nichos e meio de vida – habitats; e finalmente o modelo social, diz do impacto disso na sociedade humana. Conforme demonstramos.
Mas a situação é maior que isto, porque tem ainda o lado intencional, o da vontade que se tinha ao realizar ações e políticas privadas e públicas que nos trouxeram até a situação lastimável que observamos nos presídios brasileiros no início do ano de 2017. E sobre a intenção, vamos usar argumentos espiritualistas, afinal a essência – vontade – é algo muito mais espiritual ou sentimental do que material, em gênese de intenção depois, claro, assume as formas materiais.
Vejamos o que o mentor de Chico Xavier, o Emmanuel (2008) disse através do notável dom mediúnico / espiritual do Chico:

“Esse acreditou no poder econômico, de tal modo, e se cercou de tamanhas expressões de reconforto que te parece agredir; outro adquiriu a suposta legitimidade da independência sem dever à cumprir e se enveredou em experiências que lhe resultarão em aprendizados amargos; aquele outro vestiu o cérebro de ilusões e distanciou-se da fé, recusando-te as referências a Deus; e aquele outro ainda aceitou as sugestões da fuga, através dos tóxicos, nascidos nos ingredientes da anestesia que a Bondade Divina confiou à ciência humana, no socorro aos enfermos, e estirou-se em penúria física e espiritual” (EMMANUEL; psicografado por XAVIER, 2008, p.134).


Ou seja, algumas intenções são fugas ou ilusões num mundo meramente material e que eles pensam que aparentemente é sem sentido espiritual algum, onde apenas o aqui e o agora importam; mas conforme sabemos, nem sempre as coisas saem como as pessoas esperavam ou planejavam, bem ou mal planejado.
E também é interessante que se observe esta passagem do pensamento espírita contemporâneo, para completar os dizeres de Emmanuel acima expostos:

“Nessas horas de incertezas e lágrimas, quando tudo de melhor te parecer perdido; quando as vagas do sofrimento te houverem sacudido o barco da existência, através das tempestades de angústia; quando a saudade te envolve em nuvens de tristeza; ou quando a incompreensão te marginalize em tribulações difíceis de suportar, não te entregues ao desânimo, nem te refugies no desespero... Em quaisquer circunstâncias, nas quais te veja de coração sozinho, ou empobrecido de forças, contempla a imensidade dos céus, ergue a fronte, enxuga o pranto e caminha para diante, conservando bom-ânimo e a esperança, porque ainda mesmo quando suponhas haver perdido tudo o que possuías de valioso na Terra, trazes contigo o tesouro máximo da vida, que nenhuma ocorrência do mundo te pode arrancar, porque tens Deus” (EMMANUEL; psicografado por XAVIER, 2008, p.140-141).



Ou seja, o importante é que ainda temos condições de fazer algo para mudar isto. É claro que é uma situação complexa e o exemplo utilizado das drogas é apenas uma das questões legal que este blog acredita que devam ser mudadas; além disto, o próprio sistema deve incluir punições mais severas para crimes hediondos e contra o patrimônio público, enquanto pequenos delitos e crimes de menor impacto social devem ter penas alteradas no sentido de imporem-nas medidas alternativas ou penas bem mais brandas, do que o ingressar em presídios que são verdadeiras instituições de ensino criminal, penosamente.


Engana-se muito quem pensa que a droga e a violência são as maiores causas do que aconteceu e infelizmente ainda ocorre nas prisões brasileiras; a corrupção, o crime de tráfico de influência em sentença judicial e as falta de responsabilidade no exercício público contribuem muito mais para o caso das casas de detenções brasileiras do que a venda de drogas e armas, segundo minha concepção abrangente-mente exposta sobre o caso.
Algo urgente, principalmente no que trata do mudar as leis e dar maiores investimentos ao sistema penitenciário; além de, também, implantar um controle e uma supervisão de fiscalização a esta questão dos presídios e mesmo do sistema policial e judicial, mas isto tudo, é muito ad hoc para que as instituições brasileiras possam vir a compreendê-la em sua magnitude.
Para todos nós que sacamos perfeitamente o que foi dito acima, e lamentamos sinceramente que presos sejam tratados como gados, desculpem-me a analogia, a comparação, mas que sejam tratados como gados num pasto grande, mas sem muita grama (comida) e sem muito espaço para os bichos viverem; até que chega um ponto, quando teve muito gado no campo, mas com pouca gente interessada em tirar eles de lá (revenda ou abatimento), em que os bichos começaram a morrer de fome e de falta de espaços; e para os peões que viram a tragédia toda suceder, eles ainda contavam, a quem quisesse saber, que, se um líder do gado tivesse mais força em suas quatro patas e chifres, um líder de rebanho tinha matado outro, na esperança de liberar mais terra e comida para os seus descendentes.
É isto gente, 2017 começou extremamente pesado, mas nada como um dia atrás do outro para podermos consertar situações graves como essa.
Mas devemos seguir com fé e com boas intenções no coração, e na pedida do possível ajudar a quem sofre, enquanto pensamos em como ajudar esta situação lastimável toda de uma forma mais abrangente.


E para amenizar um pouco este post, vamos de indicações de som, vamos lá:


Sons do Post
Figura 2: CD M-People
Fonte: Site Canto das Letras; disponível em <http://cantodasletras.com/wp- content/uploads/2016/08/Imagem-19-1.jpg>

Figura 3: CD La Bouche
Fonte: site Discogs; disponível em <https://img.discogs.com/ qc3BJeYb16KqHO8YaTXofiMF77U= /fit-in/300x300/filtersstrip_icc():format(jpeg):mode_rgb() :quality(40)/discogs-images/R-545049-1202470660.jpeg.jpg>


CD: M-People – Fresco; BMG: 1997.

O álbum de Heather Small (vocal), Mike Pickering (sax e backing vocal), Paul Heard (baixo e teclado) e Shovell (na percussão), que é o M-People, é um disco de house-soul que abre com Just For You, uma canção soul música à lá R&B; todas as músicas do CD foram escritas por PickingHeardSmall (1997), com exceção de Avalon, que é de Brian Ferry (S/d). A faixa 2 é “House M-People powered”. O Som de Fantasy Islandque teve ainda o piano de Terry Burrus, o Funk Essencial do Brooklyn de John Thirkell e o arranjo de voz feito por Danny Madden; com participação vocal de Audrey WheelerKhadeija Bass, Will Downing e Mark LedfordHouse old school total! O CD prossegue com R&B, soul, eletro-funk, houseambient-trip e variados beats & bass lines bem elaborados – além da qualidade harmônica e vocal do grupo. Destaques para: Avalon (em versão Drum por M-People), Never Mind LoveSmileAngel StLonely e Rhythm and Blues, entre outras. Uma curiosidade: o nome do CD - F.r.e.s.c.o. - em português, quer dizer novo, recém-feito, agradável e saudável; e em 2017 este CD e o ao lado completam 20 anos.
CD: La Bouche – A Moment of Love, BMG Berlin: 1997

Outro CD que faz 20 anos agora é 2017 é o Moment Oflove. A La Bouche é formada pelo Duo de Melanie Thornton e por Lane McCray; mas este CD da dupla contém na última faixa do CD – track 14 – um tributo à Lady Diana, composto por Elton John e Taupin, a canção Candle In The Wind’97 (Gospel Version) com a participação de No Mercy, Chilli, Ma Belle, Joan Faulkner, Christian SargentFreda GoodlettRejime and The Jackson Singers; canção esta que foi escrita na ocasião do desencarne repentino da princesa do Reino Unido, por abusos de paparazzi, ao que tudo indica. O CD tem ainda duas versões de You Won’t Forget Me; a original (track 1) – estilo dance pop ou Dance Hall 90 -  e a House Mix (track 13). Sendo que apenas estas duas músicas já são muito importantes, uma em virtude da homenagem a passagem à vida espiritual de lady Diana e o outro pela aceitação excelente que You Won’t Forget Me teve nas pistas e rádios mundiais naquele ano de 1997 e 98. Destaque ainda para Don’t Let The Rain, Say You’ll Be Mine, SOS, A Moment Of Love e Body + Soul, e outrasUma grande curiosidade sobre o CD é que a faixa 14 teve todos os seus royalties e lucros das vendas revertidos para a Fundação Madre Tereza, na Índia. Atualmente, a beata Madre Tereza está em fase de santificação.
Figura 4: Box Belle & Sebastian
Fonte: Site MTV; Disponível em < http://images2.mtv.com/shared/ media/images/amg_covers/200/dre000/ e029/e0299618kv3.jpg?width=300&height=300&enlarge =false&matte=true&matteColor=black&quality=0.>
85>

CD BOX: Belle & Sebastian – Lazy Line Painter Jane; Jeepster Recordings: 1997; Trama: 2001.

Este eu sou muito suspeito para recomendar; porque eu gosto muito de Belle and sebastian, principalmente destes três singles que compõem a caixa de Lazy Line Painter Jane. Vou colocar a lista das faixas a seguir:

Dog On Wheels: Dog On Wheels; The State I am In; String Bean Jean; Belle & Sebastian.
Lazy Line Painter Jane: Lazy Jane-Painter Jane; You Made Me Forget My Dreams; Photo Jane; A Century Of Elvis.
3... 6... 9... Seconds of Light: A Century of Fakers; La Pastie de la Bourgueoisie; Beautiful; Put the Book Back onThe’Shelf.


É isto pessoal, esta foi nossa primeira postagem de 2017, espero que vocês tenham gostado e que possam curtir, me adicionar aos seus círculos, compartilhar e comentar este blog na web; certinho? Muito obrigado pelo tempo que vocês passam neste site e obrigado por acessarem este endereço e ouvirem meus mixes na web.
Ótimo ano de 2017, pra gente; tudo de bom pra vocês. Até mais.



Referências


SCHELLING, Friedrich Wilhelm Joseph von (1775 – 1854). Aforismos para Introdução à Filosofia da Natureza E Aforismos sobre A Filosofia da Natureza. Tradução de Márcia C. F. Gonçalves. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2015.

SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignes de Souza Vieira. Matemática – Volume I – 1.ª Série – Ensino Médio. 3.ª Edição Reformada. São Paulo: Saraiva, 2003.

XAVIER, Francisco Cândido (1910 – 2002). Companheiro. Ditado pelo Espírito de Emmanuel. 34.ª Edição, fevereiro de 2008. Araras (SP): IDE (Instituto de Difusão Espírita), 2008.


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