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sábado, 14 de maio de 2016

Atualizações de Status Quo


Postagem autoral: de nn estilos e um único post.


Editorial: O Brasil que nos sobrou.

As coisas, hoje em dia, são muito evidentes.
Não sei se são as milhares de câmeras apontadas para nós a todo instante, se são os controles de segurança e os sistemas de informações, ou se é a ancestral arte de fofocar sobre a vida alheia, o fato é que a todo momento parece que alguém está a nos despir, de tanto nos olhar; ou alguém está  a traçar perfeitamente nosso perfil psicológico, ou ainda, estão a descobrir tudo aquilo que somos ou que fazemos de nossas vidas. E, isto ainda, aprofunda-se.
E quem sabe? Há quem saiba o que fizemos em outras vidas, em outras cidades ou em outros partidos políticos? E no mais? Onde fazemos, nós todas estas coisas? BRASIL
Afinal, o que é o Brasil? – Esta pergunta é uma incógnita, mesmo para Renato Russo (1960 – 1996), Cazuza (1958 – 1990), Betinho (Hebert José de Souza, 1935 – 1997), Paulo Freire (1921 – 1997), irmãos Villas-Bôas (1914 – 2002) e Plínio Marcos (1935 – 1999), que são os gênios do Brasil na Música, nas ações de sustentabilidade e políticas (públicas ou privadas) acerca de questões sociais, os gênios educadores, expedicionários ou dramaturgos (isto sem citar, Gregório de Mattos, Machado de Assis, Nelson Rodrigues, Chico Buarque e Milton Nascimento, Gianfrancesco Guarnieri e etc.).
Mas com tantas evidências: o que é mesmo o país Brasil? Quem governa isto aqui? É a presidente, digo, o vice-presidente que agora é o presidente em exercício? Talvez não seja deste modo, ou não tenha assim sido. Então? Seria o líder do Congresso (Câmara dos Deputados), mas é o presidente interino do congresso, que (com todo o respeito que o protocolo parlamentar/legislativo exige, mesmo assim) fita-nos com uma face de [perguntar] “o quê mesmo estamos nós a fazer aqui?”? Acho que não. Já sei, são os técnicos legislativos, os assessores, os círculos do poder e grana bruta, devem ser eles mesmos quem governam o país, como se sabe, a cidade que está oculta na Cidade. Assim, então... Como nós poderemos saber se não fazemos parte de nenhum destes conventículos ou destes círculos de decisões estratégicas federais?

Livros do Edson, não têm as respostas, como é de se supor, nem ao menos este escritor, nem os outros escritores que leio e reviso com o meu trabalho de adequações e revisões de teses científicas; que eu saiba ninguém portam tais repostas. Enfim, mas isto tudo não me impede de tentar responder as perguntas feitas acima, assim:

·       O Brasil é um país “à mostra”. Já que tudo o que é bom por aqui querem cercear e proibir, porque assim só quem quer for o detentor deste “bom” ou “bem” poderá lucrar com tais negócios, é uma lógica complexa e egoísta / mesquinha – torne o natural ou o público privado – mas, por vezes, as melhores lógicas são sempre postas em “standy by” [espera – de molho] para um futuro a perder de vista (o Inimigo do Povo, de IBSEN é um bom exemplo do que quero dizer aqui);

·       A educação é outra questão complexa, por aqui. Para se ter uma leve ideia, apenas em 2016 é que se regulou sobre as empresas universitárias (burocraticamente, suporte legal à start ups de estudantes e pesquisadores) a fim de que elas possam “funcionar” com o respaldo legislativo regulamentado. Ademais a isto, muitas famílias brasileiras (ou chefes de famílias) não consideram a educação como algo fundamental para seus filhos (ou para si mesmos). Neste ponto, o Governo Lula e Dilma (2003 – 2016) agiu com fundamental importância na intermediação entre as IES (Instituições de Ensino Superior) e os alunos carentes (de baixa renda), fornecendo isenções fiscais relativas ao valor das bolsas (ou seja, o Governo deixa de receber os impostos cabíveis em virtude de a faculdade “dar” as bolsas de estudo). Mas, segundo o meu entendimento, o maior problema da educação no Brasil são as pesquisas e como a sociedade, como um todo, encara o pesquisador, o escritor de teses, os cientistas, os profissionais de alta educação e etc.; o primeiro ponto, a pesquisa é muito aristocrática ou fechada no Brasil, apenas alguns alunos, orientados pelos professores certos conseguem realizar as suas pesquisas (e pasmem! Independente da qualidade; mas levando em conta a relevância – quantos outros temas sobre isto VS importância do tema, sendo que quanto menos se fala de algo, e mais importante este algo for, muito mais relevante é uma pesquisa – além de o interesse de escola, professor e agência de pesquisa neste tipo de estudo). Tudo isto tem de mudar, tudo tem que ocorrer por mérito, por privilégio da inteligência e da capacidade que cada um tem (atribua-se isto a Deus, a genética, a educação convencional, ou aos sistemas de ensino-aprendizado propostos por Descartes, Freud, Wallon, Vygotsky e Piaget). Sabe o que me dei conta, de novo, mas mais grandiosamente? Nossa, temos três mil, quatro mil anos de Historia e Conhecimento no Mundo (senão mais que isto) e tem gente que ainda acredita em cada coisa (bizarra, absurda, vulgarmente supersticiosa ou alienada), justamente por não saber o conhecimento que nós temos; mas nós, doutos e mestres, estudantes e cientistas, profissionais e pessoas compromissadas, temos o dever que agir e ser exemplar no rumo do sumo-bem e no mais, agir com serenidade nas questões relativas a priori de toda a pura vontade-prática-pura (Kant, 2015). Isto é, somos nós, quem devemos ter (e deter) conhecimento para saber e fazer o que é necessário (divulgar ou aguardar, reformular ou atestar), em busca do fundamentalmente bom e produtivo (social), ou belo e sublime (artístico), ou ainda transcendental (metafísico) e, para usar um termo atual, sustentável (físico-consciente); toda a educação do Brasil, exceto os cursos privados, SENAI, SENAC, centros de pós-graduação e escolas de artes, deve passar por uma profunda reestruturação e re-conceptualização, para que além de formar o ser político (ou “abortar” o ser político, como se tem a impressão que acontece, algumas vezes), para que, além disto, a educação venha a servir também para formar cidadãos e pessoas capazes de atuar no mundo globalizado e condizente com práticas de sustentabilidade, transparência e condução éticas integrais. Muito precisa mudar;

·       Como se sabe aqui, nós do Brasil, fazemos qualquer coisa. Este é nosso jeito, no improviso, no susto, no embalo. Claro, nem todos são assim, há os planejadores e quem já chuta logo o balde de cara e não quer nem saber de tentar negociar com a sociedade (If YouNegociate... – Pink Floyd: The Final Cut – Especial agradecimento a Pink Ployd, David Gilmour); isto também diz daqueles que foram definidos por Freud como psicóticos, ou seja, eles não querem negociar, eles não querem saber e acabam por se marginalizarem, se tornarem alternativos (ou grinds, de undergounds), OU acabam lendo algo como O Conto do Noctâmbulo (para a vida inteira) e não saem disto. Mas o Brasil é muito diverso, e tentar estereotipar países diversos e gigantescos é mais algo estatístico do que de observação. E há os que corrigem seus próprios caminhos, assim, tal como também há os comprometidos de verdade, aqueles que são pessoas que querem verdadeiramente fazer um Brasil melhor e mais justo para todos, respeitando a História que cada um teve e a parte que cada um deve ainda ter deste maravilhoso país.


E no mais, o mais, o resto, o além, daqui, eu acho que todos já sabem. Temos muita força e diversidade na natureza. A nossa Mata Atlântica resiste e ainda quer se fazer crescer (mesmo com seus fragmentos e) mesmo com a ação incessante do homem que quer ver a mata derrubada, na tola fantasia de assim, ter sua conta bancária – a declarada e a oculta – supostamente aumentada, com lucros de uma exploração desnecessária e idiota, porque nossa maior riqueza é a natureza em si, e não o dinheiro que “adquirimos” quando aniquilamos as nossas matas, faunas, floras e riachos. Aqui temos homens e mulheres belos e fortes, temos uma cultura riquíssima, uma culinária dos deuses, uma miscigenação genética que nos conferiu corpos esbeltos ou obesos e bem diversos (até a geração que nasceu no fim da década de 1990) e uma geração com um corpão escultural & voluptuoso e não muito afeiçoada ao raciocínio, ao sublime (artístico) ou a “prosseguir com o caminho que nos trouxe até aqui”, mas que tem nesta mesma rebeldia e na exposição pública (real ou virtual) de suas opiniões um de seus grandes trunfos (só faltando aprender a usar integralmente, questão de gerações, suponho).
E também, eu sou um brasileiro (hieróglifo, enigma, enfim...), quer mais diversidade do que um matonense (SP) que declara uma poesiaDrummondiana (de Itabira/MG) nossa em site de DJs, Russos (e do leste europeu); e que é ouvida por Romenos, Árabe-Emiradenses, Ucranianos, Norte-Americanos, Ingleses, latino-americanos, sul-africanos, brasileiros, argentinos e muitas outras pessoas, de demais nacionalidades, do mesmo modo que aquilo que escrevo aqui é lido nestes e em outros países; onde, eu só tenho a lhes agradecer. MuitoObrigado. Gracias. Thank You.


SILVERCHAIR - CEMETERY



Conto-Texto: Os sem-cultura da Contra Cultura do Interior de SP
O que é São Paulo, meu? É mais do que uma cidade, é mais do que um Estado, é mais do que o estado mais rico (desenvolvido) da nação, é mais do que aquilo que fazemos, é aquilo que deixamos de fazer. São Paulo teve em si, as melhores casas noturnas, boates, teatros, casas de espetáculos, bares, lanchonetes e shoppings do Brasil. A vida noturna de São Paulo (principalmente Capital, mas também nas cidades praianas e interioranas) sempre foi muito marcante e envolvente; um berço de grande fonte de inspiração dos brasileiros de várias regiões. Perfeitamente, caberia dizer de grandes nomes como Noel Rosa, Demônios da Garoa, Os Mutantes, Karnak, Liniker e Habitants (não sei se Drama é de SP em si, mas foi o som que tocou muito e ainda hoje toca em Clubs GLS e Undergrounds de SP Capital, isto é inegável). Mas não se dirá destes nomes que acabamos de dizer por que, a se referir a eles, trata-se de cultura das grossas, de arte de boa qualidade, arte que pode ser até de massas, mas com um conteúdo inegavelmente original e de primeira qualidade, e isto não é o foco daqui; uma vez que tal texto é sobre os sem cultura ou os non-cults. E sobre eles segue.

“Como é ser sem cultura em uma região extremamente multicultural? É aquilo que quisermos, e é nada”.

A arte paulista foi substituída por funks proibidões, sons automotivos que nada dizem e só barulho fazem, som de hino de igreja e hino de clube de futebol, som sertanejo de pingaiada (beberrões e dipsomaníacos), som de filme pornô (ou o próprio pornô sem o áudio), sem nada de bom no áudio, sem nada de bom no vídeo. Enfim, são as coisas mais baixas, infames e vulgares que se passam hoje por aquilo que a populaça (ou as massas) chama de “arte e entretenimento”(áudio e vídeo, música e filme).
Infelizmente, estes são os mais sem cultura de todos, e são contracultura em uma cultura nula.
Repito, infelizmente, porque apenas com arte conceitual e atual o Brasil poderá acrescentar valor ao seu status quo (vulgarmente traduzido aqui como “banalidade ou normalidade”), ou a própria mentalidade coletiva.
São talvez os Luízes d’O Conto do Noctâmbulo, sem O Introspectivo e seus cases de cds de Belle & Sebastian, Björk, Radiohead, MuseArtic Monkeys,Underworld, Village People e etc. Claro, nenhum destes, agora, são de SP, mas são cults, ou não? Pois bem, Simonal (Wilson) no Case d’O Introspectivo também tem.
Infelizmente, como já dissemos, não falamos aqui de arte boa, mas sim de “alternativo” ou “rebelde sem causas”, que na verdade é o versuscult non-cult (contra cultura sem cultura). Por isto as aspas, porque não são nem alternativos, nem rebel rebel nem nada.
Talvez apenas o álcool, o sexo e a droga,
ou nem isso e nem nada mesmo.
Só algo a que se alienar – nada mais que vulgar.

Eu, confesso, que fiquei impressionado com o t.co (Twitter), com as opiniões que sucederam um pouco antes do SIM ao prosseguimento do Impeachment sair da Câmara dos Deputados e ir para o Senado. Pessoas, ou perfis (apenas) que eram claramente a favor de Dilma, Lula e 13 company, se tornarem VERDE EAMARELO




De repente. E odiavam Lula e Dilma e #ForaPT e sabe, um monte de coisa, mas no mesmo t.co a cerca de 2 anos atrás da eleição de2014 estas mesmas pessoas talvez quisessem me trucidar se lessem o que eu tinha dito das obras Petistas, da gestão, do controle e da fiscalização do governo que estava/está ou esteve no poder.
Às vezes tenho a impressão que são os mesmos, contra e a favor, e até mesmo vejo que são... Eram a favor de Dilma e...
E de repente “quererem” que se instaure um processo (ou que prossiga o processo) de afastamento definitivo da presidente Dilma – que é isto que eles querem, e não nos enganemos em relação a isto, por favor – a fim de que o Brasil volte a crescer.
Mas e se, a especulação toda fizesse sentido: e se realmente algumas pessoas (categoria empresarial) estivessem guardando o dinheiro para quando se mudasse a figura ilustre representada na pessoa que ocupa a presidência da república, pudessem por fim investir? Tudo isto então seria um complô? Mundial então... Importância pra isto o Brasil tem, só não sei se tudo isto teria acontecido sem o povo espontâneo que foi às ruas e disse, aos seus modos, aos nossos modos:

Basta, Roubalheira. Chega de escândalo de corrupção. Eu quero minha dignidade e esperança de volta.


Eu pensei muito sobre isto e sobre isto ainda falaremos abaixo,
mas o que cabe de tudo isto aqui, na parte da cultura de SP, é que:


Finalmente creio que perceberam que o PT armava,
Ou que armaram para cima do PT e que o Brasil que brasileiro
E estrangeiro quer ver, nada tem a ver com quem estava no poder.

Exceto na diversidade que era formada entre
Negros, mulheres, homossexuais, leigos e auto-afirmativos,

No mais, somos capazes de lutar e impor nossa visão
Conquanto que alguém perceba a nossa insatisfação e arme
Um golpe, um impeachment ou um movimento de massa
Que venha, e reestruture tudo o que esteve por aqui.

Mas agora é que começa, ou será que não termina?


A insatisfação é cada vez mais evidente. As pessoas não estão satisfeitas com o que acontece com o Brasil, interna e externamente a ele.
E o povo não quer nem saber se é Temer ou Dilma, eles querem ter o que comer, o que vestir, o que consumir em lazer e entretenimento;
Enfim, eles querem suas vidas de volta, e se ninguém as der a eles, eles vão ter que fazer alguma coisa.
Nem que for ser apenas peões em um complô a nível presidencial. Mas eles vão sê-lo.
Tal como, quando o ser e o não-ser se tornam exatamente a mesma coisa. Não é mesmo assim que diz o filósofo Schelling?


Vê se não chia.



(+ de 1) Mais de Um Mês sem postagens novas no Blog. Por quê?

Sinto muito se os deixei sem atualização por mais de 40 dias. Nossa, faz tempo mesmo. Eu estou com uma carga de revisão de textos bem densa e por isto tive que me ausentar do blog: foi à férias mais trabalhosa do editor deste blog, sem dúvida. Foi à primeira, também...
Escrever para outras pessoas, revisar seus textos e adequar tudo a cada padrão de faculdade ou norma ABNT ou Vancouver é uma tarefa muito minuciosa e que exige bastante dedicação, só que eu não posso dizer que apenas por isto estive ausente. Isto apenas e nada mais. Claro que não.
Também, houve outros motivos, a crise político-econômica brasileira, o processo de impeachment, algumas coisas que aconteceram (e que eu já tinha avisado antes aqui no blog), enfim, os demais conteúdos já postados aqui; e eu explico:
·        a crise político-econômica brasileira, isto é: com pouco dinheiro em circulação e com o dinheiro rendendo pouco (em todos os sentidos) nós, brasileiros, temos de nos virar para conseguir nos manter mês a mês e pagar as nossas contas, entre outras questões. Realmente é um momento muito complicado, sem perspectivas muito positivas para a maior parte das pessoas, onde e como (todos) temos que sobreviver de bicos (afazeres informais / não convencionais) ou de trabalhos por conta própria uma vez que o mercado de trabalho formal está desaquecido e se não nos virarmos – jeitinho – as coisas ficam bem piores ainda...;
·        o processo de impeachment, isto é, além de tudo é um momento de transição no Brasil, coisas estão acontecendo; e tem a questão de resgate kármico(de autorização do Mais Alto para que isto aconteça), e mesmo a decisão dos próprios homens (dos digníssimos deputados, senadores, juízes-ministros e etc.) e das associações políticas, civis, sociais e de classe sobre esta questão toda. Todo processo de impeachment é uma grande e grave mudança sistêmica, comportamental, funcional e estrutural de um país; independentemente, se houver ou não processo final de destituição de cargo, a mudança, em definitivo, bate-nos a porta e isto ainda é uma transformação maior e pessoal (particular de cada um); em que uns se arrependem e reparam-se agora e que outros insistem em seus erros e farsas e nestes casos a reparação fica para depois, em um momento em que tudo esteja pronto para ser resgatado e pago (quitado, sanado);
·        algumas coisas que aconteceram (mas nada disso deve ser encarrado como profético, é melhor, eu prefiro, que seja entendido como junção de conhecimento, previsão, probabilidades, e ligações metafísicas espirituais autodeclaradas, através de estudos e revisão de literatura e conclusão própria disto); e que eu já tinha avisado antes aqui no blog isto é: todo o planeta está em um grande resgate cármico e coisas impressionantes irão acontecer (como as fortes chuvas que caíram no Brasil e que ainda cairão, onde em poucos meses ou mesmo dias, se resolve problemas de reservatórios e limites de capacidade de armazenamento – porém, que sem o planejamento e  a ação correta do homem no meio ambiente / cidade e psique populacional, voluntariamente apenas, tudo isto se perde e torna-se à fases transicionais intensas, com bastante choro e ranger de dentes);
·        os demais conteúdos já postados aqui isto é, mais do que planejamento, falta de corrupção (honestidade e eficiência de serviços públicos, o termo técnico correto é eficácia, mas a palavra eficiência pode ser aplicada aqui sim, também), controle (controladoria, e controle mesmo de finanças corporativas, familiares, de posturas etc. mas este assunto é muito complexo e o sentido desta palavra varia muito em cada frase em que emprego – na verdade, o termo controle veio a alterar profundamente a minha filosofia pós 2011); e mais: educação, tecnologia, redes sociais, personalismos e personalidades e muitas outras coisas.
Tudo isto também contribuiu pra esta ausência, a fim de que eu pudesse pensar o que eu gostaria de mais escrever aqui neste blog.
Espero não ter sido muito abstrato. Apenas disse que estive ausente por ter que escrever para outrem e também em virtude de mais circunstâncias aos quais nós, brasileiros, estamos expostos em nosso dia a dia. Mas eu escrevo regularmente sim neste blog e quando eu posso, fazer isto, eu o faço.
Uma vez que eu tenho liberdade para fazer isso. E por isso e faço.
E ainda mais que têm leitores e leitores que se interessam por tais conteúdos, ah, perfeito, esta é a deixa para escrever mais;
E também agradecer, mais uma vez, desta vez a marca de mais de 16000 views que este blog, obteve, ao todo, agora, em abril-maio de 2016.
Se eu dissesse um Blog do interior de Sp para ser visto em uma diversidade de lugares, poxa a vida, talvez nem eu mesmo acreditasse ou pudesse conceber isto no início da net (nos meados da década de 1990 no Brasil). Só tenho a falar: Muito obrigado e até mais (até as próximas postagens, os próximos encontros).
Ah sim, e assim que eu puder mais atualizações da Urna Cúbica de Platina, Poesias, Filosofia, e a história Zero (aqui será a dois) de Luis, O Conto do Noctâmbulo: Casa de Macumba; além de demais atualizações de áreas técnicas e gerenciais.
Este mix de conteúdo, e ainda um ou outro share de meus sons na web, você só encontra aqui, neste blog.
E obrigado por você estar por aqui. Muito obrigado, novamente.

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Facebooks de Edsonnando:

Skrillex - Kyoto [feat sirah] vídeo de Skrillex 2011
Posted by Edson Fernando Souza on Sunday, April 3, 2016


[Ho ho #DJ] Easy My Mind Real - Skrillex Interpretion. Dub Step Of First Class, amazing climatic song https://www.youtube.com/watch?v=hwsXo6fsmso Reminds me: Fourward - The Storm [feat Linguistics].
Posted by In Novalluz on Thursday, March 10, 2016


Boa noite de sábado!Estou escrevendo um poema (faz certa de 3 meses).Ele se chama “Normalidade” e tem um subtítulo...
Posted by Edson Fernando Souza on Saturday, April 2, 2016
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