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domingo, 26 de junho de 2016

Nascer de Novo Mundo



Imagem 1No Centro: O Eremita; Abaixo (Invertido): O Louco; a Esquerda: O Oito de Taças; Acima: O Quatro de Ouros, ou de Padrões no tarô de Mago; e, na Direita: O Dez de Paus.
Fonte: Elaborado pelo autor (2016), com as cartas de um jogo assinado por REA; CASSANDRA, 2001 in THE MAGE TAROT, White Wolf Game, Canada.




O Parto de um Novo Mundo

Eu vi uma chuva de pedra de gelo (granizo) cair em pleno inverno na região central do estado de São Paulo. Não que isto seja impossível, nem que seja um sinal de Apocalipse ou sucumbência das Eras. É outra coisa. Coisa raríssima, mas que aconteceu. Em um dia vinte e dois ou vinte e três de um mês [chamado de] seis, como este [mês]. Enquanto isto, aparentemente, a guerra dos narcotraficantes colombianos ganhava um ar de “trégua” sincera. Mas ainda quanto tempo há? Até que se perceba que drogas piores do que álcool, consumismo e alienação não existem, conquanto as autoridades insistam em dizer que as substâncias (e não os jeitos das pessoas, que as fazem, de fato), o que elas são / se tornam... enquanto isto a Inglaterra “pede pra sair” da União Europeia (EU) e mais algumas catástrofes econômicas vem a suceder com isso – enquanto que o povo não venha a perceber que tudo está conectado a tudo e que cada feito grande, gerará um outro feito maior ainda. Exemplos: SE secas fortes castigam todo o povo, depois, chuvas muito mais fortes ainda veem e alagam, criam rios temporários onde não havia, alteram o desenvolvimento das lavouras e etc. (e também enchem os reservatórios de água e de usinas hidroelétricas); se muito descaso e desprezo provem de um povo a outro, mais descaso e desprezo são o que se espera que este mesmo povo vá conseguir de amigos (e inimigos, também; mais ainda), e isto é claramente observado a cada dia, a cada novo nascer de Sol ou ao nascer da Lua. E este é o parto lento e doloroso de uma terra de reparações, o parto de um novo mundo; que vem a substituir uma Terra de provas e expiações. Se tratando de uma transição de um mundo médio-inferior, para um mundo médio-superior; isto em termos de medida de desenvolvimento espiritual, evidentemente. Mas enquanto esta Terra nova não vem de vez, vamos vendo cada vez mais coisas que intrigam, espantam, nos dão esperança e apontam que realmente mudança grande vem por ai, como muito bem já disse Bob Dylan, em “The Times They are a-Changing”, os tempos, ah sim, eles estão mudando e eles são uma mudança (DYLAN, 1963, 1991; In MTV UNPLUGGED, 1995, The Times They are A-Changin’, COLUMBIA / Sony Music).
Nos porões e nos corredores subterrâneos de Brasília, intrigas que jamais seriam para o povo [brasileiro] sonhá-las e jamais dela tomar conhecimento, todavia, nada disso aconteceu; muito pelo contrário tudo às claras, escândalos públicos e publicitados, com os Procuradores Gerais da República no encalço de corruptos e corruptores, de madames e senhores de um puro poder equivocado (que de tão antigo e corrompido, desatualizado e ridículo, acaba consigo mesmo, enquanto eles nem percebem disto) – e isto é ainda, D’O Barro Ao Sarro –, de um tempo em que juiz e procurador vão atrás de faro de coisa errada e, assim vão descobrindo para onde estava indo o progresso do Brasil, que não acontecia – sinto muito meu amigo, porque se endividar como o que sabemos que aconteceu como Brasil (sem ser um investimento de qualidade, que faça gerar mais riqueza), sinto muito, mas isto é apenas gastar, e governar para se reeleger, e não fazer bem para população alguma, seja mais pobre ou a mais rica, porque agora, todos sofrem, e o Real (moeda brasileira) já não vale quase mais nada (ou ‘’ acha normal pagar 20,00 por um quilo de presunto sem uma grande marca por trás dele? isto na promoção de fim de mês; não, não é normal isto);  é isto claramente o que enxergo.. Mas ainda bem que tem quem ‘tá’ sabendo o que estava acontecendo com o dinheiro – parece que nada fora poupado, meteram a mão em tudo; algumas milhares de mãos cheias de dedos ladinos para tomar conta dos bens e patrimônios públicos, ou púbicos e privados, e o resultado? O resultado se vê nas ruas todos os dias... Mas há, há os Procuradores que pretendem moralizar, esterilizando da corrupção e do jeitinho, o Brasil. Mas será que alguma coisa vai sobra?
A natureza sempre há, porque ela é forte e resistente. É a Pureza, por assim dizer. O Puro da Terra é o Natural, qualquer coisa fora deste sentido, é ainda tolice; mas claro, o espiritual deve ainda prevalecer sobre a força físico-natural-material (algum dia, que não cabe a nós, agora, sabê-lo, suponho). Mas da mesma forma, a natureza, assim, não é pura e simplesmente passiva que apenas reage às mudanças climáticas e se acanha e morre; a natureza também responde e revida ao que o homem faz a ela. Se há o aquecimento das águas do Pacífico, não só as águas do Pacífico são afetadas, mas toda a biodiversidade que depende deste ecossistema sim sentirá estes efeitos; e então animais assumem um comportamento estranho, atacam pessoas em áreas antes seguras, mudam os hábitos, etc.; e surgem efeitos climáticos surpreendentes que se sucedem então para vir a reequilibrar a balança que estava pendida a um só lado. Por exemplo, a seca. O Brasil viveu uma seca fortíssima em 2011-2014/15, que estudo de pesquisadores da FAPESP (que só agora, comprando a revista Fapesp descobri, que esta agência foi criada na época da ditadura militar para fins de pesquisas militares, ora vejam... a internet mesmo, é fruto de pesquisas militares, enfim: [a finalidade] de toda a guerra, [é] toda  a paz?) apontou que o desmatamento na Amazônia fui um dos grandes responsáveis (junto com o aumento da pecuária, na mesma região – se não me engano, não tenho esta pesquisa no momento) pela grave seca do Sudeste Brasileiro. E estas são as relações, as conexões que falamos; onde muitos poucos poderiam supor que o desmatamento na Amazônia, junto com a retirada das martas ciliares de rios e açudes do sudeste pudesse provocar tamanha seca e tamanha alteração nas chuvas do Brasil.
O mesmo acontece agora em 2015/16, onde o desastre ambiental causado com o rompimento da barregam de Fundão (da Samarco), em 2015, veio apenas a suceder segundo os técnicos e engenheiros já haviam previsto, havia falhas estruturais na barragem e ela deveria ser contida e não aumentada a sua carga de dejetos. Agora, o que aconteceu?  Municípios inteiros como Bento Rodrigues e Mariana, além dos Rios do Carmo, Gualaxo do Norte e o próprio Rio Doce foram afetados de uma forma terrível e indescritível, no que tange aos transtornos e alterações provindas desta terrível catástrofes humana, com repercussões ambientais. E ainda algo pior pode vir, porque a bacia do Rio Doce se tornou “a mais impactada do Brasil”, de acordo com Pavan (2016), do instituto GIAIA (Grupo Independente para Análise do Impacto Ambiental, 2016) apud – relatado a – Carlos Fioravanti (2016, p.60), publicado em seu artigo Águas Mortas, que consta na Revista Pesquisa Fapesp, n. 243 de Maio de 2016. Onde, o GIAIA está analisando o impacto causado pelo rompimento da barragem de Fundão em vários pontos da região, ao longo do Rio Doce, e indo de Mariana (MG), até a foz, onde o Rio encontra o mar, no Espírito Santo (ES).
Uma das pesquisadoras (Graduada em Farmácia) que acompanhou a expedição do GIAIA, incomum no aspecto que esta expedição serviu para coletar material de amostra a vários institutos de pesquisas diferentes, ressalta que o rio Doce se tornou ácido com o acidente:

“Por ser ácida e carregada de metais, esta água pode causar dermatite de contato”, disse Natália Guimarães (2016), graduada em Farmácia, pela primeira vez em campo, para colher amostras para sua orientadora de mestrado, Vivian Santos, professora da Faculdade de Brasília (UnB) que fez as primeiras análises das concentrações de metais. As avaliações das amostras da primeira expedição indicavam níveis elevados de ferro, alumínio, manganês, zinco e arsênio, o que contribuía para fazer da água algo a ser evitado, como Natália já tinha verificado. Um colega esbarrou com uma luva molhada em seu braço e sua pele clara ficou vermelha e irritada em segundos (FIORAVANTI, 2016, p. 61; Rev. Pesquisa FAPESP, n. 243, maio de 2016).

Enfim, o que dizer? Como um Rio com vida, e que tinha até o nome de Doce, isto é, de água incolor e insossa, ou seja, própria para plantio e até mesmo para o consumo, em pontos do rio onde a poluição não houvesse chegado; onde, como e agora, a água do rio deve ser evitada porque se tornou ácida? É muito absurdo, é ainda causado pela ganância e pelo descaso de diretores de várias empresas e não só de uma? E quem sabe quais outros males esta tragédia ainda poderá causar, ainda enquanto é mesmo a época de transição de um costume a outro...  E quem sabe a qual proporção igualmente esta água agora maculada pela corrupção e vaidade humana, não pode também trazer a temida chuva ácida?
E para se explicar ultimamente o que vem a ser este parir de um novo mundo... quem entende de controle, pense no ponto de equilíbrio, ou na meta que o controle deve atingir. Pois bem, tem a meta para mais (quando se extrapola ela) e para menos (quando ela é apenas mitigadamente atingida), ou seja, consideradas as devidas proporções, há momentos de puro espanto e de sublime esperança, mas nem um nem outro deve nos iludir, o centro de meta é o que importa a mudança da fase de transição da terra de provas e expiações para a fase totalmente instalada da Era de Transição da Terra, em um Planeta de Reparações e Regenerações. E isto ainda pode ser entendido como um pêndulo que vai de um ponto negativo [ex. -10, onde menos dez (-10) é o ser animal bestial total] a um ponto positivo [ex. +10, onde mais dez (+10) referem-se a seres muito evoluídos e sem a ânsia mesquinha da humanidade], onde não estamos saindo de menos 10 e nem estamos entrando do +5 em diante, apenas estamos equilibrando as coisas, há uma meta a ser conseguida, e / ou estão a equilibrando ou conseguindo por nós; e seja isto entendido exatamente como algo que vai de um ponto (que saia-se dos negativos), e que vai, se não diretamente aos positivos, a um ponto em que fique na mira da meta, no zero, no equilíbrio e na reparação perfeitos.


Sugestão Cultural

Nesta coluna, irei indicar e mostrar um pouco do que leio, ouço, assisto e jogo, coisas assim, etc... E com vocês, a primeira coluna de 2016 das Sugestões Culturais do Blog Livros do Edson.
MILTON NASCIMENTO – Clube da Esquina 2, CD 2. Abril Coleções
Estou ouvindo muito Milton; e este CD é um dos mais incríveis, um dos mais modernos de Milton, assim eu considero; ao menos, da minha discoteca. A Canção que abre o CD é um verdadeiro achado histórico, moderno e poético, musical e com uma perfeita letra emocional. Trata-se de Canção Amiga, de Milton Nascimento e Carlos Drummond de Andrade. O CD tem ainda duas músicas com Chico Buarque de Holanda, em Canción por La Unidad Latino-Americana, dePlabo Milânes e Chico (1978) e Léo (de Milton e Chico); música parceria de Milton com Márcio Borges (A sede do Peixe, 1978) e Meu Menino, de Danillo Caymmi e Ana Terra. Entre os clássicos do CD estão Maria, Maria de Milton e Fernando Brant e Que bom, amigo (que lembra o CD I do Clube da Esquina, em momentos de piano como em Cais,  1971, e  Um Gosto de Sol,1971). DEFINIÇÃO Deste BLOG: Seria o hippie mais moderno do que o classical hippie tupiniquim que é ouvido no Clube da Esquina I.

GAL COSTA – Estratosférica. Sony Music
CD de estúdio de Gal Costa de 2015. Mostrando todo o potencial de uma cantora madura e consagrada internacionalmente. O Cd abre como um refresh na música popular brasileira, movimento que já foi iniciado por Gal deste Neguinho (do álbum Recanto, por exemplo). A faixa de abertura Sem medo Nem Esperança é muito contemporânea e reflete muito bem o momento da nação. E o ritmo do CD segue a linha da bossa nova electrônica ou a Techno cancioneiro de Gal Costa. A faixa título do disco é a terceira, que é de autoria de Céu, Pupilo (baterista da Gal) e Junio Barreto. O Cd segue com canção de Thalma de Freita e João Donato,Ectasy. Tem ainda Dez anjos, de Criolo e Milton Nascimento; Espelho D’água de Marcelo Camelo e Thiago Camelo; além de canções de Tom Zé e Caetano Veloso. Tudo inédito, tudo novo, bem moderno, contemporâneo, eletrônico com bossa nova e MPB, Techno com forró e Techno com piano bar. CD altamente recomendado para todos que apreciam boa e nova música.

JAMES JOYCE – O Retrato do Artista Quando Jovem. Folha de São Paulo, 2016. Tradução de Guilherme da Silva Braga.
É um Clássico, que eu ainda estou lendo, estou no segundo capítulo, mas eu já indico os motivos desta indicação:
Stephen Dedalus é o personagem que fez a transição do Era uma vez, para o novo estilo de narrativa. Joyce relata no Retrato do artista enquanto jovem, o desabrochar da alma de um culto, de um intelectual, de um artista, ao mesmo tempo em que usa como cenário a questão religiosa na Inglaterra, Irlanda, Escócia, Reino Unido; ou seja, os costumes e os credos daquela região, os debates entre anglicanos, católicos, protestantes e etc.
O primeiro capítulo que li, é uma mistura de um sonho lúdico lindo e perigoso, junto com o dia a dia de aula de um internato religioso. E se termina (tal capítulo) com um desfecho incrível, e nos faz lembrar nossas primeiras conversas com os diretores do colégio, de fato, este livro faz a gente lembrar-se de nós mesmos, enquanto artistas e enquanto erámos jovens. Mas tem muito mais, é apenas uma amostra, leia o livro e perceba você mesmo o quanto este escritor foi bom, abaixo, uma pequena amostra da versão eu estou lendo.
“as palavras que não entendia eram repetidas para si mesmo até que as tivesse decorado: e através delas tinha vislumbres do mundo real ao redor de si. A hora em que também haveria de tomar parte na vida daquele mundo parecia cada vez mais próxima e em segredo ele começou a preparar-se para o grande papel que o esperava e cuja natureza podia compreender apenas de maneira tênue” (JOYCE, 2016, p. 63, capítulo II).


OS Partos do Novo Mundo – Cartas de Tarô

E para fechar este post de Junho/2016, reportamo-nos, novamente, as cartas de tarô que abriram esta postagem, vamos fazer a análise delas segundo o tarô de Mago e o tarô místico convencionalmente aceito. Vamos lá?
·        TARÔ Normal: O Eremita indica alguém que sai do centro, de si mesmo ou dos outros, ou seja, é excêntrico, fora do centro, alguém distante e isolado, mas que justamente por está de fora, ou rodando fora da roda, consegue entender melhor como as cousas estão indo. Ele é silencioso, discreto, sábio, estudioso, clarividente e tem capacidades notáveis latentes em si. O que corta o Eremita é o Louco. A carta Zero, o que é o início e também é o fim de um ciclo. Ele não tem caminho, então ele vai para onde querer, como muito bem deduziu Raul Seixas sobre os Loucos, em Maluco Beleza. De fato, estas cartas indicam alguém muito tranquilo e reservado, que se vêobrigado a agir de qualquer modo, a qualquer hora, a fim de que realize uma mudança que se faça necessária, porém há uma grande chance de o louco nada fazer, mas como muito bem se ressalta, quem nada faz, opta por assim nada fazer, ainda mais quando se trata de um ermitã, com habilidades latentes para fazer alguma coisa valiosa, mas o Louco já avisa, para o Eremita tomar cuidado com o seu distanciamento voluntário da sociedade. O Oito de Copas confirma este configuração de valor que damos ao Eremita, desde que ele assuma uma posição e não fica apenas cada vez mais distante do centro. Onde se trata, o Oito de Copas, de uma carta que pressagia uma circunstância que irá fazer com que as coisas mudem radicalmente; como se trata de algo radical, a princípio pode não ser encarado com serenidade e louvores, porém, se o clima de revolta ou de passionalidade for transposto irá dar espaço a um novo caminho a ser trilhado, senão, se não enfrentado com serenidade u se tratado com insegurança, pode ser uma fase de difícil superação.  O Quatro de Ouros (ou de Padrões) fala da questão financeira desta questão, do Novo Mundo, do motivo deste tarô hipotético e desta postagem concreta. Indica claramente a necessidade de se fazer uma economia, de se agir segundo um controle, atingir uma meta, ou seja, superar as dificuldades para e de fato construir um novo caminho, uma nova sociedade, encontrar um novo sentido. É hora de agir como o previsto, e dentro das possibilidades concretas, sem esperar que as coisas deem certos sem que o esforço da nossa parte também venha a contribuir com isto. Planeje e controle, sistematize-se e tudo, fluirá. É o conselho desta carta. E Finalmente, o Dez de Paus diz de uma vitória triunfal, de um presságio de boas novas. É o sucesso material, social; além da construção de uma sociedade estável e sólida. Mas para que isto aconteça é interessante que se prepare ara tudo o que está para acontecer e que também, saiba que a medida do desempenho é a mesma do esforço, e que os esforços a médio e curto prazo devem se dissolver no esforço maior e mais poderoso, o esforço da meta em longo prazo a que se deseja (e que irá se conseguir, segundo a previsão este tarô), se cumprir.

·        TARÔ De Storyteller (DE Mago: A Ascenção): O eremita se relaciona com os Vazios, os magos sem tradição alguma, mas antagonicamente quer dizer Tutoria ou Guiar. Fala da Introspecção, da contemplação, da experiência, da descoberta e da sabedoria; mas quer dizer, principalmente sobre as possibilidades; além de dizer da consciência, da coragem e das buscas.  O Louco representa os Desaurido, os magos ensandecidos. Significa êxtase, Aventuras, monólogos mentais, ou falados (sozinhos!!!) e etc. O Oito de Copas no tarô de Mago se relaciona com o Abandono, primeiramente; e depois fala da estagnação, tal como o caminho do rejeição,  da miséria, da indolência e da inércia. Como se nota, este é um ponto bem diferente entre os dois tarôs, mas é claro, o tarô storyteller apesar de inspirado em tarôs reais, trata-se de um acessório (muito interessante, diga-se de passagem) de um jogo de RPG. O Quatro de Padrões é a Direção; e quer dizer dinheiro, solidariedade, poder, vitalidade e tornar possível ou poder, empoderamento. E Finalmente, o Dez e paus quer dizer, neste tarô, Entropia, ou Eutanatos (que são os detentores primais da Esfera da Entropia); no jogo quer dizer Opressão; além de significar ruína, falha, destruição, limitações e cargas extras... Como se sabe, os RPGs de Storyteller tem uma alta carga de Horror e drama contemporâneo místicos, assim, nada mais comum que os sentidos das cartas sejam mais carregados e sombrios em suas significações.