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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Depois da época da Chuva vem a época da seca

EDiTORiAL



Como vão vocês? Esperamos Que Surtam os Efeitos da Sanidade, e de altos padrões estéticos em suas almas, em você ao lerem esse blog; uma vez que, sentimos muito não estarmos a postar o tanto que vocês merecem (mesmo aqueles que não veem muita importância nesse blog deveriam convir ,"é um grande feito, a muitos  essas palavras podem ajudar, podem inspirar e  há também, aqui, um compromisso com elevados níveis de linguagem - tais sentidos assim, nos são amplos demais e deixamos a cargo do leitor entende-los como desejarem - ),  mas sempre estamos a selecionar uns  textos, escrever uns  outros e a repensar e otimizar o conceito do blog, e por isso estamos a publicar em um ritmo mais devagar.


    O fato é que "aquilo que não nos mata", nos fortalece, segundo o filósofo alemão Nietzsche e no mais, como diz-se em o livro da raça Mokolé, de Lobisomem : o Apocalipse, um RPG da Editora WhiteWolf, "temos a época da chuva e depois a da seca, e depois da época da seca, temos a época da chuva novamente". Mas  falemos  mais sobre nossos textos, desse nosso blog, o que temos a dizer deles?


    Estávamos a preparar esse texto sobre A Comunicabilidade, e no mais, tivemos atualizações nos links de Ensaios, de Poemas, entre outros, como a crônica humbrática de mago: A Ascensão chamada de A Urna Cúbica de Platina (o que é humbris, ora, é uma espécie de uma mistura, um mix, de orgulho excessivo, honra, vaidade e puro ou parcial atos de egoísmo, veja Mago: A Ascensão 2° edição para maiores detalhes) ,mas, que  tal  fazer um tour pelo blog? Gostaríamos que se sentissem inteiramente desinibidos nesse site! Também mudamos algumas fontes, seus tamanhos e agora nossos links, lugares em forma de texto que ao clicar levam a outros lugares aqui no blog,  agora esses links estão na cor vermelha.


    Também queremos dizer "Muito obrigado à todos que nos acompanham" e gostaríamos  que soubessem que usamos a primeira pessoa do plural (nós), por ser a forma mais correta de tratamento quando falamos de textos dissertativos ou exposições de ideias, também usamos o Nós, porque admiramos  pensar no Todo, sem excluir as partes individuais. Além disto, gostamos de usar formas gramaticais complexas e as interações entre numerais e letras, por ser esse o estilo ao qual mais nos identificamos, as nossas Prosas Matemáticas; no mais, ainda temos que dizer que todas essas dificuldades e essas superações (ou seja, esse sair da área do Conforto) que temos de enfrentar todos os dias, só nos tornam mais eficientes, competentes e capazes de fazer coisas muito mais dinamizadas e precisas.

 

    Boa Leitura Amigo, e Boa Leitura Amiga, Bom Ano, pois para muitos o ano começa agora,depois do carnaval, e como diz um poema aqui dos nossos, Agora é que começa, Deste ponto - Tridimensionalismo.


     Até mais amigos, e aguardem, pois sempre damos um jeito, pois a inteligência vence todos os obstáculos, sempre, sempre, sempre. Fausto quem o Diga.

 

 

 

SOBRE A COMUNICABILIDADE


    Já dissemos sobre a comunicabilidade, lembram-se? "O Ser Humano se comunica! - Acaba-se de ser dito um infinito..." , outrossim, assuntos dessa categoria não nos esgotam, ao passo que nos motivam por serem do campo das metalinguagens, do campo da metafísica, mais precisamente da metalinguística, onde usamos a língua para dizer dela mesma.  Assuntos dessa categoria sempre despertaram o interesse desse autor. Por isso afirmamos "Tudo isso é muito simples", não tenham medo ou fujam. Mas, sim,  sabemos que  a muitos não foi dada a compreensão sobre o ato de compreender, e é só por isso que creem que isto é complexo, dizem "e difícil falar e saber sobre esses assuntos", todavia, como gostamos de afirmar, "tudo nos é compreensível, basta que busquemos o saber e anelemos por ele". Não há muitos segredos no mundo, mas os que há, são suficientes para deixar a todos atordoados e abismados, e , de fato, são muito poucas as coisas que não podemos, conseguirmos ou aprendemos, apenas, pela nossa própria vontade e pelo nosso próprio esforço. É interessante dizer que muitos acreditam que a televisão é a maior invenção de todas, e é  fácil entender porque tais pessoas pensam assim. Antes da televisão, tele-tela, tínhamos  os livros, o rádio e o cinema,  todos são fontes de lazer, de conhecimento e entretenimento, mas diferente da tela, nos livros e no rádio, uma parte importante do cérebro (a imaginação, o conceber visualizando) é usada durante o processo de lazer, digamos assim (pena que hoje achamos que lazer é só churrasco e cerveja, não entendo por que não põe uma biblioteca, uma rede lan wi fi e um equipamento de dj na área de lazer... ). Nos livros e no rádio, nós temos que imaginar as coisas, na televisão nossa imaginação é esmagada e somos imediatamente obrigados a aceitar incondicional e indiscutivelmente  aquilo ao qual nos submetemos a assistir, não há espaço para especulações imaginativas, pouquíssimos diretores, atores e autores conseguem transmitir em um close fechado um clima de devaneio, pois o meio, o canal usado pela comunicação, não permite espaço para  que nós assumamos uma postura cocriativa e participemos ativamente do processo de contagem de história, ou de um outro processo cabível; e ao contrário de nos esforçarmos mentalmente para visualizar a cena narrada, nós simplesmente a assistimos e concordamos com ela.

   A comunicabilidade é a capacidade Humana de transmitir ideias, conceitos, comunicar-se e se expressar usando os meios de comunicação (também chamados de Contato, segundo a Teoria da Comunicação de Roman Jakobson). Meio ou Canal de Comunicação pode ser oral, escrito, audiovisual, on line / web, emissoras de TV, etc. 

 

    Assim, usamos (nós, os remetentes das notícias) um Canal de Comunicação para transmitirmos conceitos e ideias (mensagens ou as informações que transmitimos) através de um código de linguagem (língua, símbolos, números, gírias, abreviações, etc...), usado de modo que o Destinatário (quem se destina nossa mensagem) possa compreender o que estamos tentando dizer. 

 

      Isto é metalinguagem, isto é a língua,  usada para falar dela mesma. Jakobson teve uma papel importante na Linguística do século XX onde definiu as Funções de Linguagem, onde diz que cada tipo de mensagem desempenha determinadas funções linguísticas,facilitando assim a compreensão do fenômeno que é a comunicabilidade. A essas funções muitos atribuem o nome de Contexto da Mensagem ou Referente, ao que se refere. Assim, como foi possível ver só com alguns conceitos dessa teoria, que evidentemente é real, o fenômeno do processo de comunicação é algo multifacetado, que independe de um único fator, e se alguns desses elementos não estiverem funcionando em perfeita sintonia, há o que chamamos de quebra na mensagem, ou ruído na comunicação. Esse é a tese acadêmica. Todavia o senso comum nos diz que algumas pessoas nasceram com o dom de Deus para falar em público, ou que tal pessoa tem o dom de escrever. Nós deixamos essas pessoas em paz, mas somos adeptos de outros conceitos.

    Gostamos de afirmar que o  que há de mais sobrenatural aqui é a carga genética do ser, ou as predisposições autodidáticas que o indivíduo carrega em seu interior. Deixemos que quem quer crer de outro modo que creia, e de fato amigo, você não deve querer abrir os olhos de todos com a mesma quantidade de luz que os seus olhos aguentam, pois para quem é afeiçoado as trevas, luz em demasia pode cegar-lhes. O importante é que só demonstrativos científicos, teses, livros e filosofias, podem ser refutados frente a frente,  só assim avança-se o conhecimento de modo mensurável, e deixemos o senso comum onde ele sempre esteve, no imaginário e na sabedoria popular, ele não é-nos nada prejudicial. Exceto para aqueles que se negam a aceitam as Verdades Comprovadas e Estabelecidas; mesmo se tivessem um forte motivo para não aceitarem-nas, sem uma refutação  nos modelos científicos, nada poderiam opinar, pois ainda correm o risco de perder o crédito, aqueles que debatem um sistema científico  sem que os rebatam com outros sistemas de verdades e novas teses.

    Mas de fato o que significa tudo isso e por que há tantos modos de dizer uma coisa?  Isso significa que quem domina as artes da comunicação, tem mais chance de relacionar-se bem, ou não. Pois se por um lado, é muito bom saber falar e escrever, ter ideias e saber como expô-las de um modo ou de outro, por outro lado, uma Linguagem Absolutamente Correta, geralmente atrai maus olhares, pois não é o comum; o comum é falar errado, dizer palavrão, ser estúpido, ser grosso, enfim, egoísta e sem noção. Outro ponto é que a comunicação afasta as pessoas se não as aproxima, isso é fato, veja com seu vizinho, se você tem um bom relacionamento com ele, você conversa com ele e até alegra-se de poder ouvir as coisas que ele faz na casa dele, mas se seu relacionamento com seu vizinho é ruim, você mais que imediatamente faz o possível para evitar ouvir qualquer que seja o assunto, ainda mesmo se dito dentro da própria casa dele. Infelizmente é assim amigos, nós somos assim, somos seres humanos. E outros ainda usam a comunicação para iludir, enganar, trapacear com os outros... outros para gerarem a ignorância e a segregação.

    E já avisamos para que não se iludam, a muitos essa ignorância toda agrada, tanto quem a prega quanto quem a segue, estão satisfeitos em seres incultos. Porque  os mais vis entre os humanos falam de um jeito simplório e até vulgar, para atrair mais pessoas, pois eles querem volume. Ao passo que o mestre Jesus falava em parábolas, para que só quem tivesse ouvido de ouvir que ouvisse, e mais do que isso, ao contar uma parábola, você imediatamente transfere ao outro a uma posição de um concêntrico alter-ego de seu conto, assim, para esse outro entender o que se diz, a mensagem, o receptor precisa ter vivido aquilo, senão, mesmo que ouvir prestando muito atenção, não entenderá, pois não tem análogos em sua psiquê para parear com o que ouviu. Quando falamos por metáforas, é necessário que ambos os agentes da comunicação saibam o que essas mensagens significam. Exatamente como os nossos textos, são herméticos, fechados, lacrados, quando escolhemos uma palavra, nós a marcamos, sentenciando-a a permanecer infinitamente na forma gramático temporal que a legamos. Para nós, não basta que nos leiam, é  precisam que adentrem nessas vegetação literata, percam-se um pouco nos pronomes, para voltar a compreensão para um nível subliminar, um nível de subconsciente e uma percepção das entrelinhas do texto, onde o ponto nunca está no lugar certo. Assim, a leitura é um grande passo, de fundamental base ao ser, mas a compreensão é além, e para entender, antes de mais nada, é preciso saber e querer saber do que e como se fala.





Um Leve Tour por Matão pelo Google®

 

Como sugerimos um tour a vocês que visitam o site, a faze-lo por aqui mesmo, nesse blog, vejamos agora umas fotos do Google Maps sobre Matão, assim também damos uma parte, nessa ideia toda de tours...

Claro, que esse tour é só um começo, esperamos que todos que não conheçam Matão pessoalmente, venham a conhecer.

 

Aqui, a Av. Italó Modé, na Vila Jandira, também da pra ver um pouco do Residencial Trolli e da Vila Mariani; Na Foto a ADC,um clube de uma empresa, capela e um pouco do lugar.



aqui, a Rodovia do Trabalhador, onde é possível ver o entorno da linha férrea.

 

 Aqui, a Avenida Francisco Mastropietro, uma das perimetrais de Matão.


Aqui, o cruzamento de duas perimetrais, a Mastropietro e a Av Trolesi.


E Finalmente aqui, iriamos pôr mais uma foto, mas não foi possível, problemas técnicos, fica para uma outra vez, aqui, temos a escultura em Homenagem aos Metalúrgicos, no Cruzamento da Av Baldan, com a XV de Novembro.

 

 

 RESPEITEMO-NOS SEMPRE  

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Isso mesmo concordo plenamente com você e muito obrigado, só uma pequena correção,o processo de comunicabilidade é anterior ao fogo, vem da arte rupestre das cavernas e alguns historiadores dizem que os urros de guerra também fazem parte do desenvolvimento da comunicação. Muito bom mesmo

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