A Apresentação da Concepção da Pesquisa Controller Em EPPs
Apresentação
“Pensar em um conhecimento preciso (ou avançado) apenas para si é o maior dos egoísmos que pode haver (de si para com a humanidade, como um todo), um egoísmo talvez bem maior até do que se propagar carnificinas e tragédias como se tais fossem filosofias, quando, de fato, são antes, o próprio velório filosófico...; deste modo, o conhecimento deve ser exposto, mesmo que ele seja severamente novo, mesmo que experimental e que poucos o entendam ou aceitem; mas, claro, isto deve ocorrer sem arriscar nada mais do que o necessário a fim de se obter aquilo que se almeja (pensa), e, por fim, sem, também, prejudicar a ninguém (nem a si mesmo).” – do autor
Ao que se sugere, os maiores negócios e comércios do mundo são os pequenos e médios negócios – excluídas as atividades ilegais e os Estados Provedores ou Países que tenham uma Forte Política de Transferência de Renda (considera-se para efeito desta frase, mais de 150 a 300 dólares de subsídios / auxílios mensais – e isto ainda não se aplica ao Brasil). Assim, a microeconomia influencia fortemente o alcance e o impacto das macroeconomias políticas ou empresariais.
Se é tão importante assim as transações e as compras & vendas (ou mesmo trocas e escambos) porque as novíssimas (talvez nem tão novas assim) técnicas de gestão e Controller não são adaptadas e aplicadas a estas categorias de empresas pequenas também? É apenas uma simples questão de lógica, política, administração, economia e contabilidade – além de envolver profundos conhecimentos de Inglês, Alemão, Japonês, Informática, Processos de produção, etc. e etc.
Sim, analisando criteriosamente, deste modo, é perceptível que Controller, gestores, diretores e etc. deveriam ter uma formação adequada ao momento de transição (já iniciado mas muito longe de seu fim) em que vive a economia global
E esta questão nem é só de contabilidade, administração, economia (Controller); é muito mais abrangente, diz de adequar-se, de estar na vanguarda dos acontecimentos, de ser globalizado, de ser transparente, de ser estratégico, de ter controle, enfim
É um mundo mais orientado, talvez seja apenas isto que esta pesquisa e muito da teoria (desta e de outras) do autor queira dizer no fim das contas:Nada sei, mas quero me orientar (baseado em teorias e filosofias de os Sete Sábios de Delphi, Heráclito de Éfeso, Anaximandro, Anaxágoras, Sócrates, Descarte, Locke, Kant, Schopenhauer, Schelling, Nietzsche e Wittgenstein), seria este o mote filosófico principal por trás de muito destas ideias – além claro, da fundamentação teórica de contabilidade, de leis, e etc. observada na RFB, em Marion, Iudícibus, Padoveze, SanVicente e Santos, Atkinson, Young, e etc. –, uma vez que as entidades contábeis também deve ter uma filosofia, haja em vista a amplitude que um sistema filosófico pode trazer às empresas; enfim, vejamo-las:
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Abrir uma empresa por si só não é fácil, mas lutar para que ela não se feche é mais duro ainda. Para evitar as quebras e as rupturas ao longo do ciclo de vida das empresas, deve-se contar com um planejamento e controle empresarial.
É muito difícil a uma empresa, de qualquer tamanho e faturamento, expandir-se sem um correto Planejamento e Controle Orçamentário, e, sem um sistema de informação ágil. Esta etapa de planejar, executar, controlar e mensurar a atividade operacional, técnica ou estratégica da empresa é exatamente fundamental para que à entidade contábil possa se desenvolver de modo correto, rumo a uma meta especificada ou subentendida (no caso de EPPs, sem um plano de negócios formal 1, por exemplo).
1 = meta subentendida é quando o dono diz “quero aumentar minhas vendas”, “quero ter mais clientes”, ou seja, de modo genérico, sem especificar, em um plano de negócio, em qual rumo a empresa irá crescer, o que pretende vender, etc.... Ideias vagas de planejamento, sem que se estipule os números, índices, percentagens, fatores, padrões, etc et al.
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Atkinson et al (2008, p. 37), dizem que “a informação contábil gerencial é um dos principais meios pelo qual operadores, gerentes e executivos recebem feedback de seus desempenhos”. Este desempenho deve condizer com o que foi planejado, e ser devidamente analisado (controlado). Para cada porte, atividade e ciclo operacional de empresas, há sistemas contábeis gerenciais que melhor se adequam. Evidentemente, se a empresa for muito pequena, como uma MEI (pipoqueiro / vendedor de cachorro quente, por exemplo) o Orçamento é feito de maneira quase automática, de modo mental, sem a necessidade de um sistema de controle rígido, como afirmam, Sanvicente e Santos, ao se referirem ao Orçamento de Caixa, dizem:
“A projeção do Fluxo de Caixa é uma atividade indispensável para a grande maioria das instituições. O que pode variar é o grau de formalização utilizado em sua confecção. Nas pequenas empresas individuais, como no caso de um pequeno estabelecimento de comércio, a projeção do fluxo de caixa é feita quase mentalmente, auxiliada por cálculos em folha de papel. Por outro lado, em grandes empresas a projeção do Fluxo de Caixa pode adquirir grande complexidade, empregando-se até conceitos probabilísticos e sistemas em computador” (SANVICENTE; SANTOS, 2008, p. 155).
1 - O que é Controller e O que é Pesquisar (Pequenas) Empresas
Os Controllers
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As Pesquisas em Empresas
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• São funções exercidas por profissionais com especializações diversas, geralmente; com formação em Contabilidade (ou Administração / Economia), Tecnologia da Informação, ou Engenharia de Sistemas (ou áreas relacionadas à Informática); além de demais formações, como Direito, Economia, Estatística, ou mesmo Mecânica ou Nutrição (em alguns casos). Ademais a isto, Inglês e um vasto conhecimento empresarial acabam por concluir uma formação Controller.
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• “A essência da atividade do administrador tem sido desenhar e implementar estruturas [...]. A Ciência da Complexidade explica o que está ocorrendo no mundo empresarial guarda uma analogia completa com eventos que ocorreram em outros domínios e pegaram os protagonistas despreparados para a alavancagem de novidades e surpresas que se seguiam. Um fator de desequilíbrio que se amplifica a ponto de provocar a morte do sistema” (NOBREGA, 1996, p. 260-261)
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1.1 - O que é Controller Em Empresas de Pequenos Portes (EPPs):
O Controller (análises e alguns afazeres):
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As Pequenas Empresas:
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• Os profissionais da área de Controller (Controladoria) são os responsáveis pelos sistemas, pelas análises acerca das pessoas, dos processos e dos produtos (entre outros) e pelo funcionamento das atividades da empresa dentro de parâmetros pré-estabelecidos, entre demais fatores (como auxiliar a atingir uma meta de vendas ou qualidade, etc.) ...
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• Empresa de pequeno porte. Com Receita Bruta entre mais de 360.000 e 3,6 Milhões de Reais;
• Mas, também, são entendidas como:
• ME: Micro Empresa. Limite de faturamento de 2.4 Milhões de Reais por ano.
• MEI: Micro empreendedor individual. Com faturamento de até 60 mil por ano, mas claro, este teto pode se alterar a qualquer momento, em virtude de novas legislações.
• PME: Pequenas e Médias Empresas. Com faturamento, em média de até 240.000 a 360.000 Reais por ano, mas há exceções, tem Categoria de Atividade Empresarial que pode faturar até 3.6 Milhões por ano e também pode se enquadrar no Simples, depende da atividade.
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ME+ EPP + MEI + PME + EIRELIs = Representam o Conjunto de empresas com poucos funcionários e setores.
1.2 – Objetivos, Aplicações e Proposições
O Controller (análises e alguns afazeres):
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Base Legal:
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• É o profissional preocupado com os
resultados da empresa, com o sucesso do empreendimento.
• É o profissional participativo,
ligado à administração da empresa, tomando parte nas decisões.
• É o profissional que transmite à
sociedade suas opiniões e recomendações para a solução de problemas sociais.
• É o profissional que acredita nas
Ciências Contábeis como um instrumento para a compreensão e enfrentamento dos
problemas econômicos e sociais.
• É o profissional que ultrapassa a
esfera dos casos particulares dentro de um sistema econômico e passa a
intervir no próprio sistema (FONTE: http://www.ebracon.com.br
/index/artigo/id/33).
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• NBC ITG 1000: NBC significa Normas Brasileiras
de Contabilidade. ITG significa Interpretação Técnica Geral. Cada documento
destas normas traz um procedimento, uma metodologia diferente a ser aplicada.
Neste caso, trata-se de um modelo contábil prático, simplificado, orientado a
Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno porte (EPPs).
• NBC TG 26: são as Normas Gerais Completas.
Normas Técnicas Gerais, também sobre a apresentação das Demonstrações
Contábeis.
• NBC TG 1000: Normas de Contabilidade para
pequenas e médias empresas (PME).
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O Quadro 1 (abaixo) reforça os conceitos que foram ditos sobre as NBCs (Normas Brasileiras de
Contabilidade) aplicada às Micro, Médias e Pequenas empresas.
Adaptado de CRC/PR in Contabilidade Aplicada, 2013.
Porém, recentemente – hoje, dia 16 de Outubro de 2015 –, foi regulamentada a Resolução CGSN n° 123 sobre a simplificação da obrigatoriedade da entrega (declaração) das obrigações assessórias, complementares, enfim, regulamentou-se sobre os demais demonstrativos contábeis assessórios (como os de substituição tributária de ICMS),
Acerca de como eles devem ser tratados no Sistema de Tributação Supersimples, vejamos alguns pontos a seguir, de acordo com Receita Federal (Disponível no Link: http://idg.receita.fazenda.gov.br/ noticias/ascom/2015/outubro/comitegestordosimplesnacionalaprovaresolucaoque simplificaasobrigacoesacessoriasparameeeppqueatuamemmaisdeumestado):
1.2 – Perspectivas Futuras da Contabilidade Fiscal e Gerencial BR:
A resolução dispõe sobre a instituição de declaração unificada relativa à substituição tributária (diz do):
• Recolhimento antecipado e diferencial de alíquotas do ICMS, que poderá ser exigida pelos Estados e Distrito Federal a partir de 2016.
• A Referida declaração substituirá aquelas atualmente exigidas pelos Estados e Distrito Federal, a exemplo da GIA/ST e outras da mesma espécie com outras denominações. Até o final de 2015 o contribuinte que atua em mais de uma unidade da federação tem que apresentar uma declaração para cada Secretaria de Fazenda dos respectivos Estados.
• A mudança no ICMS para 2016 simplificará as obrigações acessórias, pois as microempresas e empresas de pequeno porte terão que apresentar somente uma declaração relativa à substituição tributária, com recolhimento antecipado ou diferencial de alíquotas quando efetuarem aquisições ou vendas em mais de um Estado.
FONTE: site Contadores <http://contadores.cnt.br/noticias.html
Na Prática:
• Busca-se (como o próprio nome do sistema tributário sugere) uma simplificação da contabilização das pequenas e médias empresas (PMEs).
• Não mais será necessário a confecção de tantos demonstrativos e documentos, mas sim, uma integralização entre os trabalhos contábeis já existentes;
• Assim, o caminho é mesmo a integralização e o controle dos sistemas – seja a nível tributário ou empresarial.
A obrigatoriedade dos demonstrativos contábeis em PMEs e EPPS é a do Balanço Patrimonial (o BP), a DRE (Demonstração De Resultado do Exercício) e as Notas Explicativas; já a DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) é obrigatória para as PMEs enquanto que para as ME/EPP é Facultativo (veja figura 1/ quadro 1);
Esta questão é muito profunda e diz do planejamento da empresa de crescer ou de manter o seu faturamento dentro de uma determinada faixa, entre outras questões, por exemplo.
A Figura 2 (abaixo) é um modelo de um demonstrativo não obrigatório, nem facultativo; ele poderia, por seguir critérios parecidos, servir de previsão para a CSLL (Contribuição sobre o Lucro Líquido), mas não é esta a questão; trata-se apenas de um modelo de o que a pesquisa de Controller em EPPs, PMEs, pode trazer de diferenciado ao tratamento e as consultorias contábeis para empresas pequenas. No caso, uma confrontação de Receitas VS Despesas.
O Controller deve ser uma espécie de “prezador” pelo rumo empresarial.
“Uma das primeiras decisões a serem tomadas a respeito da utilização de orçamentos diz respeito ao período que será coberto [...]. É desejável que as atividades a serem desenvolvidas na preparação de orçamentos e na emissão dos relatórios de controle sejam explicitadas de maneira formal e incluídas em um Manual acessível a todos os usuários do Sistema[...]. Além da elaboração do manual [...] o indivíduo encarregado de supervisionar o [controle e o] [...] orçamentos numa empresa encabeça uma equipe que [...] a) assisti a alta administração [...]; b) faz recomendações e auxilia na introdução de técnicas [...] de planos orçamentários” (SANVICENTE; SANTOS 2008, p.34-36).
Como este texto foi postado no SlideShare e aqui, no Blogger; e como como esta postagem (Blogger) tem ligeiras diferenças de conteúdos e maiores explicações; por estes motivos e outros, vai ser mantida a citação acima, porém, ela também será reescrita (transcrita), a seguir, com maiores detalhes acercas destas ideias, de tal modo:
“Uma das primeiras decisões a serem tomadas a respeito da utilização de orçamentos diz respeito ao período que será coberto [...]. O ciclo de operações de uma empresa – isto é, o tempo transcorrido desde a primeira atividade de aquisição de um serviço ou fator de produção até a conclusão do processo de transformação desses fatores em um produto ou serviço final, bem como o recebimento e o pagamento correspondente – é reconhecido como a unidade básica de atividade, e portanto, seria a base lógica para os períodos de planejamento e controle 2. Contudo, isto [não] seria mais apropriado para empresas, como as produtoras de equipamento pesado, em que a construção de unidades industriais, ou usinas, é feita no período de vários meses ou anos. [...] É também desejável que as atividades a serem desenvolvidas na preparação de orçamentos e na emissão dos relatórios de controle sejam explicitadas de maneira formal e incluídas em um Manual acessível a todos os usuários do Sistema[...]. Além da elaboração do manual do sistema orçamentário, o indivíduo encarregado de supervisionar a utilização de orçamentos numa empresa encabeça uma equipe que tem as seguintes atribuições específicas: a) assistir a alta administração em matérias ligadas ao uso de orçamentos; b) fazer recomendações e auxiliar na introdução de técnicas ou procedimentos para a elaboração de planos orçamentários ou preparação de relatórios ou comunicados de resultados efetivos; c) projetar e propor os formulários impressos a serem usados nos planos e relatórios do sistema; d) realizar e apresentar as análises de resultados verificados, com as consequentes comparações com os resultados planejados, sob a forma de relatórios de atividades desenvolvidas por funcionários isolados e por grupos ou por setores da empresa; e) supervisionar e promover, com o apoio da alta administração e a participação dos setores envolvidos, toda e qualquer mudança nos procedimentos (inclusive formulários) adotados na elaboração dos planos e na confecção de relatórios, bem como na análise dos dados reais e das comparações contidas nesses relatórios” (SANVICENTE; SANTOS, 2008, p. 34-36).
2 = (Nota original nº 5) Isto é reconhecido na própria Lei das S.A., no que se refere à definição dos prazos dos ativos e passivos, conforme o art. 179, item V, parágrafo único. Nota dos autores citados.
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2 – Observações Finais
As discussões tratadas, indicam (síntese):
Controladoria: Também tratado como Controle Organizacional, tem a finalidade de, segundo Atkinson et al (2008, p. 581) “ajudar uma empresa a ficar sobre controle; identificar quando o processo está fora de controle; dar suporte à aprendizagem da empresa”. Os mesmos autores citados (2008) dizem haver cinco tipos de controle: reativo ou por retroalimentação, concomitante, preventivo, por auditoria e controle por resultado. Assim é a controladoria que diz se o que foi planejado está em rumo de se tornar resultado ou não.
Pesquisas em Pequenas Empresas: Tema polêmico, justamente, pelas empresas não serem do Controller e / ou do pesquisador; isto é, o dono da empresa é que deve aprovar ou não o Controller – quando o correto seria, e se, o Controller devesse (ou não) aprovar ou sugerir novas técnicas, procedimentos, e contabilizações (etc.) aos sócios-proprietários da empresa.
Assim, a controladoria deve auxiliar a alta administração da empresa a atingir os objetivos das mesmas (empresas e alta organização); porém, quando se trata da questão Controller em Pequenas e médias empresas o que se observa é uma resistência elevada da parte dos empreendedores em aceitar e seguir à risca, as orientações de técnicas de gestão, controle, processos e produtividades, entre outras.
3 – Conclusão
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• O Exemplo de perspectiva do 1.3 é apenas uma das novas aplicações que surgem no sentido de integrar e sistematizar (padronizando e conformando-a às normas internacionais) a Escrituração Contábil Digital; isto é: é a contabilidade, cada vez mais, de modo digital e controlado, servindo de suporte à tributação nacional, laborando nos lançamentos contábeis que geram os recolhimentos sociais, do fundo garantia do tempo de serviço dos trabalhadores (FGTS), do ICMS, do IR, da CSSL; tais medidas vão de encontro ao que se propõe com a integralização do e-Social, Sped, etc.; e isto significa a confrontação de dados, o cruzamento de informações (a fim de evitar fraudes e corrupções, entre demais fatores).
• Já se aponta que a gestão, o controle, o planejamento e o orçamento, não nesta ordem (necessariamente), são uma das grandes ajudas, além de aquilo que melhor se pode ter para enfrentar “épocas de vacas magras”;
• O Brasil é um país de muito empreendedorismo, isto é muitas pessoas abrem seus negócios – formal ou informalmente – e, certamente, em um ambiente assim, noções de gestão, de orçamento, de setorização empresarial, ou mesmo, as adequadas consultorias empresariais, são aquilo que mais podem alavancar a qualidade (e o volume) dos negócios como um todo equilibrado;
• Assim há que se pensar em políticas públicas de modo a incentivar a Gestão em Pequenas e Médias empresas – e isto é cada dia mais observado, de fato.
Referências:
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade Gerencial. Tradução de André Olímpio Mosselman Du Chenoy Castro. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CONTADORES (CNT). Comitê Gestor do Simples Nacional aprova Resolução que simplifica as obrigações acessórias para ME e EPP que atuam em mais de um Estado. Contadores CNT. 16 de Out. 2015. Disponível em <http://contadores.cnt.br/noticias/tecnicas/2015/10/16/comite%C2%ADgestor%C2%AD do%C2%ADsimples%C2%ADnacional%C2%ADaprova%C2%ADresolucao%C2%ADque%C2%ADsimplifica%C2%ADas%C2%ADobrigacoes%C2%A Dacessorias%C2%ADpara%C2%AD%E2%80%A62/4> Acesso em 16 de Outubro de 2015. http://contadores.cnt.br/noticias/tecnicas.html
CPC, CFC (Portal online). NBC TSP 1 – Apresentação das Demonstrações Contábeis. Brasília: CFC / CPC, 2012. Disponível em <http://portalcfc.org.br/wordpress/wpcontent/uploads/2012/12/NBC_TSP_1_audiencia.pdf> Acesso dia 11 de mai. 2015.
CRC PR, Conselho Regional de Contabilidade do Paraná. Práticas Contábeis Aplicadas: às PME, ME, EPP e Entidades Sem Fins Lucrativos. Curitiba: CRCPR, 2013.
EBRACON (Escola Brasileira de Contabilidade). Controller: Profissão ou função? Publicado na Revista Diálogo, Centro Universitário La Salle, Canoas, v.2002, n.3, 2003. Disponível em <http://www.ebracon.com.br/index/artigo/id/33> Acesso em 16 de Outubro de 2015. http://www.ebracon.com.br
NEWMAN, William H.; SUMMER, Charles E.; WARREN, E. Kirby. Process of Management: Concepts, Behavior and Practice. Englewoods Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1967, p. 328 e 675.
NOBREGA, Clemente. Em Busca da empresa quântica: analogias entre o mundo da ciência e o mundo dos negócios. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
SANVICENTE, Antônio Z.; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na Administração de Empresas: Planejamento e Controle. São Paulo: Atlas, 2008.
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