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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Eterno Sentimento


Livros do Edson:
ETERNO SENTIMENTO
Postagem inteiramente feita no KompoZer e Open Office do Mandriva Linux.
Melhor visualizado em Firefox.


INDEPENDENCIA
2013

Regada a muito funk e som gospel, que dizem se chamar “hino”, que seja, a data da independência do Brasil, 2013, foi marcada pelo álcool, pelos virados na madrugada, por quem gosta de se mostrar em toda a sua ganância, pelos revoltos e também, marcada pela lembrança, daqueles que são esquecidos. O Brasil é um país heterogêneo, miscigenado pela sorte de quem lhe afina; Aberto à possibilidades & preso em métodos que são mantidos, mesmo quando não agregam mais nada à nossa vida – o problema não é repetir os hábitos dos antigos, o problema é repeti-los quando eles não dizem mais nada a nossa nova sociedade. Neste aspecto, a Tradição deve ser rompida. Os grilhões do passado devem ser quebrados, destrinchados em partículas da mais pura aniquilação.
Enquanto isso, eu vou configurar meu evolution (S.O. Linux), meu outlook (S.O. Windows), para que assim, quando eu tiver um novo ensaio acabado, enviarei para meus amigos, membros do blog www.livrosdoedson.blogspot.com.br , esses novos textos (antes mesmos deles passarem pelos editores de html). Agora me digam, quando um filósofo do passado diria isto? Impossível, como também seria impossível eles escreverem qualquer tese enquanto ouvissem Belle & Sebastian, I Can See Your Future (Fortune Teller). Sim, pois, se os demais ouvem o que falamos no começo do texto, aqui, amigos, rola sons da Escócia, da Rússia, dos EUA, UK Garage, e vai ficando cada vez melhor, como os sons da Alemanha e da Bulgária. Tudo a seu tempo. Um dos principais problemas Econômico: Equilibrar as necessidades humanas, que são ilimitadas, com os recursos naturais precisos para que se consumam essas vontades ilimitadas, mas como sabemos, muitos recursos não são ilimitados, muito pelo contrário, são escassos, e deste fatores e de outros, ocupa-se a economia, o mercado e as oportunidades. E temos muitos problemas na cabeça. Hoje em dia, um filósofo que queira escrever alguma coisa na internet, além de saber escrever e filosofar, no mínimo, claro, ele deve também, dominar, um pouco, ao menos, as linguagens webs, as ferramentas e os modos de se fazer o que se deseja na rede mundial de computadores. Se bem que um filósofo do século XIX, por exemplo, deveria se preocupar em como lançar seus textos. Enfim, as ilimitadas necessidades e os recursos escassos, economia pura meus amigos, mesmo na filosofia.
Espero que saibam que gosto de ser chamado de Prosista-Matemático, que nada mais é do que um estilo literal que presumo ter criado, senão o Divino me transmitiu, que consiste em mixar prosa com matemática, ou seja, conversa com estatística, com demonstrações e por aí vai. E recentemente, estudando Contabilidade, curso que faço via EAD, pela faculdade UNIseb Interativo, vi Economia (Macro e Micro) e deparei-me com questões econômicas, e, também, percebi, economia é prima da prosa-matemática, sério; pois se a prosa é conversa e cálculos, economia é filosofia e matemática avançada ou não. A muitos Pensar é uma perda de tempo, pois consideram que há algo mais valioso que o auto conhecimento – mal sabem que nada temos além de nós mesmos e nossa relação com o Mais Alto.
Proclamar (Declarar) a Independência é libertar-se ou querer libertar-se de antigas mazelas, de velhos dogmas, velhos regimes de Governo e regime de Estado, Maquiavel diz muito bem sobre isso, leiam O Príncipe, um livro, prático eu diria, para quem quer ser desposta ou não. Mas, os déspotas de hoje, são os que creem que só aquilo que eles fazem @ sabem & pensam % acham tem vez e que os outros só lhes enchem o saco. Pois é amigos, leitores; amigas, leitoras, parece absurdo mas esta é a mentalidade de muitos por aí, eles não vão mais a fundo, não leram os clássicos gregos, não ouviram Vagner nem os músicos clássicos da Bulgária. Não se interessam por História, nem por Grande Arte, e é uma grande lástima, uma terrível pena para nós mesmos, enquanto toda a humanidade. Mas é claro, nada está perdido nem é absolutamente fatídico ou irrealizável.
Há esperança. O mundo está mudando para melhor, só sinto que no Brasil, ao menos, onde vivo e olho as coisas, o mesquinho está tão difundido entre diversos e muitos, mas não devemos despreza-los, jamais, deveríamos orienta-los, mas se falta-nos coragem para dizer palavras, ainda temos nossas ações, que podem e geralmente falam, por si só. E ainda é uma pena, quando simplesmente passamos indiferentes e deixamos tudo como está.


POST SCRIPT : Ao mesmo tempo em que eu escrevia o texto acima, pelo Brasil todo, ocorriam manifestações contra a corrupção, a favor do direito dos animais, contra os gastos públicos insanos, a favor da liberdade da mulher e dos idosos, protestavam contra o voto secreto dos parlamentares, o pedido da aposentadoria do Genuíno, reivindicavam a favor do direito de usarem máscaras, de se trajarem como quiserem; são radicalmente contra a militarização da polícia (eu penso como as Nações Unidas sobre a PM do Brasil, e creio que as Guardas Municipais deveriam ser melhor aproveitadas, inclusive). Gente totalmente certa, em seus direitos, e que certamente, deveriam ter sido melhores tratadas pela Polícia Militar, pelo Batalhão de Choque e pela Cavalaria (ressalva feita que nem todos os militares estiveram para maltratar e assustar, muitos policiais cumpriram com seu dever e auxiliaram a população, no que cabia). Isso porque eu nem estava por lá, em Belo Horizonte, Brazília, Alagoas, Rio de janeiro, São Paulo, e em muitas outras cidades onde ocorreram manifestações pelo sete de setembro de 2013, mas o que pôde ser visto pela tevê, pela internet, e a impressão que tive junto com o meu sexto sentido aguçado, fez me perceber que é uma grande repressão, o como a Polícia está tratando a questão dos manifestantes, e por vezes, pareceu-me uma cena de uma ditadura militar; ou mesmo, tive eu a impressão, sério, vislumbrei isto, uma guerra do socialismo contra o capitalismo – claro, que aqui, é a População contra o Poder Público, pois é isto que vejo, estamos contra as leis, os métodos, as carências, os desrespeitos, a corrupção, a injustiça, os julgamentos intermináveis, a não pena, queremos mudar o regime de governo, e se pudêssemos, mudávamos os corruptos daqui, mandávamos eles embora desta Terra de Meu Deus, seria como um exílio mais do que merecido, por aqueles que sugam o nosso Brasil a cada minuto de todos os dias do ano, mesmo quando os “solenes” estão em férias. É o que digo, o insustentável não pode se manter em pé para sempre, mas cedo ou mais tarde, as coisas terão que se encaixarem, e quando isto acontecer, nós estaremos prontos e não faremos nada errado, e enfim, alcançaremos as estrelas da bandeira de nossa nação. Amigos, não precisamos queimar a Bandeira, ela é linda, é nossa, nos representa; é só, nós não deixarmos que aqueles com mãos sujas de dinheiro desviado por servidores ou políticos alienados, possam hastear as nossas bandeiras, é só não mais permitirmos a roubalheiras, nada de quebradeira, o que importa é nossa revolta silenciosa e nosso protesto íntimo, porque, tenha certeza, os “ditos poderosos, que mandam e desmandam no Brasil”, sabem que nós, o povo brasileiro, somos mais fortes do que eles, nós temos a mão da produção, a planilha dos cálculos da empresa, nós temos o croqui do novo projeto da firma, nós damos aulas, vendemos e trabalhamos, nós, somos nós quem fazemos o Brasil, e se a gente se cansar e decidir parar, tudo aqui vai parar com a gente, mas não seremos nós, os mais pobres, que mais iremos perder com tudo isso... Amigo, por mais que haja teoria econômica, projeções, intervenções, etc e etc,o Brasil está em Pé até hoje por Deus e por seu Povo, os políticos e muitos servidores fizerem muito pouco até hoje, pelo Brasil exceção feita de grandes nomes, o Poder Público sempre fez e desfez com a população, dando rua para empresa, pagando rios de dinheiro por serviços de má qualidade e por por vai, a lista é muito longa..., e por mais que os Gestores Públicos do Brasil achem que suas ações e teses são fundamentais – e se realizam, a vá! - , repito, a plenos pulmões e quantas vezes forem necessária, somos nós, os anônimos inflamados e visionários, ou mesmo os pacatos e tranquilos, nós, os que podem não se acharem os melhores, os mais bem de vida, mas, nós, os que sabemos, que fazer a nossa parte não é um grande feito, é apenas o começo de algum verdadeiro grande feito, e aquilo que deveria ser praticado por todos, porque é o que se espera que façamos, e esta é a lei cósmica..., nós, nós fazemos o Brasil, e mesmo que nós não recebamos um só centavo por isso, ou que nada mude, nós vamos continuar a fazer deste mesmo modo. Porque sabemos, que de fato, não importa muito o que fazem por nós, mas sim aquilo que fazemos pelos outros. A reação diz, de fato, quem somos.



Poema do Blog


Este lindo sentimento
um eterno sentimento
Em que sonho com a
felicidade, tão amada – dedicação à sorte!
E se sonho com a morte,
tolice!, dos infames que não nos amam,


Antes deveria sonhar com o dia realizado, porque certamente virá a nossa tão aguardada felicidade


Quando deixarmos o que nos
atormenta de lado, e só nos
dedicarmos aos nossos bem
maiores e mais bem amados.


E tudo o mais             devemos
deixar______de lado




Sempre antes de deixar de acreditar, lembre-se, alguém ainda acredita em você. E Mesmo, se você achar, que não há esse alguém que ainda acredita em você, tenha certeza, existe sim, e que te conhece tão bem, quanto nem mesmo sabe.


Nesta postagem teremos poesia, textos, figuras, vídeos, som, links e muito mais.







A LINGUAGEM HTML


É imensamente difícil, escrever nas linguagens dos hipertextos, que, na verdade, nada mais são do que códigos em html → hypertext markup languange, ou seja, linguagem de marcação de hipertexto.
Não que seja difícil escrever em tags “<>”, apesar de ser um pouco, mas não é este o problema maior. O que de fato ocorre, é que html não é uma linguagem inteiramente fechada, digamos assim, uma vez que cada computador, com o conjunto de fontes de letras que se tenha instalado no momento, ou como a paleta de cores, entre outras, reconhecidas, vai e muito influenciar na visualização da página, sem citar que alguns recursos podem nem funcionar, se o Java não estiver compatível, O Flash desatualizado e por aí vai. Tudo na informática vai depender muito de que configuração se tem, hoje nem tanto, que sistema e pacotes você tem instalado, e que permissões você e seu computador tem. Tudo isto afeta a visualização de uma página html. Agora imaginem uma postagem toda, de um blog, um livro...
Sucede que existe uma certa liberdade, em escrever com html; Vejamos, é possível fazer uma postagem toda em “.jpeg”, arquivos de imagem e se o site aceitar, coisa muito rara, até em “.pdf”, formato de documentos portáteis, isto seria algo como, “compatíveis com muitos, senão todos os sistemas operacionais”, mas uma vez postado assim, nestes formatos mencionados, fica mais difícil utilizar ferramentas de tradução, por exemplo. Os programadores de html dizem muito sobre página estática, sem nada se movendo, vamos por assim, e página dinâmica, com “coisas” que se movem e se alteram em uma dada home page, mas eu creio que o hmtl em open sites, é, mesmo estático, algo muito dinâmico, audácia pura, digamos assim. Quero dizer que fontes podem se alterar, e geralmente se alteram, tabelas podem não se comportar como foram planejadas para serem funcionadas, e cores podem apresentar problemas de visualização,inclusive.
E assim é. Um site planejado, ou uma postagem como esta, toda feita em Kompozer, uma espécie de Dream Weaver do Linux e OpenOffice.org Writter/Web (semelhante ao Microsoft Word) , vejam bem, planejada em um Mandriva Linux, em modo offline, quando vai para o upload,ou para a net, sendo postado em uma lan house, ao passar por esse processo, esses conteúdos que funcionavam direitinho até então, nesta transferência de um computador a outro, algo acontece, e algo se perde, esta é a verdade. As cores usadas aqui, podem não ser as cores do computador da lan house e menos ainda as cores que são aceitas pelo blog, e isto se aplica a tudo, até mesmo aos computadores que visualizam o blog, o navegador, etc... e até mesmo linhas inteiras, de códigos, que usei, podem não serem aplicadas como deveriam ser, por algum motivo e logo, a postagem sai diferente da planejada.
É a mesma, claro, que é. São as mesmas palavras, as mesmas ideias, mas o resultado final pode não ser o mesmo, o resultado visual, digamos assim, e isto em se tratando de um mundo cada vez mais visual, pode ser um ponto contra, mas é isto, continuamos as postagens em livros do edson. Enquanto puder escrever, enquanto pudermos mixar, e por que não? Cantar? Já Ouviram Chico Buarque – Cordão? Estava aqui, na postagem passada... E aqui nesta postagem, tenha uma boa leitura.


SEGO SET
O Eterno Sentimento, também está presente na Saga Sego Cd – Um Estranho Ser de Volta ao Paraíso. Set Fechado, que o encarte pode ser visto acima, neste post. E que agora, Vou comentar sobre o set.
 Concepcionalmente, Sego trata-se de um ser que vivia na dimensão sublime, por algum motivo ele deixou o seu lar e tornou-se errante. Até o dia em que ele volta ao seu lar, Para mexer na harmônia do Céu e para buscar algo que ele acha que lhe pertence.
O set abre com Back Again do Quadra e na sequência vem Underworld. O set se altera entre psy trance, dance, prog house e outras coisas nestes estilos. A escolha de estilos tão, aparentemente, diferentes, em uma mesma seleção, tem um motivo, é para demonstrar o conflito entre Sego e os moradores do reino sublime, Sego quer alguma coisa do paraíso e ele não vai sair de lá sem isto.
 A faixa três traz elegant universe, um belo remix e a partir deste ponto o set se define, em algo entre todos esses estilos destintos, que Se não causam muita e total estranheza - ainda - , mesmo assim, também indicam claramente uma sensação de desconforto. Que é o mesmo desconforto que causa-nos um estranho.
 Mas o alto astral do Céu, está garantido e eles entram em Dreaming Mode (faixa 4, gataka), modo sonhar, em uma tentativa de barrar Sego, sego vem de segar, ou seja, cortar, ceifar. E nada barra o ceifar, e o set prossegue com Aperte o Botão Vermelho (Click The Red Buttom, na faixa cinco), indicando claramente que o alerta está dado. Sego veio e está com força total. E claro, esses sons, vão dando o ritmo da dança, com suas melodias, batidas e características de cada estilo, mantidas, a medida do possível.
Quando chegamos na faixa seis, o tempo se fecha de vez, não pro lado psy, mas para uma linha mais Prog. Tudo começa na faixa seis, com Tikal, Breathe, respirar, depois do alerta vermelho da faixa cinco e do sonhar da faixa 4, Breathe vem dizer: Tristeza não tem fim, Felicidade sim. Um samba da década de sessenta ou setenta? De um compositor que também era jogador de futebol, se não me engano, vi uma vez na teve, no Globo Esporte.
Esta é uma frase emblemática e um momento importante do set. Marca a característica do vocal brasileiro, as batidas psy, mas com uma certa linha prog também, e deste prog, se partirá para a House incrível de Duca. Mas antes de falar da faixa 7, duca com Lektor e Disko, vamos falar de Tristeza não tem fim, felicidade sim. No set quer dizer muito, pois sego ou mesmo os seres celestiais que tentam barrar o Sego, podem se dizerem mutuamente esta frase, Sego porque ele quer dizer que a felicidade dos seres do paraíso chegou ao fim com a volta dele, e os seres de lá, querem dizer que quem se entristece nunca deixa de estar triste, e que a tristeza nunca acaba, e por isto devemos buscar o paraíso. Algo assim. Por outro lado a letra quer dizer justamente o quê? Que a tristeza não acaba e que a felicidade sim, por isto devemos aproveitar os bons momentos e deixar os ruins de lado, ou ainda, que a tristeza sempre nos acompanha, enquanto as felicidade as vezes nos dá as caras? Existem mais interpretações, claro, mas vou deixar os leitores imaginarem as suas próprias Definições, comentários sempre são bem vindos.
E depois disto, daí acabou tudo. Depois, na faixa 07, duas tracks incríveis, em uma mixagem cheia de efeito. Na verdade, neste set, os efeitos representam os ataques de Sego. São como se fossem raios de Sego a aniquilar o paraíso, explosões atômicas em  formas de feixes que saem dos braços de Sego e ele quer segar o céu. Claro não definitivamente, impossível, ele apenas quer uma coisa do céu, e esta faixa já dá uma bela ideia disto. Assim, a faixa sete é outro ataque de Sego, onde o prog house, entrou no reino psy de dreaming mode. Detalhe ainda nesta faixa sete para a frase “Come in Train”, de Disko, seria uma referência ao Daisy in Chain, ou seja, o termo em inglês para “orgia”? Sexualismo no Céu? ou seria uma outra coisa?
E Prossegue, depois da sessão Prog Sego, o psy, com Exaile, Merry Go Round, que traduzo como casamento à espreita, hum, não ficou boa esta. Bem, isto quer dizer que Eu encaro que o Sego veio ao Paraíso buscar sua amada. Pode parecer clichê, mas é essa originalmente a ideia do set, todo esse embate de estilos e tendências é para narrar um conto de amor. De um ser que já foi celestial e agora é digamos, anormal, do mal? Merry go Round, diz que os celestiais aceitam dar a amada do Sego a ele, para que eles possam finalmente deixar o paraíso, e a paz tornar a reinar.
 E o psy prossegue com Eskimo, relembrando muito bem, o álbum Balllonatic, volume dois, se não me engano. Com provavelmente, a faixa que mais gosto deste álbum citado, Carni Vallium.
Eu entendo esta faixa como duas canções, a carni e a vallium. A primeira diz da carne, do corpo, do samba, do suor, da cerveja, pra quem bebe, ou do suco, e da fumaça, para nós, os demais. Também tem uma referência ao Brasil: os celestiais seriam brasileiros? Que tal? O papa é Argentino e DeUs é Brasileiro? Está é carniu e Vallium, ao meu ver, é o minimal, é o detalhista, a essência da cançãoe o seu climax.
Aqui no set sego esta faixa tem uma clara mensagem, bem eu acho. Ela diz que seGo venceu, o clima da sedução, do romance, conquistou a maioria e eles se entregam a carni vallium.
E depois deste faixa, finalmente, aparece a queen regina, seria a rainha do Sego?, que canta Stranger em Pardise (Estranho no Paraíso, faixo 10).
E o conto de Sego está quase concluído, agora já sabemos o que se trata, o autor falando assim fica mais fácil também, não? É isto, tudo isto, um épico embate: pensado em cada canção, na sequência Toda do set e em cada detalhe.
Este set foi feito quando eu tive que ficar uns meses sem internet em casa, tudo off line, com o que eu tinha aqui, tanto musicalmente quanto culturalmente. Sem sites de pesquisas e referencia, nem sites de música. Sem sites tradutores, neste ponto, sego também é um teste ao meu inglês.
E finalmente vem Queen regina e Xpone iluminar um pouco esse estranho set, estranho sego: You Show me casttle on the sky, What do in Casttle in the sky, shadowns of light to light and cause i am stranger in paradise - eu creio que resumem tudo de modo magnífico (Você me mostrou Castelos nos Céus, o Que fazer nos Castelos no céu? Sombras de luz a luz, por que eu sou um estranho no paraíso). Bem, mas a letra diz muito mais, vale a pena pega-la na íntegra.
 Gosto muito deste momento do set, e do mix, claro com a faixa 11, Freaked Frequency, maravilhoso, com June Rashava, e I Breath de Notes versão remix, eu respiro as notas, onde finalmente, a amada de Sego, entrega-se a ele. E assim termina-se, com sego deixando o paraíso- estragos feitos e amores resgatados.
E o Set termina, com Quadra, we Shall overcome , e sego consegue o que quer. ao desafia o paraíso, conseguiu sair de lá e levar a sua amada com ele, deixando muitas lembranças, inconstâncias propositáis  e momentos inesquecíveis, em eternos sentimentos de voltar e fazer diferente.
E é isso,espero que gostem, boa audição. Aqui o set no Soundcloud.








O Mais Belo Som & A Mais Bela Canção






Há pessoas que acreditam que ao vagar pelo mundo irão encontrá-lo, conhecê-lo plenamente; mas, na verdade, é o que sempre eu disse a minha mãe, quando ela desejava se mudar aqui deste bairro, em que residimos a mais de 2 décadas, quando ela dizia, “Edson, vamos nos mudar deste bairro, eu não sou feliz aqui”, assim minha mãe dizia e ainda diz, se deixarmo-la brava; de qualquer forma, ela assim falava pois ela foi criada em um bairro muito hospitaleiro aqui de matão, a Vila Santa Cruz, onde, principalmente nos anos 60-90, este bairro tinha toda uma atmosfera íntima-acolhedora, entre os moradores, no sentido de amizade, de cumplicidade, todos se conheciam por nomes e histórias, conversavam, participavam de rezas, de rodas de sambas, bebiam, e era raro inimizades, mas havia também, afinal, sempre há uma rixa. Mas, o mais belo som das rodas de samba, dos ensaios das escolas de samba, das festas no Clube Henrique Dias, que alias, tratava-se de um ícone do bairro, claro, daquela época, e o mais belo som ressoava pelo bairro. E mesmo se não fosse o mais fino som do mundo era no fundo, um puro som, poderia não ser o mais harmônico, enfim, não ganhar o concurso dos sambas enredo, mas era o samba que eu ouvia na cama, na minha infância, em meus sonhos com gente e alegria. E certamente o samba era um dos sons das madrugadas do bairro, e, durante o dia, Valdick Soriano, Roberto Carlos, e a noite, de Clara Nunes para cima, como não? E esse som embalava o bairro em conversas fáceis e gente boa, e o som servia & casava perfeitamente à vida na vila Santa Cruz e lá dava gosto ouvir as músicas do vizinho. Naquele bairro minha mãe foi criada e ela não se conforma muito com a COHAB João Vital, onde ela e eu vivemos hoje, em um lugar de gente que ganhou as casas em um sorteio da CDHU, gente a princípio humilde que foi crescendo com a força do trabalho da industria metalúrgica e do setor de serviços . E quando minha mãe dizia que não queria mais morar na COHAB e sim, ir para um bairro como a Vila, eu sempre dizia:
_Mãe, a felicidade não está no bairro em que você mora, a felicidade está dentro de nós mesmos.
As pessoas gostam muito de dizer “Eu tenho”, “Eu Sou”, “É meu”, o “É tudo meu!”, da lady Kathie – personagem de Katiusha Canoro no Programa Zorra da Rede Globo – é muito mais que genial, e reflete muito bem o que quero dizer. O Possuir, o ter o efêmero, o ser aqui e agora, o nome, a honra, a glória, alguns ditos valores que se pregam como vitória mas que na verdade é algo que ainda muito se demora. Para quem tem, é difícil entender o unir-se, o desfrutar puramente na essência da envolvência, das práticas a que nos empenhamos, entendo como é difícil aceitar o “intangível”, o além, o que alguns dizem, não há, aquilo que não existe. Mas, não só existe como está a lhe envolver em tudo e mesmo que ache que não, a algum interesse, certamente, você deve seguir. Eu sigo o interesse da plenitude, das soluções plenas, e enquanto encontro-me nesta condição física, gosto de desafios, jogos, não jogatinas, jogos em que ninguém ganha ou perde, mas sim em que todos contamos histórias, jogos de tela e controle, músicas e mixagens, eu gosto do que acho complicado, justamente por ser sublime e eu, ao tentar entender esse sublime, esquento a cabeça, me contorço e perco o raciocínio várias vezes, é difícil, me confunde, mas certos dias, como este, algo sai do papel, e torna-se palpável, como uma ideia que sabemos que tem conteúdo. E mesmo difícil, pode ser decifrado e mais que isso, aproveitado! Curta.
Quantas vezes não ouvimos o termo “Comprar a gordura de alguém”, isto é, quando alguém está, digamos, acima do peso, usa-se este termo para dizer, como se fosse, e por que não seria, possível, transferir uma quantidade de gordura de uma pessoa a outra, o ideal é claro, seria fazer isto com uma pessoa magra, em contraparte a alguém acima do peso. E quantos de nós não acreditam realmente que isto seja possível? E recentemente, lindamente, duas irmãs de cabelo, que em gesto pleno de sintonia e desprendimento, ensinaram-nos como devemos nos portar em relação as coisas desta terra. É exatamente isto, o que é demais para uns, é aquilo que outros realmente precisam para se tornarem cada vez maiores, ou como eu disse uma vez em uma crônica de lobisomem “O que para uns é demasiado e incômodo, para outros é comum e de praxe.” Ou seja, a chuva que alaga as cidades e causa estragos, é a mesma que traz fôlego novos aos mananciais, as lagoas, as brejos e a natureza, como um todo.
Assim, cada situação tem sua dada importância e nada, mas nada mesmo, nenhum momento deve ser desprezado, exceto os mais infames e impuros, é claro, e em tudo existe uma razão, uma melhor indumentária, um melhor uniforme para enfrentarmos um determinado trabalho, que na verdade é uma experiência, um aprendizado, uma ou várias vidas. Sim realmente é sério, e muito mais grave do que parece mesmo. Mas nada é tão alarmante assim, não. Para toda dor existe um alívio e para cada sofrimento existe uma grande conquista. Em absoluto, não é lugar que se vive, e na maioria das vezes, não é necessariamente com que se vive, não são essas coisas que vão lhe dizer se é feliz ou não. É você quem deve se afirmar para o mundo como uma pessoa feliz,não que haja felicidade por aqui, nesta terra de reparos e contornos, silhuetas de uma realidade muito maior que todos podemos ter acesso se nos esforçarmos e aceitarmos as nossas cruzes, não se pode ir a lugar nenhum se não nascer de novo. E de fato, tua crença está onde está o teu gozo, a tua alegria.
Assim, por exemplo, a ideia que se tem demorar em lugares afastados, em uma vida plena, de sossego e paz, eu não digo ser totalmente utópica, mas eu afirmo, que felicidade é essa que de tão frágil, não consegue conviver com outrem? A verdadeira felicidade não carece de condicionais para suceder-se, ela é realizada e satisfeita em si. Causa harmonia, espalha a paz, convida a todos e quer se multiplicar. Como o milagre dos pães e dos peixes, que a partir de uma cesta e do amor do Filho do Homem, fez saciar uma multidão e toda uma planície de almas curadas. Não são teus vizinhos, no fim das contas que te incomodam, é você incomodado por ele que preocupa. Seu sorriso pede justamente a paz, e mesmo que não lhe deem ouvido em família, só o fato de poder ter elevados pensamentos, já deveriam lhe bastar para tranquilizar-se em ondas da mais pura satisfação obtenível. A Vida é infinitamente grande e maior ainda do que imaginamos e pode surpreender a todos, e deve ser aproveitada da melhor forma possível a todo instante,e isto inclui não se deixar abater pelas mazelas do dia e nem pela falta de descanso da noite. O maior deve repousar dentro de você.




Os Negados e
Os Exaltados
por Edson Fernando

Impossível dizer sobre a ideia deste texto sem citar o Mestre Maior, “Os Humilhados Serão exaltados e os Exaltados serão humilhados”. Esta frase é a mais pura verdade, como tudo que o Mestre Jesus disse, claro.
Algumas pessoas não aceitam as dicotomias, mas deveriam. Uma vez que tudo é feito de partes conflitantes e energias distintas que, por vezes, estão em um mesmo lugar – e o que faz? Purifica o lugar? Aceita, debate? Desta tua resposta, será feito sua morada futura. Já que nós estamos aqui nesta Terra de Passagem, e alguns estavam programados para passarem um tempo por aqui, mas por algum motivo, a estadia foi cancelada... Outros ainda vivem por aqui de um modo como se não vivessem, pois estão em semi ou nula consciência de suas totais faculdades. Em compensação, há aqueles que chamamos de cheios de si, pessoas ditas plenas em razão, mas que por vezes, estão equivocadas e fixas em ideias imutáveis.
A Apple, a empresa avante guarde em computadores e outros periféricos, sabe que o fixo é o estável, o aceito (fixo aqui quer dizer “não mudança”). Ao mesmo tempo que a inovação, por anos, os gestores da Apple, consideravam artigo de luxo, que alguns poucos no mundo poderiam adquirir, em um primeiro momento, e que depois que a tecnologia barateia-se, outras camadas sociais podem, por fim, comprar os produtos da marca da maçã. Mas agora, em 10 de setembro de 2013, pela primeira vez, a Apple lançou o Iphone 5 S e o Iphone 5 C, o modelo S é clássico, com material metálico, top de linha, como de praxe; já o modelo C é mais popular e a Apple finalmente “plastifica” seus produtos e o modelo C, pode ter suas capas coloridas trocadas, por outras, também de plástico. Democratização da tecnologia? Ou abrangência de mercado de consumo?
Quem acompanha este blog sabe o que dizemos da tecnologia, “Ela nunca encerra a si mesma, sempre a rebuscar-se: a inovação é efêmera e logo torna-se obsoleta.” E por isso nós almejamos o eterno. Aquilo que não passa. E o que estas coisas tem haver com desprezo e aceitação? Muito simples, a tecnologia é tal qual-mente semelhante as coisas efêmeras e que não passam (isto é dicotomia análoga) : esta terra em que vivemos, é igual aos modelos (aparelhos) top de linha, onde só valorizam os novos, os recursos, o valor, o que está na moda e assim vai, já o além, seria semelhante ao conhecimento que se deve ter para construir estas tecnologias, este conhecimento não passa, ele pode até tornar-se obsoleto, como se pode esperar, mas de fato, o conhecimento, mesmo ultrapassado não é perdido e geralmente serve de ponto de início pra a criação de novas coisas. E assim devem conviver todas as coisas, esse é o ideal, o novo e o adquirido completando-se e fazendo sentido à aquilo que ainda está por vir. Mas o que fazemos? Nós desprezamos o velho e só desejamos o novo, em tudo, e muitos de nós.
O corpo novinho em folha, o rosto novo, o novo dia, que muitas vezes nem vem, mas o aguardamos, a nova moda, a nova casa, o carro novo, o novo Iphone, o novo relógio da Samsung e assim vai. Não queremos, principalmente os da nova geração, cuidar dos idosos, não desejamos os empregos do passado, não queremos morar em casas velhas, sem ao menos reformá-las, não queremos o Kraftwerk, mas sim a nova onda das gravadoras. Eu quero dizer que eu aceito sim e de muito bom gosto o Kraftwerk, eu quero os modelos antigos, para reaproveita-los, jamais lança-los fora. Eu preferi viver com minha mãe, estar ao lado dela sempre, cuidando dela no que posso, e ela, a ensinar-me todas as coisas que sabe, pois por essa vida, meu amigo, ela já viveu, e sobreviveu.
Mas eu não estou na moda, ao menos não em Matão, não na maior parte do Brasil. E se grandes nomes dos EUA, como jazzistas, arranjadores de grandes nomes das gravadoras, remasterizadores, djs, rappers, mcs, bandas de heavy metal, cantores populares ou não, e admiradores da boa música dão-me um follow, um Became a fan, dão um like a meus sons, e comentam, compartilham, se gente de bom ouvido do Reino Unido, da Rússia, da Bulgária, o fabuloso povo europeu, educado e antenado, os detentores da cultura histórica, se essa gente aprecia o meu som, algum motivo deve haver nisto, mas aqui no Brasil, não sou muito difundido. Claro, sou ouvido em Ribeirão, um pouco aqui na minha região e tenho ótimos amigos e amigas de facebook que gostam de acompanhar o que posto na web, mas o fato é que não sou valorizado, aqui no Brasil, não na maioria dos casos, e de verdade, afirmo que quem realmente aprecia meu trabalho está além dos mares e oceanos, vivendo em um clima bem diferente do Brasil e de fato, entendendo, o que faço em cada mixagem ou remix. Fico muito contente, mas tenho consciência de que o que eu falo e penso, não é o pensamento padrão do Brasil, e se por um lado, eu tenho todo um sistema filosófico para dizer e afirmar as coisas que digo, por outro lado, a mentalidade quo da nação, não aceita o que eu sou. Eu sou um Dj, um escritor (que vai do teatro até a filosofia, proseando e poetizando sobre diversos estilos) , um ator, um estudante incansável, sou técnico, sem certificados, contabilista em formação, sou web designer, e todas essas atividades misturam-se em mim, eu meu lado jornalista, em minha essência marginal e rural, esse sou eu, e por aqui, não aceitam pessoas assim.
Não aceitam quem não é forte de corpo mas sim de intelecto. Não que eu seja franzino, sou antes esbelto, magérrimo, esteticamente grego sem músculos, e culturalmente eloquente. Ora vá, aqui em Matão, em Dobrada, sem ofensas, leitores, mas aqui não há espaço para essas coisas. As pessoas aqui gostam de beber e ouvir pancadão, ouvir moda de viola e isto quando se prezam ao bem. Senão, é facada e briga, por causa de tolices e coisas que não valem tanto assim, se eles pensassem bem. E direto. Mas a muitos, pensar é luxo, pois, para muitos, só há o lucro, só o que rende dinheiro tem vez e coisas intangíveis e abstratas, como o pensar e a cultura, não são importantes. Mas é claro que a cultura e a arte são importantes, na verdade, elas são aquilo que nos leva até a eternidade aqui nesta Terra. Ao meu ver, está era a indignação de Vicent Vangogh (espero ser esta a escrita), ele sabia que seus quadros eram geniais, mas na época ninguém valorizava a arte dele. Esta foi a principal dor de muitos artistas, não serem reconhecidos e o pior, não poderem sobreviver de suas artes. E é assim ainda hoje, principalmente no Brasil, onde não se pode fazer cordel das leis previdenciais, nem se pode ousar experimentar o som inovador, que nada, aqui nada, haja nudez no samba, para sufocar o batuque pelo ano todo. Como canta Clara Nunes em “Tristeza Pé no Chão”: Dei um aperto de saudade no meu tamborim / molhei o pano da cuíca com as minhas lágrimas / dei meu tempo de espera para a marcação e cantei / a minha vida na avenida sem empolgação / vai manter a tradição / vai meu bloco tristeza e pé no chão (Armando Fernandes “Mamão” P 1973 – BR EMI, Tapajós[EMI]). E é muito difícil viver sem empolgação, sem momentos de alegria sublime, sem a vitalidade e o vigor da saúde e da satisfação.
E em dias como hoje, o melhor é escrever e deixar essa espera consumar-se em algo outro. Algo como? Como este texto, botar pra fora, exteriorizar-se. É uma pena ser uma insatisfação, mas é concreta. Mas, isto ainda, não é nosso maior enigma, que é: Se penso de modo correto e sinto incessantemente que minhas ideias não estão equivocadas, por que não são aceitas minhas ideias e nem o que eu digo tem vez? Eu não deveria saber adequar-me as linguagens?
O filósofo que mais li, Nietzsche, mesmo, foi muito desprezado em seu tempo e suas frases e filosofia hoje, são consideradas grandiosas e muito precisas, para não dizer muito mais sobre os textos desse autor. Mas por que acontece isso? Há muitas respostas, Nietzsche disse uma, és o primeiro ainda não há pares ao teu lado, eu, também creio muito na Lei do carma, que nada mais é senão o destino, o fazer e receber, o que planta, colhe, etc... Penso inclusive, que certos problemas possam ocorrer ainda pelas falhas na comunicação, ou seja, quando o autor, emissor, não consegue comunicar-se plenamente com o leitor, receptor, por exemplo; mas fora tudo isso, há ainda outro ponto, o do novo mesmo, a arte evolucionária que demora até ser assimilada pela grande massa, ou como gosto de dizer, pela mentalidade quo. A mentalidade quo é quase como um instinto, mas se difere do instinto, pois enquanto o instinto é praticamente inevitável e fatídico ao ponto de muitos não conseguirem resistirem a agirem como se espera que se haja em dadas situações, a mentalidade quo é algo que se estabelece; não é intrínseco de todos, mas alguns, propagam umas dadas ideias e essas são aceitas, e, pela lógica, outras ideias que vão em caminho diametralmente opostos, as das ideias aceitas pela mentalidade quo, são descartadas.
E assim baseiam-se nossas sociedades: os aceitáveis e os que queremos descartar. Nada de reaproveitação, nada de sustentabilidade, só consumo desenfreado e lucratividade. Ora, se sei que o patrimônio (bens da empresa) pertence a entidade (empresa), mas a recíproca não é verdadeira, sei que na teoria todo lucro deveria ser investido, ao menos em maior parte, na própria empresa, para garantir sempre produtos competitivos e melhores, mas na prática, sei que o que ocorre é sim somente a distribuição de lucro entre os acionistas, e que se por um lado é justíssimo,por outro é também responsável por muito da perda de mercado de muitas empresas. Senhores, somos todos adultos aqui, não somos, então porque, certos por aí, fazem práticas que soam estranhas, até mesmo ás crianças. Cuidado com os que brincam com as convenções e as tradições, concomitantemente.
E assim vou ficando, sabendo que aquilo que desprezam, é o que mais vão precisar. Sabendo que toco, que escrevo, que tem quem gosta de mim, ao mesmo tempo em que, tem quem não me confiou cargo nem me deu renda merecida por desempenhar função, alias, não me deram função alguma. Mas eu fico esperando, sabendo que Deus retirou-me o vício que eu tinha e me deu nova vida, e que em relação ao sucesso na Terra, isto já não depende exclusivamente do Céu, depende também das vontades humanas, na interrupta supervisão do Mais Alto.



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