No Decorrer dos Anos:
Repeats & Loops
Olá, seja muito bem-vindo. Tudo bem?
Primeiramente, quero agradecer a todos os leitores e pessoas que acessam a este blog; agradecer mais esta vez e sempre, uma vez que considero uma grande marca tal blog estar chegando a 14.000 visualizações ao longo de pouco mais de três anos de existência, sendo que ultimamente, as visitas a este blog têm crescido de modo exponencial, dando um pouco mais, ainda, de visibilidade e acesso a este web site, que vai arraigando 30, 50, 80, 100 views em um dia, chegando, assim, a algo em torno de um pouco mais de 600 visualizações / mês, em um blog que não tem publicidade EXCETO os status e “chamadas” (anúncios - deste endereço-web) que faço em minhas redes sociais, e, claro, além da divulgação que você leitor faz pra gente, via e-mail, em compartilhamentos etc. Assim, quero deixar aqui, e mais uma vez, meu muito obrigado a todos vocês que estão fazendo as estatísticas de visitas a este endereço eletrônico crescerem dia a dia; agradeço de (<3) coração.
Muito obrigado (muy grato, muy bien) e namastê.
Agradecimentos e menções de destaques à respeito da repercussão e acessos que este endereço anda tendo, vamos a 2 (duas) perguntas e suas especulações de respostas plausíveis antes do post em si: Repeats & Loops. Isto, diz que ainda, nesta postagem, que vamos ter um texto logo após este editorial, onde ainda neste editorial, teremos, ainda: duas perguntas e duas ou mais possíveis respostas.
1° O que é Livros do Edson?
2° Quem são os leitores e pessoas que acessam este mesmo blog?
Eu poderia agora estar rodeado de livros, de revistas, de CDs, jornais e cercado de demais materiais intelectuais (digo, dos intelectuais mesmos), mas eu preferi explanar sobre este assunto com aquilo que disponho de mais abundante neste mesmo momento: eu mesmo e meu conhecimento. Nas medidas de minha estilística, erudição, forma & conteúdo. Talvez para saber quantos mix de estilos, com os ganchos e as sub tramas, se cabem nas entrelinhas e perceptividades textuais (ou em suas dadas ou implícitas contextualizações). Isto quer dizer: quero dizer por mim mesmo, e que cada um entenda como puder. Este sou eu e meus textos, quando posso os escrever deste modo.
Livros do Edson – este endereço eletrônico, este blog – inicia as suas postagem em agosto de 2012, e de lá pra cá se foram mais de 140 postagem, mais de 10 páginas (sendo que 3 – O conto do Noctâmbulo e a Urna Cúbica de Platina 1 & A Urna Cúbica de Platina 2 – páginas deste blog que já tiveram suas publicações em formato página-web concluídas, ou seja, tais página já foram feitas por inteiro, estão terminadas ou prontas) e mais e com tudo ainda no que cabe, estando, continuamente, em construção, ou seja, com o blog ainda sendo alimentado regularmente (sem poder defini-lo categoricamente em semanal, quinzenal, mensal, etc. ...).
Mas querem mesmo saber? Antigamente eu escrevia sem qualquer vislumbre, mesmo fantasmagórico ou alterado, que fosse, de que em alguma possibilidade remota meus textos fossem alcançar um público, subir as nuvens, ou ser lido nos Estados Unidos da América (USA) ou Rússia, na Ucrânia ou na França, na Índia ou em algum ponto do Oriente Médio. Mas de 1994 – quando começo a escrever com consciência – até 2012, muita coisa mudou, vieram as tecnologias dos blogs, das redes sociais, do armazenamento em nuvens, dos livros digitais e de demais mídias online. Tudo que falaram (salvem, Mestres e Professores) antes de mim, acontecendo, agora, enquanto eu vivo. E novas portas se abrem onde não conseguiam sequer enxergar que lá havia algum batente... e de repente, à partir de textos que eu tinha escrito para ficarem guardados até que alguém os achasse, se começou a ser criado e alimentado este blog e o mais ..., ora o mais dá pra acompanhar aqui, neste blog e na web.
Como gosto de sempre repetir, isto: eu escrevo desde que me recordo por gente ou criança. Era em caderno, com a máquina de escrever, em palmtop, em desktop, em tablet, em laptop, em servidores nas nuvens, etc. A escrita é um dom muito estranho, onde para uns vale muito – mesmo que talvez nem tenham tanto talento assim – enquanto para outros vale muito pouco ou quase nada – mesmo que tenham algum talento em algum estilo, ou diversos talentos em muitos estilos.
Se falar de leitura no Brasil, não fica um por perto. É claro que esta frase é um hipérbole (tal como o exemplo da "escrita" do parágrafo acima é meramente extremista), mas é bem próxima da realidade brasileira. Meninos são instruídos a carregarem armas (brancas ou não), a andarem de carro (mesmo sem carta), a praticarem sexo (mesmo sem se preservarem e consequentemente acabam por engravidarem as meninas); os meninos são instruídos a serem rudes, terem bens, serem bem sucedidos na vida e isto, quase sempre exclui o universo literatura, produção intelectual naquilo que o pregam com esses paradigmas e sonhos de vida atual e futura.
Pergunte para um garoto, o que ele quer ser; ele dirá que pretende ser jogador de futebol, ou caminhoneiro, talvez um militar ou um mecânico, mas quase nunca se ouvirá
“EU QUERO SER ESCRITOR”:
Nasci afeiçoado às artes e desde muito cedo (concentrado na alçada da amplitude-total)
Foi-me dada uma percepção estética que me dizia, desde o berço reduzido:
Não chore deste modo, menino, uma vez que assim não é de bom tom;
Nasci composto em modas caipiras e folkóricas
E logo descobri o pós-Pop e o bottom-Underground
O (must) Cult e o (finest) Erudito, a Prosa e o Verso;
A Matemática, a Metafísica e a meta-matéria, Metatéria. A Mate-e-Meta.
Mata e come; que dá, porque das quedas [é que] renasce, para dar gosto de ver, muito bem, que
Da natureza, só se contempla-a com a consciência tranquila; Até que enfim.
Fazia um tempo que achava que a vida era mais do que aquele monte de notas
Que eles contavam, aos domingos, enquanto na tevê passava “O Fantástico”;
O show da vida pra mim era mais do que holerites e sanduiches, ERA MAIS
Do que Mulheres e suas (mutilações das nações com as suas) tristes aflições de quem não tem demais preocupações senão (apreciar a vagabundice merecida depois de) agregar reservas e capitais exclusivamente para si e seus filhos e aos seus bel prazeres, com os trabalhos [vidas] desses e dos maridos delas (para viverem, elas, bem).
Só esqueceram de te falar, que teu trabalho é a tua vida.
Não meu caro, que ter o meu salário não é tão indumentário ou mais necessário
Do que envolver-me em mistério das orações frasais e dos tópicos contemporâneos,
E não há preocupação outrem que não seja a da estética e da filosofia / e da beleza e do choro.
Que eu desejo ser um escritor com tamanho ardor
Capaz de esculpir no papel os main-mais-indeléveis sentimentos do corpo e alma
E que de tão profundos (relutantes), despertem sentimentos e coisas, há muito tempo esquecidas nas pessoas;
E que não haja – a quem escreve – outra preocupação que não seja
a da mais pura estética filosófica que gera a beleza e o choro. Pois
de que de gozo, muitos já o tem; mas que da beleza que faz brotar água-lacrimal
De onde a alma já estava seca, e nem mais esperava que fosse fazer jorrar nada,
Ai sim, note e repara, que aí tem o que apreender e viver!
Observes e anotes, que agora já és escritor.
Assim, tem quem pede pra ser escritor – creio, que tal como eu – e outros que são escritores por um motivo ou outro. Mas é definido aqui que, exceção de países bem desenvolvidos ou que tenham uma forte cultura de letras e literatura, a profissão de escritor não é uma das mais bem vistas no mercado profissional. Mas ainda assim tem nicho de mercado com revisões, confecções de textos e demais atuações em outros trabalhos correlacionados, como os textos para as campanhas publicitárias ou de artes artes gráficas e etc. Além de poder se escrever de modo oculto (com revisões, onde um escritor não deva aparecer), ou mesmo viver da sua produção na web etc.; mas este tema não é um daquelas propostos pelas perguntas principais nossas (mas também concluiremos sobre este tema complementar após as respostas as mesmas perguntas principais); as perguntas principais desta postagem... existe isto mesmo; bem, e vamos a elas, e as suas respostas (depois, a seguir):
1 – Livros do Edson é um “ateliê virtual de um escritor de n estilos e temáticas”. É, este blog, onde eu, o autor, exponho o que penso, além de postar textos artísticos, de contabilidade, de Controller, e etc. (como teatro e RPG). Ou seja, este blog é a vitrine de mim, ou uma vitrine minha; de mim, como autor. Assim, também divulgo aqui que faço trabalhos de revisão e composição de textos científicos e TCCs entre outros textos e etc. Faço network, e mais... conheço vocês, leitores e muito mais fazemos aqui neste blog...
2 – sobre os leitores e as pessoas que acessam este blog, sei que podem estar relacionados a quem me dá um “follow” no Twitter ou a quem faz busca na web e acaba por encontrar meu blog, além de serem pessoas que conhecem este endereço de outro modo, sejam amigos, clientes meus (das revisões dos textos que faço), amigos que recebem indicações minhas por e-mail e etc., mas se quiserem comentarem neste blog, me mandarem e-mail (tem formulário de contato no canto esquerdo perto do final da página deste blog, nos Gadgets) por favor, enviem mensagens que ficarei muito contente em saber mais sobre as pessoas que visitam este blog. E, por fim, vamos concluir este editorial (pessoal e informal...).
Realmente, ao se perguntar a um garoto o que ele quer ser e se ele dissesse um poema assim (como o exposto agora a pouco - veja acima), realmente, isto seria algo muito incomum. Ou seja, a escrita é mesma uma habilidade, um dom que ainda depende de muitos fatores, como os tais citados a seguir (além, do talento, e, do incentivo ao se ser escritor):
· Do status da profissão de escritor no país / região: a vida na Terra demanda de bens e posses; há que se pensar na sobrevivência e no reconhecimento financeiro que se terá se optar por “ser um escritor”, contando que tudo conspire a seu favor e que você consiga ser aquilo que almejou;
· Das perspectivas de trabalho e renda para o escritor: outra questão é saber se no país / região em questão existe a possibilidade de alguém ser contratado por uma editora, uma revista, um site (e etc.) para poder viver de seu trabalho como escritor e das produções de seus textos;
· Da possibilidade de se investir em publicações independentes (próprias) ou não: não havendo nenhuma (ou quase nenhuma) perspectiva positiva em relação ao status e ao mercado de trabalho para o escritor, ele (ou você) deve pensar na possibilidade de lançar os livros e textos de modos alternativos ou independente, sejam mesmas impressões ou em formatos digitais, ou mesmo os textos que são publicados em parcerias com as editoras, em versões e-book, onde as editoras só oferecem a plataforma de venda e o autor já entra com o livro pronto (finalizado) pra ser comercializado por exemplo...; como se diz: sempre há uma opção...
· Do hábito de leitura das pessoas: isto diz do seu público (ou do público do escritor), seja o atual ou o potencial, diz da abrangência e da amplitude que as obras (textos e livros e etc.) podem alcançar junto às grandes massas...;
· Demais fatores: pode ser a sorte, a carisma, as cunhas e as indicações, o talento extremo (como para ganhar importantes concursos de literatura, por exemplo), ser filho de um grande escritor, ter acabado de escrever sobre um tema viral-lizado e etc et al...
Não existe texto sem público; não existe texto sem escritor; toda obra, mesmo quando concluída, ainda é passível de revisão, por muitos fatores; e, a mentalidade coletiva (do público) afeta a obra (do artista) muito mais do que a maioria das críticas mais bem estruturadas ou profundamente corretas a fazem.
REPEATS AND LOOPS: No Repetir dos Atos e Fatos, em circuitos-fechados.
Quem não se lembra das catástrofes ambientais sofridas no Brasil na década de 90, e dos anos 2000 e recentemente? Tem um mote bem clássico na _accountability_ (nova contabilidade) que diz que se há imprevistos que se repetem constantemente, devem, consequentemente, terem seus saldos creditados (por exemplo - em fornecedores: da aquisição de material de manutenção, no passivo circulante) ou debitados (em peças de reposição: ativo imobilizado / não-circulante, aumentando a quantidade deste material à disposição), isto de modo regular; uma vez que, certamente, haverá a necessidade de fazer algum contingenciamento, ou mesmo uma evento certo de dispêndio de maior provisões, que em virtude do que já foi previamente observado, pode se tonar uma provisão de conta de passivo ou uma conta de provisão de alguns itens do ativo. O imprevisto que muito se repete, não deve ser tratado mais como imprevisto. Leitores leigos em contabilidade podem ficar tranquilos que será empregada a seguir uma imagem mais alegórica e metafórica ilustrando o que foi dito imediatamente acima.
Imaginemos um clube, com piscinas, boate e etc. E vamos supor que este clube tenha um maior uso (e, consequentemente, movimentação) nas piscinas e na boate. Sendo que os filtros da piscina não foram corretamente projetados e estão demandando maior material de limpeza e manutenção do que o planejado, do mesmo modo, isto danifica mais os cabelos dos usuários das piscinas e por consequência, gasta-se mais água na ducha depois dos banhos de piscina. Um mesmo problema recorrente ocorre na boate, onde o projeto de iluminação e da fumaça do boate, foi feito sem um correto dimensionamento da casa (house) o que está causando alguns transtornos: os equipamentos são muito pesados, de lugar grande, e assim, a fumaça é muito densa e a luz muito forte. O resultado é mais gasto: vai ter que ser utilizado o tempo todo os exaustores em potência mais elevada, para dar conta de exaurir as densas ondas fumaceiras que ocorrem dentro da boate; os equipamentos pesados geralmente necessitam de maior preparo e atenção no manuseio deles, como a observação de detalhes como os dos tempo de aquecer as lâmpadas, os de fazer movimentos iniciais, e etc.; mas vamos supor que nada disso fora informado aos administradores do negócio e que há meses é necessária efetuar a compra de lâmpadas de reposição, além de que com os equipamentos das luzes emanando forte clarão em uma house pequena, foi necessário instalar mais luzes negras para dar um aspecto de mais escuro ao lugar, mas claro, isto não funcionou e apagar os equipamentos das lâmpadas informatizadas quando eles dão exacerbado clarão, claro, desgastam muito o tal equipamento.... neste caso, claramente, o imprevisto é o comum: (onde) todo mês estoura o orçamento de material de manutenção e reposição, todo o mês aumentam as contas de energia e a água – que são custos fixos em empresas, pois estes não têm seus valores alterados em relação a uma maior ou menor produção, significativamente; ou seja, isto orientado ao atendimento ao público, ou seja onde o custo de funcionar com gente e de funcionar sem gente (com ou sem público / clientes) é quase o mesmo ; mas não neste caso, em que aumenta conforme mais gente usa o clube e mais causam desgastes aos sistemas inapropriados do clube e mais causam aumentos de gastos, em virtude de um planejamento equivocado, quase sempre – (uma função) que aumenta a esta problemática toda, no caso, em função, que aumenta em função do problema nos filtros da piscina (que faz usar mais água nas duchas, para lavar os cabelos) e no equipamento de fumaça (que faz usar mais energia nos exaustores, para “limpar” o ar da boate).
Isto é um contingenciamento que se torna reserva ou provisão. Ou seja, uma coisa que se dizia imprevista, mas que quando acontece regularmente, torna-se algo que deve ser lidado como regular e não mais como algo esporádico.
Têm coisas que eu, tal como o autor, aprecio repetir e dizer, outras não: gosto de repetir de quando escrevi meu primeiro poema ou quando compus minha primeira história de RPG; não gosto de repetir que o Brasil não tem Gestão nem Planejamento e que as pessoas brasileiras preferem a arte e a cultura (e consequentemente as religiões e as “ciências”) mais vulgares aos conteúdos mais intelectualizados, e melhores, do ponto de vista conceitual ou abstrativo. Porém todas estas coisas, segundo o meu entendimento, são verdadeiras e aplicáveis a algo táctil. Ou seja, mesma as abstrações, acabam por nos levar a alguns determinados lugares... Lugares assim fazem a gente concluir o seguinte: quando alguém lhe perguntar: Você sabe quem eu sou? Apenas responda: Eu sei, mas creio que você mesmo não sabe quem você é.
Do mesmo modo que se alguém dizer: foi uma fatalidade, um imprevisto, em algo que se Repete constantemente, apenas afirme em contraponto, mesmo para si mesmo (apenas) que fatalidades e imprevisto não se repetem em determinadas tendências ou com determinadas ocorrências mais ou menos "certas" (ou em "certas" épocas, dias e meses, etc.).
Veja como exemplo real a cidade em que nasci e vivo: Matão. As enchentes aqui são comuns em virtude de rio assoreado, calha do rio muito pequena, sujeira e etc.
Mas o poder público recebeu verbas constantes para fazer melhorias nisto: piscinas (ou pontos “estratégicos” em que são usadas técnicas de nivelamento de terreno, curva de nível, para permitir que a água da chuva ficasse ali parada e em tese não causasse alagamento onde não "deveria") alargamento do rio (várias vezes, que eu me lembro, mais de duas ou três vezes), revitalização deAPPs (Área de preservação permanente) e (a revitalização das) nascentes de rios afluentes (ou seriam influentes) do rio que passa daqui de Matão, o Rio São Lourenço.
Nada disto bastou, a chuva veio e fez estragos, e por quê? Justiça seja feita, Matão esteve bem no circuitos das águas de 2015-2016. Eu tive a impressão de estar dentro de uma tempestade da Amazônia, e olha que ela nem veio com raios e trovoadas (intensidade de chuva), mas sim com muita água (quantidade de chuva) generalizada. Muitas vezes eu lembrei de uma carta do I-Ching (espero que exista mesmo este ideograma místico): água em cima e água em baixo. Esta carta existe, sim. O site da uol assim diz dela:
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Quadro 1: Água em cima e água em baixo.
Imagem 1: Água em cima e água em baixo. Chieh. Limitação. Acima: K’an, O Abismo [água]; abaixo: Tui (a alegria ou a serenidade) [lago]. Fonte: Site Uol.
Alguma semelhança com o que dizemos neste post, ainda mais com a citação da Uol (Universo Online) sobre o ideograma 60 do I-Ching, O Livro das Mutações? (curiosidade antes da citação: o n.60 é o mesmo número do meu anjo guardião, segundo Buonfiglio, no livro Anjos da Guarda... eu tenho até um poema chamado 59 e 60...) Lembrem-se, segundo Uol o ideograma 60 diz que “a palavra chinesa para limitação refere-se, na realidade, aos nós que dividem um talo de bambu. Na vida diária, este termo significa a economia que fixa limites às despesas. Em relação à esfera moral, ela representa os limites firmes que o homem superior impõe às suas ações, os limites da lealdade e do desinteresse” (site Uol, vide quadro acima).
Porém, se devemos fixar limites, impor aspectos morais a citações (ou objetos, sujects / abstracts) materiais, desinteressando-as, de modo a melhor nos espiritualizarmos, ou evoluir, então, porque ainda acontece de transbordar a água em cima e em baixo? Reduzida a questão a materialidade (humana) da mesma.
Então, a meu ver, os problemas são, ainda (especificamente, como o exemplo real da cidade em que vivo): a canalização dos rios de Matão, principalmente os que passavam pelas marginais da Vila Pereira (na Av. Prof. Dr.Laert tarallo Mendes, na Edwing Eckes, que este não alaga, mas tem sua pressão aumentada pelas tubulações por onde é canalizado), e na marginal do centro (av. padre Nelson); este é um problema, canalizar rio que tinha (tem) vazão forte quando da época das muitas águas; outro problema é o deixar as calhas dos rios estreitas, afim de que as ruas fiquem largas, isto ainda se aplica as calhas de rios com a necessidade da aplicação correta das APPs, onde além do rio com calha larga é necessário deixar margem, ao meu entendimento demais de 18 metros, principalmente em cidades de ciclos hídricos e pluviais fortes, como a região de Matão-Araraquara-Taquaritinga; tem ainda o problema do lixo que entope os esgotos e isto também causa alagamento em alguns pontos; mas o principal (problema é, o de,) não ter uma mapa completo da situação de todo o rio (que corta a cidade / as cidades, no caso de bacias hidrográficas) e seus afluentes ou influentes; além da questão da manutenção regular no que diz respeito a esta questão e o zelo e bom trato na hora de assinar e executar contratos de obras de contenção ante enchentes (por parte do poder público), que já foram feitas, mas que agora haverão de acontecer novamente. Nisto, como em muito, falta fiscalização, tanto do poder público na atuação de empresas e contribuintes, quanto por parte do poder público fiscalizar a si mesmo e suas execuções de praxe.
Este é o descaso do poder público: na hora de licitar e executar as obras, vão pelos valores principais e demais critérios que não pretendemos sequer conhecer (vão por mim: há coisas que é bom a gente nem saber, dói menos; a ironia aqui é a coisa mais sincera); pois bem, licitam para fazerem obras e se as chuvas vêm, arrasta tudo novamente; olha amigo, existe contra pontos muito grandes nisto. Que são os mesmo tópicos (adaptados e subentendidos) que foram expostos ao longo desta postagem. Uma vez que contamos com a capacidade de entendimento e dedução do leitor. Onde se faz a analogia: o dinheiro público no Brasil, principalmente de obras, vai rio a fora, rumo ao Oceano, junto com as demais perdas que as muitas águas causam à nossa nação? E quando está seco e pode-se fazer obras corretas, por que nos parece que elas nunca estão sendo ou foram executadas corretamente?
Para finalizar, apenas
Vamos lembrar que outras nações sofriam tanto quanto nós, brasileiros, (ou mais) com tufões, furações, tempestades, terremotos e etc. nos anos 90 e 2000, por exemplo, (sofriam mais) do que sofrem hoje; isto em virtude do que adveio com os avanços arquitetônicos, de projetos e demais aplicações tecnológicas pontuais e certas. Mas, incrivelmente no Brasil, as obras de interesse público parecem não ter o mesmo efeito que têm em demais países em desenvolvimento. E nunca ficam prontas (as obras), ou quando ficam prontas não ficaram boas; com exceções, claro (ainda bem!), de haver sempre um ou outro caso esporádico de boas licitação, gestão e execução do dinheiro público; mas, mesmo assim, em geral, o Brasil tem que aprender a aceitar mais a função dos controllers, sejam nas empresas e / ou no poder público; uma vez que apenas no rigor do controle das operações se pode adentrar em estruturadas pretensões de, de fato, desenvolver e fazer o país crescer.
De modo que o Brasil continua atraindo a atenção positiva (ou negativa, infelizmente) do mundo; como Positiva (cita-se, de exemplo), o evento do porte de as Olimpíadas 201; e os demais, bem, os Negativos são estes que vocês bem o sabem ou supõem; mas que venham; e que venham mesmo! Venham para cá em 2016 mundo, mas atenção, somos uma nação só mas com diversos lados e reações ao mundo; somos interessantes, competentes e estamos em pleno desenvolvimento; mas claro, também, há pessoas mesquinhas e que fazem coisas fugazmente inconsequentes, pessoas estas, as quais, evitamos relatar e conversar (e evitamos, também, jamais tretar com elas; mas se for “tretar” – se envolver, negociar – com elas: use a inteligência e a calma), tal qual evitamos abordar as suas obras, uma vez que dessas partes, nada temos delas em nós (os outros, nós que nos amamos, sinceramente); mas cuidados, há muitos querendo enganarem e abusarem de muitos outros no nosso país, mas evite-os e abstraí-los totalmente, é melhor; e no mais, eles nada têm mais a ver com nossa postura e com o nosso ideal e (pretensa) missão que é a de divulgar e participar (ativamente) daquilo que de mais interessante e melhor dispomos, no momento.
E sobre as repetições, ora, têm as previsões e as contingências, as ações e reações: se eles se repetem, de lá, daqui, nós fazemos por onde não nos repetir. Tem quem muito se repete, sendo pessoas; ou o que muito se repete, sendo coisas ou situações; todavia, a quem se torna novo ou se (re)nova (e se inova), a todo momento em que pode, as coisas simplesmente parecem mudar e evoluir de modo mais rápido e dinâmico, inclusive. Onde
Em um bom equipamento de DJ, tanto o repeat A-B ou o Loop, se desfazem com um simples toque em uma tecla.
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