LIVROS
DO EDSON - Postagem 101 – Aquilo Que Não Querem Que Aconteça
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O que aconteceu com GIMP, Kompozer e Krita? Bem, por enquanto meu Linux
teve que ir para a
gaveta, por um tempo, apenas, espero.
Editorial
Por mais que se
resista, chega um tempo em que se deve ceder: de um lado, de outro ou ainda, de
um modo distinto, benéfico para ambas às partes, ou ruim para ambas as partes.
Inevitavelmente, é chegado um tempo, em que as coisas devem se chocar – vejam o
exemplo do túnel de nêutrons (o acelerador de partículas), em que houve um
tempo em que os átomos se chocaram e mostraram um pouco do big bang, em solo europeu, recentemente. E se isto vale para as
substâncias das quais todas as outras coisas são feitas, como estes mesmos
princípios não valeriam para nós,
humanidade que cria tantas outras coisas? E como criamos, e amamos e sorrimos –
também ficamos tristes, revoltados e sem graça, às vezes, mas passa, e se não
passa a gente morre, mas se morre já renasce, senão, só sofre, onde tudo é uma
questão de opção e de percepção. Não devemos nos abater, e muito menos, viver a
bater aos outros – há um tênue equilíbrio e uma maneira de viver em que se
respeita o outro, a si mesmo, e toda a sociedade, mas ainda assim, devemos
amar; senão o esposo, a mulher, o cara, enfim, se não amamos alguém, ou amamos
a nós mesmos (egoísmo, vaidade, orgulho, etc.), amamos alguma coisa (mania,
obsessões, etc.); ou então, simplesmente somos niilistas ou anarquistas sem coração – amar, um “o amor”, pode facilmente ser confundido com ódio ou vícios – e quaisquer
destas opções são muito limitadas e com uma carência de um exame minucioso da
consciência e da metafísica, só para citar alguns pontos. Por fim, pode-se
dizer que as coisas são como diz Engenheiros do Hawaii:
_ Tanto Faz (O
Exército de um Homem Só).
As pessoas não querem mais saber de nada
além de seus mundinhos particulares. Seus pocket
worlds singulares ou familiares. Ninguém entende nada. Como diz Valfrido Júnior: “Entenderam
tudo errado; entenderam de tudo errado”. Cada um que ignore o outro e diga só de si – que absurdo tudo isto,
cadê a humanidade solidária, a irmandade sem distinção, pois sim, hoje em dia,
só tratamos bem os nossos, e os demais? Como diz Nietzsche (já pensou em ser
nietzschiano?), é necessário que se ame
os mais afastados.
E é muito importante que se estude – nem falo
dos estudos dos mestres e doutos, que, ao mesmo tempo em que é necessário para
o aprofundamento das questões cernes da bem vivência em sociedade, também,
acaba por teorizar demais as coisas do mundo. Isto sem nos esquecermos de que é
necessária uma linguagem cada vez mais técnica e específica para demonstrar
conceitos e teoremas avançados / contemporâneos. E com isto,
a populaça se afasta cada vez mais dos especialistas – e segundo Marshall, é
neste ponto em que as pessoas se ajuntam por fatores motivacionais (o que
discordo, categoricamente, pois para mim, a verdadeira força está na solidão,
no homem solo, o sem pares nem iguais, apesar de isto ser muito triste, também,
é o sobremodo mais preciso para se alcançar os cumes das vontades da potência)
– e os contrastes e paradoxos do mundo agravam-se, infelizmente – temos que
falar uma língua universal para bem viver: a compaixão, ou a felicidade
coletiva. Mas as guildas, os ciclos e os “pockets – parallels - worlds” dominam tudo.
E com ciclos de especialistas, e com ciclos
de operacionais, e com os ciclos criminais, afinal, um ciclo não pode se
misturar com outro, nem toda a pessoa convém a todo o meio social..., bem, e
assim, fecha-se em seus mundinhos fechados, indefectíveis (segundo Skank,
em Garota Nacional) e neles seguem – sociedade
segregada, mentalidade despedaçada, povo sem força e com governantes que mandam
e desmandam –, um retrato do Brasil, século XXI. Ciclo aqui é um círculo
social, uma rodinha de amigos, foi optada por usar a palavra “ciclo” porque é
entendida a amizade ou a associação como um ciclo fechado ou repetitivo em si
mesmo.
É necessária que se estude para se ter a
vivência da sala de aula; a eloquência, o raciocínio e a argumentação deveriam
vir da escola.
E por
isto deveríamos todos estudar e ensinar mais. Ou, em muitos casos, realizar
aquilo que não querem que aconteça.
Vídeo do You Tube
Chemical Brothers – Dream On
Arte do Post
Nesta
postagem não teremos quadros, títulos e descrições, se foi feito com este ou
aquele software... Nada disto.
Mas
para manter a tradição de Livros do Edson, de postagem com artes, telas, desenhos e montagens, assim foi optado por usar imagens das
telas de visualização do Windows Media Player (Alquimia – aleatório).
NOTA SOBRE A
SALA 101 da Tecnocracia
Onde habita a sala 101? Ou melhor, o que
frequenta a sala 101? Este lugar realmente existe no Cosmos de Mago: a
Ascensão; trata-se do lugar onde os princípios fundamentais da tecnocracia
são implantados, ou melhor, assimilados pelas mentalidades infratoras – isto
é, toda mentalidade que não se enquadrar na visão de mundo (paradigma) da
Tecnocracia é considerada uma mentalidade potencialmente transgressora, e a
partir disto se começa o Procedimento necessário; casos mais graves talvez
tenham que entrar no cronograma...
Para a União (outro nome para a tecnocracia), não
deve existir misticismo, muito menos conhecimento não científico, ou
metodologia não técnica. Para personagens com inclinações mais operacionais
(altos atributos físicos ou sociais, e medianos atributos em Perícias ou
Habilidades), a sala 101 pode se apresentar de modo mais suave, ou mesmo nem
ser necessário conhece-la, mas a União, sem dúvida alguma, não dispensa Novos
Apoio em suas Agendas do Simpósio; e por isto, apoio na extremidade do
processo todo é muito importante, sem dúvida alguma. E como diz um ditado de
guerra, “o que seriam dos capitães se não fossem os soldados”.
Já para os agentes mais iluminados, sem dúvida, a
passagem pela sala 101 é indispensável. É comum ter de usar Condicionamento
Social ou Reprogramação a muitos artificies “inspirados” que tendem em abolir
ou desprezar as ideias da União. Para estes, ter sua mente condicionada as
ideia d União não é um passo natural; é uma tortura, que hora ou outra, acaba
por “convencer” o Mago ou o Mago acaba por se revoltar contra a tecnocracia,
mas ainda bem,
que muitos, passam pelos processos de “lavagem cerebral” e nunca mais
voltam a ter suas mentes e filosofias;
não como eram antes da reprogramação mental...
É claro que a Sala 101 é parte integrante das
aspirações e das metodologias do controle. O livro do Guia da Tecnocracia
(Editora Devir, 2001, p. 89) assim cita sobre a sala 101 e o Controle
Tecnocrata:
O poder real dos Constructos do Horizonte é bem
mais intimidador: é conhecido como o Controle (controller
e comptroller), o fantasma na Máquina (autoctonia),
o coletivo que mantem a ordem (paradigma global). O Controle representa os
postos da tecnocracia que estão acima dos amálgamas e dos Simpósios. Os
indivíduos ligados a ele mudam constantemente, e com isto, também, muda a sua
personalidade coletiva. Ele pode ver
através dos olhos dos Vigilantes, vigiar através de televisões e câmeras nas
Linhas de Frente, falar agir como um
conjunto através das paredes da Sala 101, dissecar qualquer relatório antes
deum Simpósio e manipular qualquer técnica dentro de uma esfera de
influência. A qualquer hora, em qualquer lugar, o controle pode intervir.
[definição
do Guia da Tecnocracia, p. 35] Sala 101: uma Sala especialmente
equipada para facilitar o interrogatório, o Condicionamento Social e,
ocasionalmente, torturas.
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Nota a postagem 101
Livros do Edson foi precedido de Liberdade
Autoral (um outro blog, em outro site, além de ser
também uma página de uma rede social), e tal como Liberdade Autoral, este
blog, Livros do Edson, nasceu da ideia da divulgação dos software livres, dos
sistemas abertos, ou seja, Linux, Unix, Mandriva, Ubuntu, e outros, incluindo programas como Audacity, Inkscape, GIMP, Krita, Xaralx e OO. Foi assim em
Liberdade Autoral e assim o é em Livros do Edson, até o Post Cem e até as
atualizações de páginas até novembro de 2014.
Em dezembro de 2014, o autor (eu mesmo, Edson
Fernando Souza revolvi), resolveu voltar (tentar voltar) a ter acesso à internet em casa e decidiu-se por comprar
um modem 3G (jurei que era 3G,
não que não seja, é que aqui na minha área não “pega” a net 3G); e com isto, o blog Livros do Edson é quem sofre
graves mudanças, além de Edsonnando e etc...
Acontece que os modems 3G,
a maioria, pelo que vi na web (salvo exceções), não rodam no Linux, que os
reconhece como unidade de CD e ponto final. Se você tem acesso root
(administrador) do sistema, você cria uma regra na pasta do udev, nas rules do sistema a
fim de que o computador ignore a definição de gravador de CD e com a ajuda de
outros softwares como o usb_modem_switch, faça o
reconhecimento do modem no Linux. Parece complexo, mas não é. Só é impossível
de se fazer reconhecer com as ferramentas padrão da fábrica, como os Sistemas
de conexão dial up, de modem analógico 3G GPRS, EDGE ou GSM(2G). É impossível que o Sistema Sim, Positivo reconheça
os modems por dois motivos: Falta de conhecimento dos SO
Linux – uma vez que as operadoras da telefonia móvel simplesmente põe arquivos .EXE em pastas escritas
Linux, com um PDF com duas ou três linhas de comando que não funcionam em
todas as distros –
e segundo, os SO Linux no Brasil, lançados
pela Positivo, não tem verdadeiramente
a licença aberta e com isto, há muitas restrições. Algumas que nem mexendo na
política do Hal (espécie de supervisão do que o usuário Linux pode ou não
fazer), e nem logado no sistema como Su (super usuário) e digitando comandos pontuais, é possível
alterar, ou seja, não resolve o problema, não reconhece o modem.
O fato é que desisti de tentar conectar o
modem no linux, não dava.
Nem pelo Drakonnect (centro de Rede), nem pelo Konsole (CMD), nem pelo Kppp (semelhante aos programas Communicator, de fácil
acesso, a diferença do Linux é você quem
tem que escrever as linha do programa da unha, configuração manual total, e
as mudanças não são salvas, graças a política do hal e da positivo), nem pelo acionamento manual de
um modem analógico, nada, nada funcionou. Páginas e mais páginas de tutorial
de Linux lidas e vão, para o meu caso, mas o conhecimento está aqui, a são
e a salvo comigo – assim espero.
A
única solução encontrada foi mudar o SO, uma
decisão difícil a ser tomada, mas que foi feita. E optei pelo Windows 7
versão Profissional, porém sem os programas clássicos com Corell,
Movie Maker e Jogos. O
resultado é um a máquina eficiente, com respostas rápidas e diagnósticas
precisos de sua situação operacional. Eu desconfio que o Mandriva
ainda esteja rodando aqui em algum lugar, porque algumas telas, me lembram tanto o Linux. A placa de vídeo ficou atiçada, e
agora se delicia com gráficos (imagens e sons) que o Nero 2014 pode editar, e
gravar em CD ou arquivo. De todo modo, a busca pela liberdade continua, senão
com os SOs e softwares,
agora, sim, se dará através da busca de melhor net 2G
e 3G de qualidade no Brasil, afinal, um país como o
nosso precisa de um sistema de telecomunicações inteligente e eficaz. Com
preço justo e que funcione, em qualquer máquina ou configuração.
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Até que Nem tanto Calo
Se não
tinha te conhecido, e tinha eu vivido,
quando te partias
eu pensei que eu morreria.
Mas a vida me
saúda com suas benções
e vivo
aprendendo e solvendo com estas lições.
Muito se fala
de Darwin e Lavoisier, e do evolucionismo,
Onde o mais forte
não é o mais resistente ou maior,
Mas o mais
forte é aquele quem melhor se adapta as mudanças.
Será que se
fechar é bem se adaptar as mudanças? Só se for para uma ostra...
falavam é que eu era
o “the other”, the another, e the other one;
Bem
sou a Ostra, The
Other, desmitificando a poesia infame e impraticável,
Disseminando o
marginalismo prosaico com valores que poucos sabem...
Mas quem sabe
os espalha; mesmo com frisos vermelhas ou verdes nos textos,
Escrevem suas
rimas, dizem de seus sentimentos; e se fecham e em seus mundos.
Mas se tanto se
calam? Nem tanto, quanto reparam no estilo que encerro.
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