O Brasil que eu quero não existe, tão pouco se planeja, e nem há previsão de realização.
Esta postagem contém:
· Editorial;
· Linhas gerais sobre o post;
· Dois Decks de Pokémon TCG (Trade Card Game) – cartas ilustradas;
· Texto sobre o país que eu desejo / O Brasil que eu quero - texto de blog;
· Links de Novos Sets de DJ Edsonnando X-Calar;
· Fotos e crônica fotográfica sobre a cidade de Matão;
· E mais...
O tempo passa, certas coisas mudam e outras tantas coisas permanecem como estão, sendo elas como são ou talvez, não se realizando exatamente como deveriam, ou como se esperava delas.
Mas o mundo de hoje em dia é cada vez mais conectado, interconectado; é um mundo veloz e, muitas vezes, impiedoso; os nossos credores batem à porta do judiciário e executam nossas dívidas, tirando aquilo mesmo que muitas vezes nem temos, ou forçando-nos a nos fazer coisas que em dadas condições normais – ou sem estresse algum – jamais faríamos. É o mundo do barulho, dos ruídos que ensurdecem, das músicas eletrônicas de altíssimo nível que pouquíssimas pessoas no mundo ouvem; é um mundo de festas hype, VIP, um mundo de periferias, modas passageiras e de inquietações e surtos de insanidade, que muitas vezes passam por tudo aquilo que as pessoas querem ter e ser. Modas e esportes letais estão entre os mais cotados – são aquilo que muitos desejam.
Senhoras e senhores, de diversos lugares do mundo, gente da Ucrânia, da Noruega, pessoas de Portugal, da Argentina, dos Estados Unidos, México e Canadá, gente do Brasil e da Bolívia, uruguaios e africanos, europeus, russos, japoneses e coreanos, e diversos outros povos do mundo (que se encontram até mesmo em regiões desconhecidas deste e de outros planetas) esta é a mais nova postagem de Livros do Edson, que traz o mundo de 2018, quase 2019, dizendo disto tudo sobre os olhares atentos de nós – nós, aqueles que amamos este mundo e que ajudamos a construí-lo, mas que ao mesmo tempo temos certo receio ao nos depararmos com situações que apontam o rumo catastrófico e decadente em que a humanidade está adentrando, mesmo sabendo que as maravilhas e as revoluções tecnológicas e da comunicação estão apena começando.
Assim, se apresenta um mundo de contraste, um mundo em que tudo poderia ser prefeito, cenário de praias lindas ao sol, com natureza e animais vivendo em harmonia, só que na cena da praia, tem muito lixo na areia e as ondas vem e arrastam os resíduos para o mar a dentro.
Ao mesmo tempo tem muita tecnologia, inovação e coisas excelentes no mundo – que o poderiam fazer mais e mais perfectível, sem dúvida alguma -, porém, em contraparte, há muita pobreza, miséria, muita injustiça e muita falta de informação no mundo. E mais do que isto, há pessoas que ganham a vida explorando as outras, enganando outros seres, ou ainda, há pessoas que vivem investindo e torcendo para a pobreza alheia.
E mais, muito mais; porque é um mundo de gente simples e ignorante, mas que ao mesmo tempo é dado às pessoas se tornarem mais cultas, instruídas e evoluídas – porém acontece que se a evolução é inevitável, ela também é remediável, e pode ser postergada para outras eras futuras, porque são os indivíduos e as sociedades que escolhem quando querem evoluir, quando querem estacionar ou quando querem mesmo regredir (ou involuir [in-evoluir]temporariamente) na escala evolutiva dos seres e dos mundos.
“Seria possível que ele, Stephen Dedalus, tivesse feito aquelas coisas? A consciência soltou um suspiro de concordância. Sim, ele tinha feito em segredo, na imundície, várias e várias vezes, e endurecido por tantos [e tantos] pecados impenitentes, atreveu-se a vestir a máscara da santidade diante do próprio tabernáculo enquanto as profundezas da alma encontravam-se reduzidas a uma massa de corrupção fervilhante. Por que Deus não o havia feito cair morto?” (JOYCE, 2016, p. 144).
EDITORIAL
Prezados e amados leitores deste Blog, este editorial aqui é mais para nós mesmo, ele é muito mais para gente do que para esta postagem em si; ou seja, mais a nós é que este editorial se refere do que ao post apenas estaria tratando, tudo bem?
Na marcha da humanidade, as escolhas individuais (conseguinte, de cada indivíduo), apontam para onde estão rumando as sociedades. Esta é a equação básica do espaço e do tempo, contextualizado num consenso social ou no status quo.
Tudo o que se ensina nas igrejas, seitas e segregações diz respeito ao que o homem viveu, e quase nunca diz do que a humanidade viverá; estuda-se os mitos, cita-se a bíblia e replica-se as parábolas do mestre Jesus, mas muito pouco se diz do mundo de hoje em dia, da transexualidade infantil, da nova composição da família, das novas formas de amar e viver a vida e etc.
Ou seja, poucos se importam com os debates do futuro e apenas querem seguir a algum ponto do passado, seja isto uma visão de nostalgia ou uma concepção retrógrada. E é isto que quero dizer quando digo que muitos querem que o mundo volte ao passado; só que isto é impossível porque o mundo ruma para o futuro e não anda o ponteiro do relógio para trás.
Muitos das hábitos normais e aceitos como sociais, de fato, geram um anacronismo ao ser, e mesmo, o inserem em um contexto lunático-paranoico, onde se vive o mundo esperando pela Redenção, se vive esperando por bênçãos, e voltando-se ao passado para buscar as soluções para novos problemas – e isto é, ao menos, desatualizado. Pois sim, são os filtros da realidade, o condicionamento social, ou o que popularmente se conhece como cabeça lavada (lavagem cerebral) ou cabeça formada (cabeça dura, ou a limitação de não se poder ensinar truques novos a burros velhos) – incluindo os TOCs que alguns militares tem e as redomas de vidro (Plath, 2016) que algumas famílias escolhem para se refugiar e para viver no século XXI. O TOC é transtorno obsessivo compulsivo.
Mas parece que estes jogos de poder não são suficientes às famílias e as sociedades, e elas querem ter domínio econômico, financeiro, querem se estabelecer em uma região, querem pertencer a uma religião forte e ainda assim ter uma intensa e maciça participação política. Querem cargos públicos e suas vantagens, mais do que seus ônus, querem cargos eletivos e cargos de livre nomeação e exoneração. Querem dominar as empresas e que as empresas contratem seus conhecidos para ocuparem cargos livres ou que venham a ser criados. Querem ser donos ou sócios de empresas, para as guiar rumos aos seus interesses. Exageros à parte, e assim seguem as redes de intriga e influência de pessoas, enquanto as religiões e os grupos fechados se estabelecem.
Só que será que ninguém percebe o que isto significa? Não percebem que o som do Pink Floyd tinha 7, 12 ou mais de 20 minutos, cada música e que hoje em dia, existe o sintético-techno ou ultra-hard-techno que dura apenas 1minuto e meio, só que sintetiza muita história musical em pouquíssimo e alucinante tempo. São as short-versions (versões curtas), a morte da ideologia [o “Deus morto” de Nietzsche (2010)], o atrofiamento intelectual em contraposição a ultra evolução tecnológica e tal. E isto diz da carência de conceitos e de ideia, e da limitações de pensamentos, sendo que nos anos 70 os movimentos rock progressista e hippie propunham uma sociedade mais alternativa e livre, com ideais que abrem a mente, e exige que siga-se menos limites e que tenha que seguir menos os paradigmas pré-estabelecidos; mas a sociedade de hoje em dia é a que temos, porém a sociedade de hoje em dia está dividida e fragmentada, está dividida em grupos que muitas vezes não se toleram ou sequer se suportam. Ou seja, a aceitação ao diverso, hoje em dia, está comprometida.
Mas cá entre nós leitores, eu digo isto aqui, OK? Cá ente nós. Isto aqui não deve ser lido aos outros, não se deve apontar este dedo crítico aos seus semelhantes, e muito menos lhes dizer na cara que estão errados ou equivocados. Lembrem-se, não devemos julgar os outros, e mais do que isto, devemos respeitar cada história e cada vivência intelectual ou vital, mesma.
No fim das contas, não cabe a nós saber quem são os verdadeiros bandidos ou os corajosos mocinhos, nem julgar esta ou aquela atitude, como se soubéssemos o que é melhor para o outro, mais do que o outro sabe isto para si mesmo... mas cá entre nós, será que realmente não quer dizer nada que o som funk carioca sensualizado exploda midiaticamente bem no momento em que as meninas (e os meninos) aparecem com suas gravidezes cada vez mais precoce? Será que o baile funk e a escolta armada do território do morro, feita pelo pessoal do crime ou do tráfico, não tem nenhuma relação com o som que se ouve nos ciclos sociais da criminalidade e com aquilo que as letras destes estilos musicais sugerem? Será que de fato não há uma relação com as músicas, e mais do que isto, dos estilos musicais (como conjuntos de ideologias e representações de ideias) com as fases ou com os momentos [em] que as sociedades vivem? Eu penso que sim, que esta relação é total. E por isto é que eu defendo o Techno alternativo, a música underground e a dança contemporânea, de Clubou não; mais do que tudo, defendendo isto junto com a importância do samba, do som de raiz (sertanejo, reisado, sons mais ancestrais e puros e etc.), e as contribuições valiosas das Mbps clássicas, dos clássico, do som rock, da tropicália, e que tudo isto possa, sem dúvida, fazer parte [da arte] da cultura DJ e etc., porque estes sons que defendo tem relação direta com a tecnologia, e fazendo um link com sons mais antigos, por simbolismo, remete-se então ao respeito pela Terra e pela sustentabilidade, unido assim sustentabilidade, inovação e tecnologia. Sintetizando no som tocado (a tocar), como num simbolismo almejado, que remete à sociedade em que eu quero viver; ou onde penso que seja melhor todos nós vivermos.
Não se trata de ter aversão ao passado, mas é que apenas com problemas novos, deve-se pensar em novas soluções ou no máximo, usar os antigos exemplos do passado como analogias para novas ou reformuladas sugestões de soluções, e nunca usar o passado com anacronismo definitivo ou como cogitações de definitivas soluções para os problemas atuais.
Acredito que deve haver a abertura e a expansão da mente e da sociedade; e todos estes movimentos de ultra direita, de ultra conservadorismo, mas tolerante ao machismo, a cultura da mulher-objeto, e / ou então [acrescido de] os preconceitos, a homofobia, a misantropia, a xenofobia, as violências contra a mulher, as violências políticas ou religiosas, tudo isto eu vejo com algo muito retrógrado e que remete a tempos antigos da humanidade; de modo que entendo que uma sociedade atualizada, inovadora e renovada, como a sociedade de 2018-19, deve ser composta de ideias novas, Avant Garden e que tragam mais modernidade e desenvolvimento ao mundo; e não que as pessoas queiram resgatar (ou que desejam) ideias que espalhem ódios, segregações ou atrasos sociais – isto pra mim é atraso e passado.
Precisamos de mais cultura, mais leitura, mais atualizações e mais diversões intelectualizadas; precisamos entender que o crime é uma opção de vida extrema, e que não deve ser entendida com um caminho sem volta, mas deveria haver recuperação e reinserção do ser em sociedade – a fim de proporcionar-lhe uma segunda chance de garantir seu sustento, de outra forma senão a criminal.
Mas para que isto aconteça, precisa de trabalho, de saúde, de moradia, de transporte público de qualidade, de educação, de segurança e de cultura; porque se nem o cidadão sem passagem pela polícia está sendo bem assistido em seus direitos fundamentais; pois, como esperar que um ex-presidiário, por exemplo, possa ser reinserido rapidamente em sociedade após sair de um cumprimento de pena em regime fechado, se nem um cidadão sem antecedentes criminais tem a total garantia de que seus direitos fundamentais são assegurados integralmente? E mais do que isto, precisa que sejam fornecidos ao cidadão estes serviços público com qualidade e eficiência, uma vez que isto diz de seus direitos e de questão de dignidade, enquanto seres humanos.
De certa forma, a sociedade de hoje em dia é um reflexo e um feedback (uma resposta /um retorno) àquilo que as autoridades e o poder público e / ou econômico dão as pessoas. Uma vez que se não há espaço para crescer com trabalho e estudo, muitas vezes, há pessoas que optam pelo caminho criminal ou subversivo, ou mesmo decadente, para encontrar uma opção de subsistência e até um relativo sucesso na marginalidade ou no gueto.
O que as pessoas precisam entender é que o Brasil precisa de desenvolvimento no PIB, com atividades econômicas regulares, isto é, normatizadas pelo poder público, e, das duas seguinte, há uma opção: ou o Brasil libera as drogas, e traz estes recursos que hoje são tidos como ilegais para a malha pública ou então o crime irá abraçar o Brasil de tal modo que não será possível desvencilhá-los (ou os desvincular), sem que haja um extrema ruptura e uma catástrofe imensa envolvendo ambos os lados.
A forma de entender do brasileiro, de que fazer as coisas e levar vantagem é bom, ou que se corromper e se ninguém pegar (ou descobrir) é igualmente bom, junto com o pensamento machista e a ultra facilidade de estabelecimento de relações sexuais superficiais e instáveis (ou não), porém sem um plano de desenvolvimento intelectual das famílias e do Brasil, enfim, a falta de preocupação com educação e planejamento (em todos os níveis) acabou por gerar uma geração familiar (já repetida, e que é das massas ou não) preconceituosa, limitada e mesquinha, que preza mais por seus interesses familiares / pessoais, do que com o todo social (ambiental, público ou privado e etc.), mesmo que com isto toda a sociedade possa estar em cheque ou seriamente comprometida.
E para resolver isto, este problema, eu vejo que só há o caminho de culturas fortes, planos de educação intelectualizados e mesmo um bom tempo, para que as boas ideias surtam efeitos, e um dia o Brasil possa, de fato, voltar a ser cogitado em ser um país do futuro.
Mas, penso que quem tiver consciência desta problemática, de certa forma, já estará contribuindo para a melhoria do país, porque muitos sequer têm esta consciência e esta visão das coisas como elas estão.
POKÉMON ESTAMPAS ILUSTRADAS: Pokémon TCG (Trade Card Game)
Figura 1: Gumshoos GX (2017).
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Figura 2: Eevee e suas evoluções: Umbreon, Umbreon GX e EspeonGX, além de Sylveon EX, Umbreon EX e Flareon EX (2018).
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Figura 3: Oranguru (2017).
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Figura 4: Cartas de Treinador – Itens e Estádio, mais deck e caixinha (2017).
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Figura 5: Absol (2017).
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Figura 6: Cartas Dark de Alola: Meowth de Alola; Persian de Alola; Rattata de Alola; Raticate de Alola (2017).
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DECK DREAM POKÉ
01 Looker
01 Lulú
01 Pandam
01 Reciclador de Energia
01 Recuperação de Energia
01 Substituição
01 Fóssil não Identificado
01 Shieldon
01 Bastiodon
01 Geodune de Alola
01 Graveler de Alola
01 Golem de Alola
01 Yungoos
01 Gumshoos GX
01 Turtwig
01 Grotle
01 Jangmo-o
01 Oranguru
01 Sneasel
01 Absol
01 Skarmory
01 Vulpix de Alola
01 Alomomola
01 Wailmer
01 Buzzwole
01 Genesect
01 Oricorio
01 Togedemaru
01 Trubbish
01 Garbodor
01 Manaphy Ex
01 Stufful
01 Bewear
02 Energias Psíquica
02 Energias Escuridão
03 Energias Metal
03 Energias de Luta
04 Energias Folha (Planta)
06 Energias Raio
06 Energias Água
01 Energia Unitária Especial (Raio; Psíquico ou Metal)
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DECK DARKNESS CHAMA LUMINARIA (FADA LUCES)
01 Jardim das Fadas
01 Faixa da Escolha
01 Reciclador de Energia
01 Recuperação de Energia
01 Fragmento Aquático
01 Meowth
01 Persian
01 Meowth de Alola
01 Persian de Alola
01 Rattata de Alola
01 Raticate de Alola
01 Murkrow
01 Honchkrow
01 Snubbull
01 Granbull
01 Togepi
01 Togekiss
01 Delibird
01 Mereanie
01 Toxapex
01 Pyukumuku
01 Alomomola
01 Rayquaza
01 Chansey
01 Clefairy
01 Clefable
01 Helioptile
01 Heliolisk
03 Eevee
01 Umbreon
01 Umbreon EX
01 Umbreon GX
01 Espeon GX
01 Flareon EX
02 Sylveon EX
02 Energias Raio
03 Energias Água
03 Energias Fogo
03 Energias Psíquica
05 Energias Escuridão
05 Energias Fada
01 Energia Incolor Dupla
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Figura 7: Manaphy EX (2017).
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Figura 8: Pokémon normal e fada: Rayquaza; Chansey; Clefairy; e Clefable (2017).
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Decks de Pokémon Trade Card Games elaborados por Edson F. Souza (2018). As cartas de Pokémon TCG – Estampas Ilustradas – se referem ao jogo produzido pela Copag, com direitos reservados a Nintendo.
2017 (2018) Pokémon. 1995-2018 Nintendo / Creatures Inc./ Game Freak Inc.
Fabricado por Copag – sob licença de Pokémon.
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DJ Edsonnando X-Calar New Sets on Web
Então, quer me ouvir mixando, alguns sons diferentes e eletrônicos, então, dá uma conferida nestes Link a seguir, and dance and enjoy. Thank you.
PS: Os meus sets foram mixados live, com cdj e mixer. Apenas o Set abaixo, Glocal In Underground, a CDJ travou, e na mixagem da track 2 para a 3, do set, acabou por não rolando o som mixado por mim, e por isto eu pulei o Som do CD Global Underground de uma track a outra, eu quem selecionei uma track e outra, claro. Então, Tracks 2 e 3 do set Glocal Underground, são do Disco 2 do CD Global Underground Twenty, mixado por Trafik (Loft Music Studios); Global Underground, 2016
PS: Os meus sets foram mixados live, com cdj e mixer. Apenas o Set abaixo, Glocal In Underground, a CDJ travou, e na mixagem da track 2 para a 3, do set, acabou por não rolando o som mixado por mim, e por isto eu pulei o Som do CD Global Underground de uma track a outra, eu quem selecionei uma track e outra, claro. Então, Tracks 2 e 3 do set Glocal Underground, são do Disco 2 do CD Global Underground Twenty, mixado por Trafik (Loft Music Studios); Global Underground, 2016
SET Edsonnando's Sessions - Glocal In Underground
link: https://soundcloud.com/ed-son-nando-souza/set-glocal-in-underground-edsonnandos-sessions-vol-imp3
SET A Toca do Beco: Inside Electronic Vibes
Set A Toca do Beco Club DJ - Happy Birthday City 2018 - Mixed by Edsonnando
O Brasil que Eu Quero: Ele não existe e nem há revisão de realização...
#OBrasilQueEuQuero Sou Edson, da cidade de Matão / SP, sou servidor público concursado, revisor de textos acadêmicos, escritor de blog, DJ e contabilista e venho aqui hoje dizer do Brasil que eu quero. O Brasil que eu quero é este que eu vivo descrevendo e idealizando aqui no Blog: um país com mais oportunidades para todos, um país com mais educação, com mais cultura, com mais pesquisa, mais inovação; um país que aceite a sua natureza diversa, que saiba respeitar os outros, que ninguém seja tratado ou contratado por causa de sua religião, ideologia política, por uniões ou acordos secretos e estranhos; e que as pessoas tenham aquilo que seus méritos permitam que tenham e que uns saibam ajudar os outros. Que todos se respeitem e que cada um faça o seu papel para poder melhorar a nação. É este o Brasil que eu quero, e tudo isto não combina com corrupção, nem com violência, nem com descriminação ou ódio, muito pelo contrário, eu desejo um Brasil de amor e de respeito mútuos, esperança, alegrias, trabalhos e saúde, educação e dignidade para todas as pessoas, e dignidade para a natureza, inclusive, respeito para a natureza; este é o Brasil que eu quero. Só que eu acho que muitos poucos querem este mesmo país que eu, se é que mais alguém quer isto. Mas eu quero, e tenho certeza e que este é o melhor Brasil que podemos ter. E então, mais alguém quer isto? E aí? Vamos lá construir um Brasil Melhor? Abraços.
CRÔNICA FOTOGRÁFICA POR AGOSTO (Mês do aniversário de) EM MATÃO / SP
A seguir, imagens e legendas da nossa querida Terra da saudade, a cidade de Matão.
Figura 09: Características naturais da região - uma das características mais marcantes de Matão é a composição do bioma, que é de transição entre a mata atlântica e o cerrado brasileiro.
Figura 10: Matão tem matas de natureza exuberante. Matão tem uma natureza inata, bastando apenas preservar e cultivar matas para que a terra sempre devolva bons frutos aos matonenses e aos visitantes na terra da saudades. Só não reconheci esta espécie; por acaso alguém sabe qual é?
Figura 11: Um arbusto florido, igualmente exuberante. A área tem um córrego nas proximidades e é uma APP, uma área lindeira, mas, também se nota um duto ao fundo.
Figura 12: E aqui tem-se uma outra flor (de coloração mais clara, e que pensa que seja) do cerrado, suponho eu, pelas características rústica da planta, suponho que ela seja do cerrado do interior de SP.
Figura 13: Esta foto não se trata do duto, ao fundo; mas sim do córrego, que tortuosamente corre pela paisagem fotografada. Este curso d’água (córrego) já teve mais água e corria mais forte, de modo que eu suponho que o assoreamento e o crescimento de vegetação invasora no ecossistema possa ter contribuído para a diminuição do fluxo d’água do local.
Figura 14: No detalhe se mostra uma parte da presença do homem, mesmo, em APP. O que é, no mínimo, inusitado, porque o local deveria ser de preservação. Enfim, vê-se uma cadeira de plástico no local, e se isto por si só não é horrível, o fato de alguém frequentar este lugar, rotineiramente, demonstrado pela cadeira em pé, pode significar presença de homens no local, o que pode desequilibrar o meio ambiente, se alguns cuidados não forem tomados. Trata-se da mesma área lindeira mencionada.
Figura 15: E mais acima da área lindeira se tem uma faixa de servidão, em que existe marcante presença animal e que agora também se encontra entulho e mesmo lixo eletrônico (metal pesado) no local.
Figura 16: Aqui se mostra uma área ampla e sem utilização definida, até o presente momento. Tratava-se de um clube hípico que parece que está hipoteca, em execução judiciária, e tal. Algo sim, porém a área é grande e bem proveitosa, de modo que alguma utilização, como gados ou aras para animais poderia ser feito no local. E ao fundo, se observa as torres de FURNAS, em Matão.
Figura 17: A área ampla e vaga de que eu dizia acima, ode aqui se vê o local mais verde e sem gado ainda – de modo que penso que o melhor mesmo é utilizar este local para gados, ou mesmo algum área rural de uso público, por exemplo...
Figura 18: A Flor da goiabeira, em pé de goiaba meu quintal.
Figura 19: Um cão destinado à adoção. Faça parte deste movimento, adote um cachorro abandonado, e não deixe de cuidar da natureza mesmo dentro da cidade.
Figura 20: Aqui um animal que não está destinada a adoção. É um gato meu, que está bebendo água diretamente na torneira, e acabou ficando com o bigode (e a cara) molhada.
Figura 21: Missa de Campo na mesma área que falamos neste blog. Mais parte da servidão de FURNAS. Esta foto foi tirada hoje (09 de set. 2018), e esta postagem já estava quase fechada, mas pela importância da foto, coloquei ela e mais outras duas... Para fechar este post. Literalmente. É uma cena de muitos cavalos, burros, cavaleiros e famílias aguardando o começo da missa campal, que é uma bênção para os animais e para as pessoas. E por acaso, eu sou o fiscal dos animais da Prefeitura Municipal de Matão; eu sou fiscal Geral, mas também de animais. E não sabia desta missa, e olha que incrível, que coincidência esta missa hoje, tanto abençoando os animais, seus donos, quanto mesmo esta postagem, porque esta área eu já estava sendo falada aqui neste post – só faltava pôr o post na internet, como está agora. Enfim... coincidências... bênçãos. Amém.
Figura 22: Aqui tem uma outra vista da área onde se realizou a missa campal e o encontro de cavaleiros. Área da Santa Rosa, Bom Jesus em Matão / SP.
Figura 23: E fechando, a lua, vista da varanda de minha casa. Para encerrar esta postagem e este dia lindo. Obrigado por sua atenção. Até mais. Boa semana.
REFERÊNCIAS
JOYCE, James (1882-1941). O retrato do artista quando jovem. Tradutor: Guilherme da Silva Braga. São Paulo (SP): Mediafashion, 2016. Coleção Folha. Grandes Nomes da Literatura; v. 08.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. Tradução de Alex Martins. 4° Edição. São Paulo (SP): Martin Claret, 2010.
PLATH, Sylvia. (1932-1963). A redoma de vidro. Tradutor: Chico Mattoso. São Paulo (SP): Mediafashion, 2016. Coleção Folha. Grandes Nomes da Literatura; v. 22.
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