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domingo, 16 de junho de 2019

PARACHUTE NA PRESIDÊNCIA


Post 171 – De Parachute na Presidência

Postagem de n.º 171 de Livros do Edson (Blog / Perfil de Facebook) que fala das atualizações do mundo: os abismos e os contrates que estão havendo de um extremo a outro do planeta; as pobrezas, as riquezas, as boas e novas ideias, e as velhas e antigas teorias, que querem se passar por alavancas do sucesso; só se esquecem de analisar a História, e ver que muito do que querem fazer hoje, já foi feito no passado e não deu certo;
Postagem de blog falando ainda sobre as novas teorias e aplicações de OTHER LEGO SERIOUS PLAY – TA3: Other Method,Open Source Method; e mais, a Urna Cúbica de Platina e muito mais.
Bem-vindo, amigos, e fiquem à vontade. Boa leitura; E muito obrigado por sua visita e suporte à este Blog.





Atenção
“This approach/application/technique/model/roadmap/case builds on LEGO® SERIOUS PLAY® Open-source guideline made available by the LEGO® Group under a Creative Commons licence. Feel free to share and use under the same licence and enjoy playing seriously with bricks!” :-)
Esta técnica / aplicação / dinâmica / brainstorm de blocos de LEGO® SERIOUS PLAY® Open-source (Licença aberta), sobre a Creative Commons Licença, tem o aval do Grupo LEGO®. Sinta-se livre para compartilhar e usar esta ideia por meio da mesma licença (apenas não se esqueça de mencionar o Creative Commons licence) e divirta-se participando seriamente de jogos /dinâmicas com os blocos. :)



EDITORIAL: Eu também sou um Presidente.

Eu amo Drummond de Andrade (2018) e Nietzsche (2010), sempre os tive como os meus pais de intelectualidade. E não, senhores, isto aqui não é sobre falar difícil, é sobre falar o que se tem que falar, usando-se da palavra que tiver que usar. Eu amo tais escritores, e não farei como Nietzsche que se auto espelha em seus textos, mas que na realidade (aparentemente) vivia outra realidade; e nem serei como Drummond, indiferente a lançar-se, não lançando a si mesmo, sobre a folha que escreve.
Porém, igualmente aceito e entendo estes escritores (e os agradeço por tudo que fizeram a mim e a humanidade), filósofos, poetas tal como entendo Weber (2015) e Pessoa (2016). E sim, eles não se esforçaram tanto por nada, há uma revolução muito imensa a acontecer no mundo, e na verdade todo mundo já sente isto.
As pessoas acham que este é o tempo do Apocalipse, do Fim das Eras, do Juízo Final, da Reconciliação e etc. e etc.; porém, pensemos: nós, que somos escritores e, que apreciamos criar as coisas da literatura e do conhecimento; ora, se nós que criamos coisas que são verdadeiras ou que servem apenas à vida na Terra, e que não curtimos, ou não gostamos quando estragam nossos textos e projetos, o que dirá do Criador, por que que Ele teria feito tudo isto aqui, ao qual chamamos de Terra, para pura e simplesmente, depois de um tempo, vir Ele mesmo e destruir tudo?
Jamais duvidando das santas palavras do Evangelho, principalmente de João, mas onde está o sentido disto tudo, do fim, da aniquilação da Terra? Vejam, outro exemplo, quem escreve e depois lança seus textos (originais e inéditos) ao mar ou aos rios, esta atitude não é algo comum de ser feito, e mesmo as pessoas não letradas hão de estranhar ao se contar sobre fatos verídicos acontecidos desta forma. Criar e depois destruir, há um contrassenso nisto, e na perfeição da criação este contrassenso faz mais sentido ainda, porque como tudo que vem de Deus é perfeito, Ele jamais criaria algo imperfectível ou que jamais pudesse alcançar alguma melhoria, com o delongar de seus dias.
Mas todos já sentem a ânsia da necessidade de um despertar de uma nova era da realidade. Muitos enxergam isto como o fim dos tempos, ou o retorno do mestre Jesus à Terra; mas Jesus já voltou várias vezes à Terra depois de sua ascensão, todavia a humanidade tem demonstrado muito pouca melhoria ética e moral, desde então (desde estes retornos do Mestre, de uma forma ou de outra à Terra).
Esta ânsia de que algo deve acontecer no mundo, vem mesmo da necessidade da revolução pessoal / status quo – que deve acontecer – e que deve despertar novas ondas de compaixão, altruísmo, perdão e regeneração na humanidade; mas sobre isto, infelizmente não se tem O Dia D da humanidade marcado para isto, como muitos esperam, isto acontece aos poucos; acontece no silêncio das descobertas pessoais de cada um, ou em n fatos coletivos e  de grande exposição nas mídias, que acontecem nas localidades mais distantes  afastadas uma das outras, de si, mas que confluem para um mesmo pensamento, de que a terra está passando por transformações, e estas transformações provem das pessoas sentirem que elas próprias precisam mudar, porque o modo como a sociedade foi organizada, e pensada, anteriormente, trouxe  a Terra a um estado meio ambiental degradável, sentido em mudanças climáticas e situações de desiquilíbrios socioambientais, e não é do mesmo modo (que trouxe-nos até aqui) que se pode corrigir esta situação, mas sim, com mudanças. Mudanças, sejam externas ou sejam internas, mas lembrando-se sempre que as mudanças mais significativa são as internas, que começam no âmago do ser, e logo mais passam a refletir para toda a exterioridade e em muitas outras partes, mais do que dentro de si mesmo. Isto é o que deve acontecer com todos, mas que nem todos ainda estão prontos para passarem por isto.
Mas, também, note que nem todo mundo é resolvido (bem resolvido) e nem todos leem Livros do Edson. Então, devemos ter paciência e aguardar o tempo da tomada de consciência de cada um. E mesmo quem enxerga o mundo de modo equivocado devemos deixar assim, se a pessoa não quiser se instruir, se ele (a) não quiser abrir sua consciência, deixa que um dia, as coisas da Terra ou mesmo do Mais Alto, se encarregam de lhes mostrar o caminho mais próximo da verdade.
E entendo que estas involuções (involucionar – contrário de evoluir) ou irresoluções das pessoas é que permitem que tantos políticos estranhos, como o Trump, e outros políticos de mesma linha (sejam os ultraconservadores da extrema direita ou os dominadores à moda política do pão e circo, que nem sempre funciona, das esquerdas e etc. – mas que geralmente são praticadas) sejam eleitos e estejam no poder.
Entretanto, eu também sou um Presidente, sou orgulhosamente o Presidente da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – da prefeitura municipal de Matão / SP. Eu sempre via os servidores da prefeitura trabalhando sem EPIs, ou fazendo o trabalho de um modo que eu considero não ser o mais seguro, e eu ficava com raiva, mas não fazia nada em relação a isto. E olha só? Agora eu só sou uma das pessoas que pode resolver diretamente estes problemas; e como resolvemos, é por meio daquilo que nós fazemos: encaminhando Ofícios e Relatórios sobre as situações encontradas, enquanto época de minha gestão na CIPA da Prefeitura e acompanhamos para ver as soluções que serão implementadas. A gente também dá exemplo, conscientiza e fala sobre como é bom trabalhar com segurança, e o que é correto não só a si e as outros, mas o que é o mais correto a ser feito respeitando o Meio Ambiente, a Saúde, a Higiene e a Segurança do trabalhador, o que é correto perante a ética e as lisuras nas relações profissionais, mais ainda assim, nem todos também estão prontos para isso – e eu entendo que nem sempre notificar e multar resolve, algumas vezes deve-se mesmo orientar e instruir, mais do que uma vez, apenas. Afinal, esta é minha função; mas como é mesmo o modo como eu posso desempenhar as minhas funções --- e isto depende mais de mim ou dos outros? Enfim....
O que eu quero dizer com isto é que é com a gente mesmo o problema. Ou seja, a segurança, a boa governança do país, a melhoria político-econômica do Brasil passa por nós. E infelizmente, sinto que muitos têm que votar e escolher seus representantes nos poderes públicos, mas infelizmente, mais uma vez, nem todos estão preparados para conseguirem escolher a melhor pessoa para os representar.
Se eu sou instruído, sou comprometido, sou liso (de lisura, de licitude), sou transparente e estou represado, conceitualmente, naquilo que leva à evolução da sociedade, ao desenvolvimento e dignidade humana, e ao progresso – só se tratando aquele progresso que não agride, mas que preserva e reforça as forças da natureza – então, se eu sou assim, não posso exigir que todos sejam assim também, e mais do que isto: se eu for um candidato a algum cargo eletivo, não posso forçar que todos votem em mim, e muito menos usar de marketing e de propaganda para orientar a cabeça do povo a pensar deste modo, porque cada um que saiba seu livre arbítrio e arque com suas consequências (afinal não posso ser guia compulsório de ninguém não sem ter que pagar um Karma violento com tudo isto).




POEMA: A PROSA DO PARACHUTE NA PRESIDÊNCIA
A Moacir Leôncio Ramos; Kuka Possari; Cleudovanbertô Alves Rodrigues.


I

Meu som do Cartola, a tocar,
Enquanto o sr.º presidente está a discursar;
E não é para melhor embelezar as palavras engabeladas do Exmo.
É uma tentativa mesmo de tentar abafar o horrendo e falso
Com o belo o significativo, cantando, em coro e em uníssono:
Deixe-me ir preciso andar
Vou por aí a procurar
Sorrir pra não chorar” *.
No fim da canção, que coincide com o fim da transmissão televisiva
Eu paro e vou escrever
Um poema sobre minha frustação de ser o presidente da Copa da Casa
Mas ter a minha alçada de atuação limitada à do chefe da Cozinha, e a do assistente da copeira.
Queria mesmo era tocar na Toca do Beco
na virada do Corpus Christi, as seis da manhã
em uma biboca bem afastada e gelada da cidade da saudade
Mixar o som underground melodic de 2015
Com os acordes do rock baiano da Pitty
Ou com os Novos Baianos ou o Criolo.
E não, não tomar aquela bela (bela) dose de Pitú
Ou uma porradita de Amarulla.
Nada disso, hoje é só a leveza
E o não-ébrio de álcool.
[... Ah, tá]
W E é


II

A raiva de uma nação, de um regime democrático de direito,
É medida na proporcionalidade de políticos destoantes ou odiosos que existem no poder.
O que é poder? É que eu vou te foder, e você vai ter que me amar
... Ou então eu vou te desonerar e te desonrar.
A escolha é sua: ou me ame ou me ame. Ou se dane.

Um livro aberto em cima de um ribanceira;
E um pequeno período de jejum para melhor e mais intensamente poder ficar ao teu lado.
Minha querida: a que horas mesmo eu falei que era melhor você me ligar?

Meu livro de volta a minha cabeceira.
Mas afinal, aonde estás Cabeceira?
Que ainda não ouvi mais dizerem de teus cordéis
Em pleno sertão e serão do Matão, da Saudade e dos plantéis?

Quartéis, papéis, pastéis, passares de passeio em Matão.
Mas onde está o matão se agora tudo é desenvolvimento e concreto?
Do mato ao deserto. O incerto se resolve, certo?
Nada não.
Tristeza e solidão que se tiraram o mato do meio do matão
Mas se é Matão
Então eles se matam, se não há o matão.
E isto é sério. Mesmo

Lotearam minhas esquadras de terras em sonhos, e onde pensava que habitaria
Hoje é onde eu carpiria e lamentariam,
se tivesse a medida da imaginação de uma notificação.
Mas não...

Já distante de meus amigos queridos, sem verificar os WhatsApp das participantes das ONGS de cuidados da Terra / Fera
Voltar a estar em mim, comigo e minha solidão
Meus textos e meu perdão por essas vidas na Terra
E o esquecimento de palavras duras que tive que dizer
Ou de caras amarradas que tive que portar.
Comigo volto a ser eu;
Quem nunca deixei de ser, mas modificado;
Mas falar o que de mim, se não o que todos vem:

“And God Said: The people going dancing” **.
Um devaneio de pura energia de bem estar
Em meio a tantas alegrias e prazeres
Que escapam a compreensão simplesmente humana carnal.
É riso, é dança, é festa, é estudo, é fala, é choro
É vela, é mais que bela estadia na Terra
É face que faz-se frente, a dizer:
Vai meu amigo, faz diferente e faz melhor
Que melhor do que se envolver com o que faz
É estar envolvido com a alheia e a sua própria Paz.


III – Chute para a Presidência

E novamente vou a falar destas coisas terríveis
Deste sentimento de ódio e de revolta que há no mundo
De querer subverter as coisas a qualquer custo
Seja pelo poder paralelo, seja pelo militarismo
Seja pelos jeitinhos e pelas coisas como pensam que são;
Seja de um jeito ou de outro, o Brasil se perde na falta de filosofia
E cultura, e classe, e educação e etiqueta, e delicadeza
E gentileza.

Poxa a vida, que falta de gente-liza!
Tem gente que troca de carro de três em três meses
E acha que tem que experimentar mulher
Com mais frequência do que faz a troca de carro
Apesar que de minha parte, nem gosto muito destas coisas de carros...
E amantes.

Mas eu não gosto, mas não odeio
Só não gosto.
Mas tem quem não gosta de algumas coisas
Mas só não gosta, odeia.

E não é só com os gays,
não é só com o pessoal de outra crença do oriente
Não são só as minorias, ou as classes menos favorecidas.
Atualmente para tudo se há um motivo para odiar.
A Semana do ódio de 1984 ***.
Claro, isto para quem tem o ódio e a maldade no coração.
Só que isto não fica só no coração deles.
Ganha as ruas, as telas da internet e da urna eletrônica.
Só que acontece que isto se reflete mais nas urnas porque
Os que têm ódio no coração
Votam em candidatos com discurso de ódios, de separações ou de guerras.
E um problema que era para ser de ordem pública
De postura, de regulação sobre a relação dos povos
Se torna um problema político, uma vez que estes político também têm pensamentos de ódios
E não combatem as ideias de ódio, mas as estimulam e as põem em prática,

De minha parte, meus amigos,
Afirmo que continuarei a ter não ódio no coração
Mesmo quando me virem ou se me virarem, um dia, as costas.



IV
Eu não tenho ódio porque eu amo <3
E meu amor imunda, transborda todo o meu ser

De modo que não há espaço para o ódio
Apenas para o amor e para a aceitação em meu coração.


Reeleição? Não? !!!

Mas e se ganham na reeleição?
E o futuro, e o amanhã...
O Que Se Esperar do Depois? – Mais ou Menos??




INTRO DYNAMIC: OTHER LEGO® SERIOUS PLAY® – TA3
SE ESTA EMPRESA FOSSE MINHA….



Atenção

Esta técnica / aplicação / dinâmica / brainstorm de blocos de LEGO® SERIOUS PLAY® Open-source (Licença aberta), sobre a Creative Commons Licença, tem o aval do Grupo LEGO®. Sinta-se livre para compartilhar e usar esta ideia por meio da mesma licença (apenas não se esqueça de mencionar o Creative Commons licence) e divirta-se participando seriamente de jogos /dinâmicas com os blocos. :)

Quem acompanha este blog há um tempo sabe que sou bacharel em contabilidade e que eu tenho pesquisas de controller, na área de controladoria na área com atuação em EPPs – Empresas de Pequenos (e Médios) Porte [PME – Pequenas e Médias empresas].
Eu cheguei a aplicar esta técnica em algumas empresas. E... Quando a empresa supera a fase de perguntar: mas porque que eu, como dono da empresa, vou ter que ser controlado? Ela está pronta para trabalhar com o controller, e receber os benefícios dela usar um planejamento estratégico, um controle e direção, junto com a execução das atividades dela, a empresa.
Porém, e sou sincero o suficiente para dizer sobre isto aqui, quando se aplicar a técnica de Controller em Epps, chega um ponto, entre o terceiro e o sexto mês de execução do projeto, em que os donos da empresa, ou mesmo o controller se perguntam: mas para que serve mesmo, qual a finalidade do controller em EPPs? Sabe, quando tudo está controlado e são previsíveis algumas ações / reações da empresa, é quando se percebe que realmente, faltava algo ao controller fazer às EPPs.
O que acontece é que o profissional controller é alguém contratado pela empresa (geralmente pequena e com pouco volume de negociações) para dizer da saúde financeira dela, e para dar previsões de cenários que os rumos atuais das empresas podem acarretar de ter, se as empresas continuarem no rumo que estão; por isto serve o controle, para dar rumo e orientação às ações da empresa, fazer previsões, demonstrar resultados e análises por meio de relatórios e pareceres e etc.
Acontece que não é o controller quem tem a palavra final sobre as decisões que a empresa deve tomar, uma vez que isto fica a cargo de diretores, sócios-proprietários, donos e etc.
Ou seja, o controller pode ter feito um excelente trabalho, mas o dono ou os sócios proprietários da empresa desejam tomar uma decisão que vai diretamente contra as recomendações do controle, por exemplo.
E muito pouco adianta se ter um controller sagaz, preciso e tempestivo, se os donos das empresas tomam decisões equivocadas ou tomam decisões que contrariam as recomendações do controller.
E isto era um ponto em comum desta minha pesquisa de uso de técnicas de controller em EPPs. Em um dado ponto do projeto, ou da execução do controle, geralmente após as empresas já terem todos os relatórios que interessam a elas, ou quando do momento em que as vendas caem, e as previsões não se confirmam à risca (ou mesmo quando acertam, e são previsíveis por demais), é quando começa-se a ser cogitado sobre que, ou se sente um clima de que, o controller em Epps já deu a sua cota, ou já encerrou o seu ciclo. O que é um erro, sem dúvida alguma.
Esta situação pode indicar que o controle está sufocado, ou que vive uma sinuca de bico, em EPPs, quando em épocas difíceis, de pouco movimentos ou quando uma parte do trabalho do controller já foi feito, pode provir de uma falta de interação, dinâmica ou mesmo participação no processo de ensino-aprendizado entre o controller e os cargos de direção ou chefia (ou técnico, etc.) da pequena empresa.
E o que se apresenta agora é que este impasse, ou esta fase de frigidez entre o controller e os donos de EPPs pode ser superada, ou o gelo pode ser quebrado, com uma sessão de OTHER LEGO® SERIOUS PLAY® (Open-Source Method).
Lego, dispensa apresentações e, é uma das maiores empresas de diversão do mundo, tendo o brinquedo mais famoso de montar de todos, e que é inquebrável e quem tem encaixes perfeitos, maior variedade de cores e peças e etc.
Serious Play ® é uma variação de Lego que é usada em empresas, geralmente de grande porte, para ser uma ferramenta acessória em diversos processos (como a tomada de decisão, ou no traçar de estratégias da empresa, etc.) e auxiliar a compreensão do cenário, do ambiente e do panorama de negócios da empresa 1.
LEGO® Serious Play™, an official product of the Lego Group, is a form of business consultancy fostering creative thinking, in which team members build metaphors of their organizational identities and experiences using Lego bricks 2 (HYLTON, 2007, p. 15).
Evidentemente que se tem o LEGO® Serious Play™, oficial, com os seus representantes, ou melhor facilitadores, oficiais e cadastrados e tal, só que não há apenas isto; mas o que se propõe aqui é um método alternativo, usando a licença do Open-Source, que é um método aberto, em que a LEGO® possibilitou de usar o Serious Play™ em modo Open-Source, e por isto desenvolvemos agora este método novo usando LEGO e controller em Epps, o método Other Lego® Serious Play™, que hoje vai tratar da TA3.
A TA3 tem o propósito de analisar, categorizar e achar igualdades, diferenças e padrões dentro dos modelos de criações individuais (TA 1 e TA 2) de Lego® Serious Play™ (KRISTIANSEN; RASMUSSEN, 2015).
Em Other Lego® Serious Play™ este princípio da TA3 é mantido e enfatizado, uma vez que com a possibilidade de se criar cenários à partir de modelos de dois ou mais participantes, é excelente porque consegue ilustrar bem como os funcionários de uma EPP a enxergam e assim pode-se melhor fazer a análise da empresa (coletivamente).
As figuras de 1 a 3, abaixo, e a seguir, são um exemplo do método open-source Other Lego® Serious Play™, elas falam de um mesmo cenário, a Dinâmica: Se esta empresa fosse minha. Onde cada funcionário, diretor, dono da empresa fala sobre como ele enxerga a empresa; no caso, ilustra-se como que a empresa é vista por quatro pessoas que supostamente participaram desta dinâmica, e por fim, o agente aplicador da dinâmica (ou facilitador) fez uma pequena mureta, pequenas estradas no cenário, indicando esta divisão, que apesar de unir aspetos de visões em certos pontos das metáforas da empresa, estes caminhos e muretas, também estão dividindo, de acordo com cada visão pessoal de cada um sobre a empresa, a unidade e a coesão da empresa. Assim, as figuras a seguir, falam de um mesmo cenário sobre vários pontos de vista (FIGURAS 01, 02 e 03).




Figura 1: Visão 1 do Cenário da Dinâmica: SE esta Empresa Fosse minha (visão traseira).
Fonte: O Autor (2019).



Figura 2: Visão 2 do Cenário da Dinâmica: SE esta Empresa Fosse minha (visão traseira 2).
Fonte: O Autor (2019).




Figura 3: Visão de longe do Cenário da Dinâmica: SE esta Empresa Fosse minha. Visão frontal.
Fonte: O Autor (2019).



Concluindo que, se quiser, o agente aplicador da dinâmica, poderá construir mais muros para ilustrar bem esta visão dividida da empresa (ou mesmo construir elevações para mostrar estes desníveis), sendo que a mureta maior (mais extensa) do meio (detalhe Figura 03) faz a divisão de dois modelos centrais que o AAD (Agente Aplicador da Dinâmica) encontrou neste cenário (os modelos da direita e da esquierda), unindo os modelos individuais de cada participante (quatro modelos ao todo, um em cada canto); onde alguns enxergam a empresa como uma extensão do lar deles (a empresa parecendo uma casa, os da direita, na Figura 03), e outros veem a empresa como uma vitrine ou algo que deve ser ilustrado ou bem aparentado (parecendo a empresa assim um stand ou uma loja de fachada de vidro, os da esquerda, na Figura 03): de cada lado da mureta fica um aspecto destas visões (FIGURA 3) mas isto não deve ser encarado como negativo ou positivo neste ponto, apenas deve ser visto como o modo com que cada colaborador ou funcionário da empresa a entende ou a observa.





DISSERTAÇÃO: Mais do que uma Questão de Opinião; é uma questão de evolução.

Tinha uma Amy Winehouse aqui na cidade; claro que não era ela em si, porque a Amy já finou-se (e porque era ela única, inclusive); era, sim, uma pessoa a fim, que tinha umas características metafísicas semelhantes a da Amy, e que pode ter compartilhado com ela alguns obsessores em comum. Ela sorriu para mim quando eu percebi que ela estava assim. E isto não é uma questão de opinião, é uma questão de evolução.
Houve um transgressor que me acompanhava de perto. Ele integra alguma coisa que é melhor eu não deixar claro aqui. Mas tinha um coração bom, e era justo, segundo uma razão que a própria sociedade desconhece: uma razão que segue mais a lei do talião, o olho por olho, o dente por dente, do que as ideias da compaixão e do perdão; onde ladrão que perdoa ladrão teria cem anos de perdão, se este soubesse perdoar mais do que odiar aqueles que não são irmãos, ou não é irmão de irmão. E isto não é uma questão de opinião, é uma questão de evolução.
Há uma lei de reencarnação, experimentação e superação, que paira todos os seres conscientes que estão humanados agora na Terra; mas há ainda pessoas que são muito debilitadas, ou muito afetadas ou muito preservas e muito grosseiras que devem viver na Terra com tamanha inquietação, a fim de prova, expiação ou reparação. Mas há que se buscar o melhor para todos, em quaisquer condições estejam e que isto, a saber, depende de si, do outro e de todos, os envolvidos e os alheios. Respeitando a razão dentro da razão Maior na Ordem Cósmica. E isto não é uma questão de opinião, é uma questão de evolução.
Sim, existe tudo isto, existe o ódio de certas pessoas no coração; existe a solidão e a segregação; tem a questão da evolução e da opinião. Lei de Deus e lei de talião; lei dos homens e dos homens que correm por fora.
O que se deve entender é que isto não é uma questão de opinião, é uma questão de evolução. Se tem quem já está preparado para entender coisas mais avançadas e mais intricados dentro da ordem cósmica e humana da coisas; ao mesmo tempo há aqueles que ainda se ocupam com as leis de talião, com ódio, a revolta e a vingança; e a isto ainda, devemos confiar nos tempos dos homens e nos tempos de Deus e no mais, isto não é uma questão de opinião, é uma questão de evolução.




OTHER: Outros temas


A Urna Cúbica de Platina é um dos conteúdos mais bem vistos deste blog, já passou de dezenas de milhares de visualizações, ao longo da história deste blog. Ela está sendo transcritas em páginas à parte no blog, já tem quatro páginas, e espero que venha mais umas quatro aqui, o conteúdo da Urna Cúbica de Platina já está todo escrito à máquina de escrever, bastando apenas fazer a transcrição deste conteúdo para a  internet, a única questão aqui é o tempo e a equipe que se tem para fazer isto, no caso só eu mesmo, que sou funcionário público e faço também revisões de TCCs (trabalho de conclusão de curso, monografias, artigos e etc.) nas horas extras, sou seja, o problema é e tempo e gente para fazer estas transcrições. Mas vamos lá, e em breve, novas atualizações da gigantesca crônica de Mago: A Ascensão 2.ª ed. A Urna Cúbica de Platina (página de Blog).

E este blog tem muito mais conteúdo extra. Tem conteúdos de música eletrônicas, nesta postagem mesmo iriamos pôr sobre o som eletrônico que este autor está ouvindo e tocando, e tal, mas devido ao tamanho desta postagem, vai ficar para uma outra vez, para este post não ficar enorme demais. E enfim, este blog fala ainda de contabilidade, controladoria (evidentemente), literatura, contos, poemas, filosofias e mais muito mais, artes visuais, gráficos e etc. e em breve, também serão postados novos conteúdos em Livros do Edson (Blog).




REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS


DRUMMOND De ANDRADE, Carlos. Farewell. Posfácio Vagner Camilo. 1.ª Ed. São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2016.

HYLTON, Mark D. Developing the Competency of Serious PlayCreative Studies Graduate Student Master's Projects. Paper 97 – Creative Projects. Buffalo: E. H. Butler Library at Buffalo State College / Digital Commons at Buffalo State, 2007. Disponível em < http://seriousplaypro.com/wp-content/uploads/2014/11/Developing-the-Competency-of-Serious-Play.pdf> Acesso em 05 de maio de 2019. http://digitalcommons.buffalostate.edu/creativeprojects

KRISTIANSEN, Per; RASMUSSEN, Robert. Construindo um Negócio Melhor com a utilização do método Lego ® Serious Play ®. Tradução de Flora Alves. São Paulo (SP): DVS Editora, 2015.

NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra.  4.ª Reimpressão. Nova edição revisada. Tradução de Alex Marins. São Paulo (SP): Martin Claret, 2010.

ORWELL, George Orwell. 1984. Tradução de Alexandre Hubner; Heloisa Jahn. Posfácios Erich Fromm, Bem Pimlott, Thomas Pynchon. São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2009

PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego. 1.ª Ed. São Paulo (SP): Mediafashion, 2016.

WEBER, Max. Escritos Políticos. Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. São Paulo (SP): Folha de S. Paulo, 2015.



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NOTAS DE RODAPÉ

1. Nota do Autor: É importante diferenciar os conceitos de cenáriosambientes e panoramas. O cenário pode ser uma situação qualquer, geralmente dentro de uma empresa, tal como um departamento, um processo ou a interpretação / visão, de um funcionário da empresa, a respeito da mesma e etc.; o ambiente é toda a empresa, seu mercado, as suas concorrentes, seus clientes, produtos, mídias e etc.; e, por sua vez, o panorama é algo maior, é um contexto macroeconômico, são as conexões intercontinentais, ações de negócios no mundo globalizado e etc. OU seja, isto diz de um sistema de conceitos que tem uma relação de grandeza: da menor – ambiente – para a maior – panorama. Pode também significar repartições dentro da empresa, mais uma vez, sempre, da menor para a maior grandeza de proporção – setor ou situação que alcance o maior número de pessoas, ou que movimente o maior cifras em dinheiro e etc. – mais uma vez, sempre da menor, cenário, para a maior, panorama.

2. Nota do Autor: Tradução Livre deste Blog para a citação em inglês: LEGO ® Serious Play ™ é um produto oficial do grupo Lego Group. É uma forma de consultoria de negócios que incentiva o pensamento criativo, de modo que os membros dos times construam metáforas de suas experiências e identidades organizacionais, utilizando-se de blocos de Lego.

*. Nota do Autor: CANDEIA, Antonio Candeia Filho. Canção: Preciso me Encontrar. BR-EMI-76-00160. Universal MGB. In Cartola, 1976 (Discos Marcus Pereira), Emi Records Brasil Ltda. Universal Music. Remaster (2016).

**. Nota do Autor: DIECKMANN, Olaf Dieckmann; MONTESANO, Gino Montesano. Canção: You Are So Quiet. Intérprete: Aquagen. Building Records-BR 6993.2262, S/d. In VA – Club Mix 2001 – Global Pride, Som Livre, 2000.

***. Nota do Autor: ORWELL, George Orwell. 1984. Tradução de  Alexandre Hubner; Heloisa Jahn. Posfácios Erich Fromm, Bem Pimlott, Thomas Pynchon. São Paulo (SP): Companhia das Letras, 2009. A semana do ódio, é o ápice dos dois minutos diários de ódio. Onde, “Guerra é Paz / Liberdade é Escravidão / Ignorância é Força” (ORWELL, 2009, p. 14).


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