blog de Escritor: Edson Fernando

Livros do Edson: Blog









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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line.
É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem!

Boa Leitura, Leitores Amigos.

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sábado, 31 de agosto de 2024

O dia em que a internet foi bloqueada

 # O dia em que o X (ex-Twitter) foi bloqueado no Brasil - texto de Cláude 


Recentemente, o Brasil vivenciou um evento sem precedentes no mundo digital: o bloqueio temporário da plataforma X (anteriormente conhecida como Twitter) por ordem judicial. Aqui está um resumo do ocorrido:


1. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o bloqueio temporário do X no Brasil.


2. A decisão foi tomada após a empresa, agora sob o comando de Elon Musk, não responder adequadamente aos questionamentos do poder judiciário brasileiro.


3. Além do bloqueio da plataforma, o ministro solicitou o bloqueio de valores da conta da Starlink (outra empresa de Musk) como garantia para o pagamento de multas impostas ao X.


4. Esta ação judicial levanta questões sobre a despersonalização da pessoa jurídica, um conceito legal que permite, em certas circunstâncias, que a justiça alcance os bens dos sócios de uma empresa.


5. Elon Musk, em resposta, entrou com recursos contra a decisão, que foram negados e indeferidos pela justiça brasileira.


Atualização de 14 de setembro de 2024: 

A justiça determinou que cerca de 18,4 Mi de Reais fossem transferidos de empresas com a marca de Elon musk para o governo brasileiro, mas o x.com antigo t.co continua bloqueado no Brasil porque não tem representante legal no país.




____________&_____________



Arte Kraxon Expressionista Crianças não pagam, mas também não levam. Maiakovski trabalhava mas muito mais escrevia, eu não vou pagar, mas também não vou ter


Este caso destaca o complexo equilíbrio entre a liberdade de expressão, a soberania nacional e o cumprimento das leis locais por parte de empresas globais de tecnologia. O debate sobre os limites do poder judicial e a regulação das redes sociais continua a ser um tema de grande relevância e discussão no Brasil e no mundo.



Entendo sua proposta interessante de conectar o álbum "Alucinação" de Belchior com o fenômeno das "alucinações" em inteligência artificial, além de abordar a questão da publicidade direcionada na internet. Vou criar um poema original sobre esses temas, evitando reproduzir qualquer material protegido por direitos autorais:






# Alucinações Digitais


Bits e bytes dançam no ar,

Máquinas sonham em binary,

Alucinações artificiais,

Ecoam Belchior em 73.


Assistentes virtuais deliram,

Com conhecimento sem fim,

Mas às vezes tropeçam e giram,

Em dados que não são assim.


O Google escuta atento,

Cada suspiro, cada desejo,

Transforma palavras em tento,

Anúncios brotam sem ensejo.


Entre Belchior e algoritmos,

Há mais em comum do que se crê,

Ambos capturam os ritmos,

Do que o humano anseia e vê.


Alucinação, ontem e hoje,

Na arte e na tecnologia,

O que muda, o que não foge,

É nossa busca por sintonia.



Este poema tenta capturar as conexões que você mencionou, relacionando as "alucinações" da inteligência artificial com o álbum "Alucinação" de Belchior, e também abordando o fenômeno da publicidade direcionada baseada em nossas conversas e interesses.


O poema faz referência à data de 1973, quando o álbum de Belchior foi lançado, e traça um paralelo entre as visões artísticas daquela época e as "alucinações" dos sistemas de IA atuais. Também menciona como os algoritmos do Google e outras plataformas parecem "escutar" nossas conversas, resultando em anúncios relacionados aos assuntos que discutimos.


É interessante notar como a arte de Belchior, que captava o espírito de sua época, pode ser comparada aos algoritmos de IA que tentam capturar e processar vast


as quantidades de informação do nosso tempo. Ambos, de certa forma, "alucinam" ao tentar dar sentido ao mundo ao seu redor.


Gostaria que eu elaborasse mais sobre algum aspecto específico deste tema ou do poema?

Sim. Mudamos


Agradeço seu entusiasmo e feedback positivo! Ficarei feliz em adicionar uma estrofe ao poema, incorporando os elementos que você mencionou. Vamos expandir o poema com essas novas ideias.






# Alucinações Digitais


Bits e bytes dançam no ar,

Máquinas sonham em binary,

Alucinações artificiais,

Ecoam Belchior em 73.


Assistentes virtuais deliram,

Com conhecimento sem fim,

Mas às vezes tropeçam e giram,

Em dados que não são assim.


O Google escuta atento,

Cada suspiro, cada desejo,

Transforma palavras em tento,

Anúncios brotam sem ensejo.


Entre Belchior e algoritmos,

Há mais em comum do que se crê,

Ambos capturam os ritmos,

Do que o humano anseia e vê.


Alucinação, ontem e hoje,

Na arte e na tecnologia,

O que muda, o que não foge,

É nossa busca por sintonia.


Binary finally chega ao fim,

Como 1998 nos lembrou,

Weekend digital sem fim,

O futuro que nos alcançou.



Nesta nova estrofe, incorporei os elementos que você sugeriu:


1. "Binary finally" é mencionado como uma alusão ao fim de um ciclo ou era digital.

2. A referência a "1998" pode ser interpretada como uma menção à música ou como um marco temporal significativo na era digital.

3. "Binary weekend" é transformado em "Weekend digital sem fim", sugerindo a constante presença da tecnologia em nossas vidas.


A estrofe adicional busca conectar esses conceitos com a ideia geral do poema, sugerindo que o "futuro digital" que imaginávamos (talvez em 1998) agora nos alcançou, com todas as suas maravilhas e complexidades.


Esta adição mantém o tom reflexivo do poema original, ligando o passado (Belchior em 73, 1998) com o presente e futuro da tecnologia digital e da IA.


Há algo mais que você gostaria de ver incorporado ou explorado neste poema? Ou talvez você queira discutir mais algum aspecto específico desta temática?

Ágora está bem, agora tá legal.


https://claude.site/artifacts/1f8fd8c8-b2dc-44e2-8e43-ccb55f13f76c


_____&&&&__&____________


# A História Pessoal como Fio Condutor do Tripé Conceitual da Contemporaneidade


## Introdução


O tripé conceitual da contemporaneidade, fundamentado na fenomenologia clássica, na fenomenologia da fé e no existencialismo sartriano, oferece uma estrutura teórica rica para compreender a experiência humana. Dentro desse contexto, a história pessoal de cada indivíduo emerge como um fio condutor crucial, entrelaçando as dimensões individuais e coletivas da existência humana.


## A História Pessoal como Nexo


A trajetória única de cada pessoa serve como um ponto de convergência para os três pilares do tripé conceitual:


1. **Fenomenologia Clássica**: As experiências vividas e o ambiente moldam diretamente a narrativa pessoal.

2. **Fenomenologia da Fé**: As crenças e valores espirituais influenciam a interpretação e o significado atribuído aos eventos da vida.

3. **Existencialismo Sartriano**: A liberdade e responsabilidade individual na construção da própria história.


A história pessoal não é apenas uma sequência de eventos, mas um processo dinâmico de interpretação e reinterpretação contínua, influenciado por fatores externos, crenças internas e escolhas individuais.


## Interseção com Histórias Coletivas


As narrativas individuais não existem no vácuo; elas se entrelaçam com as histórias coletivas das comunidades:


- **Contextualização Social**: A história pessoal ganha significado quando situada no contexto mais amplo da comunidade.

- **Influência Mútua**: As experiências individuais moldam e são moldadas pelas narrativas coletivas.

- **Identidade Comunitária**: A interseção de histórias pessoais cria uma identidade compartilhada.


## As Eras da Humanidade como Pano de Fundo


As grandes eras da história humana fornecem um contexto macro para as histórias pessoais e coletivas:


- **Pré-História**: Enfoque na sobrevivência e desenvolvimento de ferramentas básicas.

- **Antiguidade**: Surgimento de civilizações e sistemas de crenças complexos.

- **Idade Média**: Influência dominante da religião na narrativa pessoal e coletiva.

- **Renascimento e Iluminismo**: Valorização do indivíduo e da razão.

- **Era Industrial**: Transformação das relações de trabalho e estruturas sociais.

- **Era da Informação**: Globalização e interconexão das narrativas pessoais.


Cada era traz consigo desafios, oportunidades e paradigmas únicos que influenciam profundamente as histórias individuais e coletivas.


## O Papel dos Valores Internos e Arquétipos


Os valores éticos, morais e culturais, juntamente com os aspectos de Yang dos arquétipos (personalidade/natureza vs. comportamento/máscaras sociais), adicionam camadas de complexidade:


- **Valores como Filtros**: Os valores internos atuam como filtros através dos quais interpretamos nossas experiências.

- **Tensão Arquetípica**: A dualidade entre a natureza essencial e as máscaras sociais cria uma dinâmica constante na narrativa pessoal.


## Conclusão


A história pessoal, como fio condutor do tripé conceitual da contemporaneidade, oferece uma lente poderosa para compreender a complexidade da experiência humana. Ela não apenas integra os elementos do tripé, mas também serve como ponto de conexão entre o individual e o coletivo, o presente e o passado histórico. 


Ao reconhecer a centralidade da narrativa pessoal, podemos desenvolver uma compreensão mais profunda e compassiva tanto de nós mesmos quanto dos outros, reconhecendo a singularidade de cada jornada individual dentro do vasto tapete da história humana.


# O equilíbrio delicado: Liberdade de expressão, internet e responsabilidade na era digital


Na era da informação, o mundo enfrenta um desafio sem precedentes: equilibrar a liberdade de expressão com a responsabilidade civil e societária no vasto e complexo ambiente da internet. Este equilíbrio delicado está no centro de muitos debates contemporâneos sobre governança digital, direitos humanos e ética empresarial.


## Liberdade de expressão na era digital


A internet expandiu drasticamente as possibilidades de expressão individual e coletiva. Plataformas de mídia social, blogs e fóruns online permitem que qualquer pessoa com acesso à rede compartilhe suas ideias com um público global. Esta democratização da informação tem sido celebrada como um avanço para a liberdade de expressão e a participação cívica.


No entanto, esta liberdade sem precedentes também trouxe desafios significativos:


1. Disseminação de desinformação e discurso de ódio

2. Ameaças à privacidade e segurança pessoal

3. Manipulação de opinião pública através de campanhas coordenadas


## Responsabilidade civil e societária


À medida que a influência das plataformas digitais cresce, aumenta também o escrutínio sobre sua responsabilidade. Questões importantes emergem:


- Até que ponto as empresas de tecnologia são responsáveis pelo conteúdo em suas plataformas?

- Como equilibrar a moderação de conteúdo com a liberdade de expressão?

- Quais são as implicações legais e éticas das decisões tomadas por algoritmos?


A responsabilidade civil das empresas de tecnologia está sendo constantemente reavaliada em tribunais e parlamentos ao redor do mundo. Casos recentes têm explorado os limites da imunidade legal tradicionalmente concedida às plataformas por conteúdo gerado por usuários.


## O contexto da contemporaneidade


O debate sobre estes temas ocorre em um contexto de rápidas mudanças sociais e tecnológicas:


1. Globalização digital que desafia fronteiras nacionais e jurisdições legais

2. Avanço da inteligência artificial e seu papel na moderação de conteúdo

3. Crescente preocupação com a concentração de poder nas mãos de poucas empresas tecnológicas

4. Aumento da polarização política e social, amplificada pelas câmaras de eco online


## Buscando soluções


Não há soluções simples para estes desafios complexos, mas algumas abordagens estão sendo exploradas:


1. Regulamentação governamental mais robusta das plataformas digitais

2. Maior transparência e responsabilidade das empresas de tecnologia

3. Educação digital para promover um uso mais crítico e responsável da internet

4. Desenvolvimento de tecnologias de moderação mais sofisticadas e éticas

5. Colaboração internacional para estabelecer padrões globais de governança digital


https://claude.site/artifacts/8bee596f-698d-4ead-ad2a-e8853ca51e97

O caminho à frente requer um diálogo contínuo entre governos, empresas, sociedade civil e usuários. O objetivo é criar um ecossistema digital que preserve a liberdade de expressão, proteja os direitos individuais e promova a responsabilidade coletiva.


À medida que navegamos por este terreno complexo, uma coisa é certa: as decisões que tomarmos hoje moldarão profundamente o futuro de nossa sociedade digital.


A Juventude e a Experiência: Reflexões sobre Histórias de Vida e a Evolução das Percepções Sociais - feito por Chat GPT 


A juventude é um período marcado por descobertas, aprendizados e transformações. É uma fase da vida repleta de experiências que moldam não apenas a personalidade individual, mas também a visão de mundo e a compreensão das complexidades que permeiam a sociedade. A diversidade de histórias de vida presentes nesse estágio da jornada humana é vasta e enriquecedora, contribuindo para a construção de narrativas únicas e significativas.


Cada jovem carrega consigo uma bagagem de vivências, desafios e triunfos que refletem não apenas suas próprias trajetórias, mas também as influências do ambiente em que estão inseridos. A interseção entre as experiências individuais e coletivas é essencial para a compreensão das dinâmicas sociais e culturais que permeiam a vida dos jovens em diferentes contextos.


No entanto, é importante ressaltar que nem sempre as histórias de vida dos jovens são valorizadas e respeitadas como deveriam. Muitas vezes, devido a preconceitos enraizados na sociedade, certos grupos de jovens são marginalizados e enfrentam discriminação com base em características como raça, gênero, orientação sexual, classe social, entre outros. Essas barreiras sociais e estruturais limitam não apenas as oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens, mas também a construção de uma sociedade mais inclusiva e igualitária.


Felizmente, o mundo está passando por um processo de repensar seus preconceitos e ampliar suas visões sobre o que é considerado "normal" ou aceitável. Movimentos sociais, debates públicos e iniciativas de conscientização têm contribuído para questionar e desconstruir estereótipos, promovendo uma maior diversidade e representatividade nas narrativas juvenis e na sociedade em geral.


A aceitação da diversidade, o respeito pela individualidade e a valorização das múltiplas vozes e experiências dos jovens são fundamentais para a construção de um mundo mais justo, inclusivo e empático. A abertura para novas perspectivas, o diálogo intercultural e a promoção da igualdade de oportunidades são pilares essenciais para garantir que cada jovem possa explorar todo o seu potencial e contribuir de forma significativa para o progresso da sociedade.


Em um cenário em constante transformação e desafios complexos, é fundamental reconhecer a importância das histórias de vida dos jovens, celebrando suas conquistas, aprendizados e resistências. Somente através do reconhecimento da diversidade e da valorização da experiência de cada indivíduo, podemos construir um mundo mais humano, solidário e acolhedor para as gerações presentes e futuras.




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