blog de Escritor: Edson Fernando

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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line.
É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem!

Boa Leitura, Leitores Amigos.

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terça-feira, 18 de junho de 2013

Cadê os Drums, Brasileiros?

Bom dia, amigos!

Sei que muitos estão a dizer suas opiniões sobre a dita, Revolução da Insatisfação, e enfim, isso é muito justo e digno, afinal, o Brasil é muito aquém de que pode ser, mas de fato, não temos o que dizer sobre isso, exceto que não se faz revolução sem um líder assim como um rio não corre sem haver um leito. 

Cremos que as pessoas estão revoltadas com elas mesmas, com suas vidas vazias de nobres sentimentos, sem sentido e carecendo de valores maiores, e finalmente, isso toma proporções exponenciais somente ao lembrarmos do que é a fanfarra com a Finanças Pública do Brasil,  imaginemos com a visibilidade da imprensa internacional cobrindo a copa das confederações, então... e 2014 e 2016 vai ser bem pior, pois não cremos que o Brasil vai melhorar. Já que Protestar é uma coisa, agora fazer a revolução pessoal, a reforma íntima, é muito e o mais difícil... Mas apenas essa é a verdadeira revolução, ou como diz os Engenheiros do Hawaii, a Revolta dos Dândis... 

   E por falar em som, novo set edsonnando na net, e super bem tocado, como isso é possível? Um dj brasileiro, de Matão, do Interior, pessoa que nem vai em boates, que nem é resident dj de um bar ou club, como assim? Alcançar mais de 400 plays com um set drum and bass, em uma semana, e detalhe, mais de 150 desses plays são do UK, Reino Unido, justamente, o berço do D&B; isso é muito surreal, parece uma história do barão de Munchhausen. Mas não é, é a mais pura verdade. Uma pessoa do interior, de uma cidade que nem boate tem, de um lugar que as pessoas são tão sem classe e educação, que creem que o funk proibidão é a melhor coisa do mundo, que Tati Quebra-Barraco é tudo que lhes resta e que som automotivo é aquilo que se tem que os outros invejam. Mentira, mentira e mentira. Para nós, nada disso importa, não queremos saber de Funk, nem de som de carro, muito menos se todos gostam disso e se é só isso que tem vez hoje; isso já não nos surpreende. Nós vivemos um não lugar, como diz uma grande amiga, uma realidade paralela que  nos chega para amenizar essa inconstância intelectual brasileira, e não só vivemos nela, interagimos nela.

    Fazemos sites, blogs, sobre arte, sobre cultura cult, sobre o verdadeiro Hype, enfim. Nós fazemos sets mixados, porém nós tocamos com feeling, e isso as pessoas notam, todos sabem quem toca bem, quem esfria a pista e quem a derruba. E esse set é um protesto e começamos esse protesto a nove dias, como prova a postagem do soundcloud, chega de Funk sem intelecto, nós pensamos, queremos som cult, não queremos ser coitados, a todo momento, ouvindo notas que nem afinadas estão. Somos o Brasil, temos Fernanda Porto, Ramilson Maia, temos grandes gênios,do drum and bass ou não e não devemos aceitar o insatisfatório, afinal, todos estão se rebelando, mas afinal, só protestar não adianta, tem que se fazer melhor,pois se não for para fazer o melhor, nós nem fazemos. 





 

 

 

 

  Dj Edsonnando fala sobre o set Drum:

 

   O Set começa com Ingrid Michaelson, uma cantora que ouvi recentemente e fiquei apaixonado pela arte dela, na verdade, eu queria ter tocado You And I, dela, mas não achei remix algum dela, desse som, em lugar algum; eu até tentei fazer um remix, mas meu equipamento é muito simples para tentar algo assim, por fim, acabei optando por This is a War, que abacou caindo muito bem no set, um drumstep pop para abrir as mixagens.

Na sequência, dois sons de antigamente, Kosheen, quem não se lembra de Hide U, da virada do século XX para o XXI, para  o livros do edson,   e na sequência, Disappear, drum clássico, dos anos 90.

Depois, um som que gosto muito, Mc Fats e Serum, Inner Soul, um drum, puxado pro dub, porém que não tem nada de dubstep, considero um drum and bass mesmo, muito bem produzido e que ainda está começando a tocar, mas creio que irá tocar muito. E por falar em tocar muito, na sequência, a nova de Sub Focus (em junho de 2013), Endrophines, batendo todo os meus records pessoais de play, quando da época desse post, tinha tocado 310 vezes, em cerca de cinco dias, para um dj que nem a maioria dos próprios amigos de facebook ouve, é uma marca impressionante, e se tratando de drum and bass e dubstep, e mais ainda, levando em conta que a maior parte do público é da Europa e dos EUA, assim, o mérito fica maior ainda, pois eles entendem desses sons,  são os criadores do estilo e estão aprovando, é claro. O que mais isso pode significar? O que nos intriga aqui é muito simples, mais uma vez, o estrangeiro vê valor no Brasil naquilo que o próprio brasileiro não vê valor algum, ou vocês acham que eu poderia ter algum sucesso, tocando drum em Matão? É complicado, mas continuamos a existir em nossa não existência e tudo está bem.

 

Depois do super Hit, Endorphins, uma aposta minha, também, Emperor, super som, Drum ao estilo clássico, com linha de bass, break de vocal, bem ao estilo que apreciamos. E o set segue com Roni Size e um breakbeat delicioso, pra cantar, claro e dançar.

O set volta a dar uma atenção ao som do passado, com o EZ Rollers (quem não se lembra?),  Ramilson Maia, A Palavra (som super pesado, que fiz questão de por aqui, neste set, para divulgar o som do Ramilson, que eu considero um grande nome da MPB eletrônica do Brasil, apesar de não ser tão P assim...  o que é uma pena, pois se o funk proibidão é algo  popular e aplaudimos as menininhas menores de dez anos, que se requebram e... não, não diremos dessas letras que sugam nosso intelecto, mas sim, protestamos com grandes sons do Brasil, como na sequência de Ramilson Maia, Fernanda Porto, em uma mixagem cuidadosamente planejada, trabalhada no tempo, mixada na melodia e casando batidas com vocal. Isso sim que nos inspira, e não esses sons sem categoria algum, feitos para requebrar, ora vão, preferimos drum and bass para requebrar, muito mais chique e sofisticado. E não vulgar, o que é melhor que tudo.

Depois desse parte retro, digamos assim, o set vem para sua parte final, com grandes nomes, como Malachai & Voltage, Ed Rush e Optical, Die, Jenna G, Major Lazer, além de dois sons que considero bem alternativos, undergrounds, como gosto, o som de Kymera e do Spenca, para fechar a seleção.

E é isso amigo, espero que tenham gostado. Realmente, achamos que está muito over toda essa situação do Funk, se propagando a burrice e o não intelecto e não poderíamos ficar sem fazer nada, e  repetimos antes de começar o protesto contra os aumentos dos preços e a roubalheira nacional, já tínhamos começado nosso próprio protesto, como muitos outros, como os funcionários de rh que sempre não nos escolhem.... enfim, já dizíamos, está tudo errado, e sempre mostramos o modo certo como se faz as coisas, como esse set, impecável, e olhe que se tratava apenas de um set despretensioso, afinal não sou especialista em drum and bass, imagina se fosse...

 Boa audição amigos, obrigado por lerem esse blog.


  E aqui, além dessas fotos, temos também o link do arquivo do set, em wave, porem com um corte milimétrico  mas como é drum, faz toda a diferença, lembrando que o set ainda está em construção, exceto as músicas,serão essas mesmas. Então, vejamos o link.

 

Set Return To Drum And Bass - By edsonnnado. LINK AQUI.

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