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O Que ainda foi possível de ser Feito em 2015

Decisões para a Eternidade


"Será que 2015 acaba? Ah, acaba?E a novela de Brasília, do Brasil e suas crises trapalhonas, de política-corrupta, de Cunhas e Cabides, de cadeiras e assentos; de quem sentou gostoso na lama do escarcéu; de quem dá dó, quando eles se acham superior a maioria de nós - pessoas normais, comuns, e que estamos aí -; pena que só eles não perceberam. Já quase acabou." Eles acham que o sol nasce só pra eles (e o problema maior é que todos nós somos reféns do Judiciário, e que há olhos que nos vigiam). Mas, ainda cabe um questionar atormentador a esta questão: e de quem faz as Leis que o Judiciário deve Interpretar, Julgar e Aplicar o que couber? Quem de fato os controla e vigia?


É muito simples, confortavelmente, ficarmos imaginamos coisas para serem feitas o ano que vem, daqui a um tempo, ou logo mais, enfim, é muito fácil "suportar" a semana, até que se venha outro "fim de semana". Mas, não, certas coisas são inadiáveis, e não podem mais esperar além daquilo que já tiveram que esperar e suportar.

Esta é uma postagem saltarilha, rápida e veloz, com poucas palavras, mas com muita coisas a serem ditas, pensadas, vistas, dançadas e cantadas.
Decisões para a eternidade ou o que ainda foi possível de ser feito neste ano.



I.
A Conferência do Clima, em Paris.

O site da Avaaz teve um papel fundamental na mobilização acerca da importante questão do clima.
Segundo o site afirma, um dos objetivos principais é eliminar a emissão de poluentes com a queima de combustíveis fósseis; e a busca é por combustíveis renováveis e limpos. Ou seja, a eliminação dos combustíveis fósseis.
Destaque ainda para os esforços que estão sendo feitos na preservação pequenos países e Ilhas; tal como as Ilhas Marshall. Tudo isto com o apoio da Avaaz.
É claro que os Governantes e os diplomatas, os executivos e os intermediadores (lobistas, até) e envolvidos diretamente com a questão toda, tiveram sim suas participações, mas digo, será que não sem pressão alguma? Acho que não. Pois o que mais fizeram além do que se espera que eles tivessem feito? 
Digo, a Eco 92, e demais conferências do clima, sempre tão modestas e apenas tão no papel, tão teóricas, mas agora, o que há de novo, considero, foi a posição da Avaaz e de nós que fazemos a net, com nossas participações e nos mobilizando para dizer:
_ Olha, sabe o mundo de consumo e e capital (e lucro acima de tudo isto!!) que criaram e idealizam cada vez mais? Sabe, então, ele irá se colapsar. Não é sustentável, não é transparente, não é seguro e nem confiável - e jamais algo que não seja devidamente fidedigno, e, assaz competente e propositalmente correto n'aquilo a que se propõe ser / fazer, irá ocupar as mentes e as posturas das pessoas mais condizentes à nova mentalidade mundial.


Realmente é um momento histórico e agora há que se cumprir o que foi acordado e sair dos papel as ações que pretendem frear (brecar) o aquecimento global, além de intentarem amenizar a intensificação de efeitos provindos de fenômenos como o "El Niño". 
Sobre o El Niño: O Menino; porque ele se manifesta com vigor nas proximidades da época do natal por isto o menino, El Niño Jesus, na manjedoura. Eu entendo isto, deste modo...

Este é um assunto muito interessante, mas veja a matéria original no site do link abaixo, assim,

Veja como o site Avaaz ajudou na importante decisão tomada em 2015 na conferência mundial sobre o Clima em Paris, no 

Link>




II.
Arte Gráfica de Teoria sobre o Tempo, O entendimento e as Probabilidades

- Interligações (apenas no Slideshare)


A postagem d'O Tempo, O Entendimento e as Probabilidades está sendo muito bem aceita, e inclusive o seu material de suporte, por favor, veja e interaja (se quiser) como o material abaixo,  está sendo muito bem acessado em meu perfil no slideshare.




Agradeço imensamente a visualização que estes e demais conteúdos filosóficos estão tendo. 
Sobre esta minha teoria filosófica (ou revisão de literatura, em alguns casos), posso já adiantar que em breve escreverei sobre estas temáticas, a seguir (mais conteúdo sobre esta assunto, em breve):

  1. Deus carne: Jesus, o Filho do Pai, o Filho do Homem;
  2. Deus Espírito: Espírito Santo, ou os dons que Deus nos dá, o canal de Deus para chegar a nós;
  3. Deus Pensamento: O Deus mais abstrato e semelhante ao 1;
  4. Deus é 3 (trindade), mas é apenas 1, de modo que o entendemos como um Ser de n Lados; ou um poliedros de n lados e representações;
  5. A Ordem vem do Caos: Deus criou a existência no turbilhão negativo ou inexistente do Nada (o 0), assim, o ambiente de natural de Deus é aquilo que o Homem talvez mais desconheça.




III.
SET Under The Time

Apenas algumas palavras:

"Mas a Flor Apaga / É mais do que a madrugada / e foi / por ela que o galo cocorocó".  Caetano Veloso - É de Manhã

Eu fiquei ouvindo umas cinco ou seis semanas o set pronto, e antes disso, o sete levou mais uns quatro meses para ficar pronto por completo, e isso sem dizer ainda que algumas partes desta mixagem total (de 100 minutos) foram gravadas há cerca de dois anos.
E sim, tudo isto é a mais pura verdade, eu quis fazer um set memorável, senão tecnicamente, de feeling e de repertório, mas também tive uma preocupação técnica sim.
O set começa com Pink Floyd e a clássica Time em versão remasterizada de 2011. Não há muito o que se falar, o próprio álbum The Dark Side Of The Moon, ou mesmo versões da faixa no álbum Pulse, por exemplo, sempre dão o mesmo tom de Time. Desejos, lugares,opções, situações, e claro, o maravilhoso som progressivo rock do Floyd.
Depois, o set segue com três cantoras, na sequência: Leny Andrade, Amy Winehouse e Maysa. É ainda uma análise do tempo, do o De Manhã, com o dia vindo e tudo permanecendo como se está; e depois Tears Dry, e o passei de Amy pela cidade em um entardecer triste e apressado; e por fim, Maysa, com uma de suas faixas internacionais JIT, momento lounge do CD.
Depois, começa o Floor Open, com Mix de PNAU para uma track do Cirque Du Soleil, na sequência vem mais Remix de Part Of Me da Katty Parry, e, Clarity - canção ganhadora de Grammy em versão extended.
O set então segue com remix, de Fera Ferida, do Rei da Música Brasileira, o Cantor Roberto Carlos, com o Remix do Meme para esta super canção. Que fez muito sucesso inclusive como abertura de novela no Brasil, a versão original, óbvio.
Depois o Set fica inteiramente Floor com Stereo Love, Elements (em um versão longa e quase sem vocal algum, mas bem climática e clássica, tribal house clássica), Together, enfim, muitos nomes excelentes da Dance atual e de flash back, dos clássicos dos clubes 90 e 2000, como Axwel, Danny Tenaglia, Nadia Ali;
Onde o set segue a mesma linha na meia hora final, mas sai um pouco da levada mix e vem para os dias mais atuais, com sons como os do Example, Rihanna, Calvin Harris, e remix de The Wanted e Lanna Del Rey; além de o set terminar, finalmente, depois de mais de 90 minutos de mixagens, de terminar com a clássica canção de Whitney Houston - It's Not Right But It's Ok, uma canção que marcou o retorno ao sucesso de Whitey na cena pop e eletrônica no final dos anos 90, depois de ter feito um sucesso imenso com I Will Always Loved You e o filme, traduzido no Brasil como "O Guarda Costa'; também em versão club house com uma levada ao Tribal House.
E o set tem esta conclusão: o tempo sempre foi cantado e dançado,na mixagem ele se mostra no tempo dos mix, do tocar das faixas até o fim, ou de mixá-las mais profundamente, onde os tempos se tocam, se encontram ou sequer se esbarram muito. Tem um claro crescimento rítmico, que leva à eletrônica, ao House e a Dance. Houve a preocupação com as canções selecionados, mas do ponto de vista dos artistas e do que eles representam e não exclusivamente DA CANÇÃO, uma vez que se dizemos de set, temos que dizer do CONJUNTO DE TODAS AS CANÇÕES DO SET. E é disto que fala este set, de ser no tempo, no seu tempo, no tempo do outo, de modo certo, integral, de modo equivocado, estranho, etc. 
E não se pode deixar de notar as mudanças no tempo e o final do grito Eternity [and You make Me Full Of Me Up] (transcrição livre de Livros do Edson), que dizem da Eternidade e de o outro  (você) fazer a gente se sentir cheio (bem) de si mesmo.
Espero que gostem do set, que compartilhem, ouça, façam download e votem no Promorank, tudo bem? 
Boa audição, e uma boa sensação musical.
Obrigado por acessar a este blog e demais conteúdos meu na web.
Agradeço, sinceramente. E vamos ao set.



PS: Não se esqueçam que este blog tem um Crônica Inteira de Mago A Ascensão sendo transcrita na web (digitalizada) e que ela se encontra nas páginas
Urna Cúbica de Platina 1
Urna Cúbica de Platina 2
Urna Cúbica de Platina 3


Sendo que as páginas 1 e 2 já foram escritas e que as atualizações atualmente acontecem na página 3, certo? Qualquer dívida, mandem suas perguntas. 
Tudo bem? Muito obrigado por ler e passar um tempo com esta postagem. Até mais.

Como Soube Disto?


Postagem #96 de

Livros do Edson:





 

Como Você Soube Disto?


    Como você soube deste blog? Como você sabe das coisas? Para cada sabedoria, há uma responsabilidade; para cada responsabilidade que se cumpre, está se seguido um caminho; e, para cada compromisso que não se cumpre, há sempre uma ruptura no percurso. Devemos correlacionar aquilo que sabemos com aquilo que devemos fazer da nossa sabedoria.
    Nunca é dado nada maior do que aquilo que podes, tu, suportar, sabias? Os teus quilos nunca são maiores que os grifos que tens para carregá-los. Da mesma forma, só te interessas por aquilo que podes conhecer ou compreender. E acrescente a isto um agravante, mesmo com o advento da tecnologia da informação, o conhecimento nunca foi barato ou inteiramente livre, pelo contrário, no passado, queimavam livros, ou então, só os ricos, e os homens, podiam estudar, isto, levou o sir Francis Bacon (século XVII) a dizer “Saber é Poder”. Saber é poder, todavia, depende muito de que tipo de saber é este e onde ele deve ser aplicado → assim, saber é potencialmente um poder.
    Vocês acham que os sites grátis realmente vão lhes dar as melhores notícias e conhecimento gratuitamente, e sem nada em troca? Não seja tolo, eles seguem a “voz” do patrocinador, os interesses dos donos que assinam os cheques e efetuam os pagamentos em CC xxxx Banco 056161-25, enfim; eles escrevem o que vocês, não vocês, leitores deste blog, pessoas cultas, instruídas e sagazes – verdadeiros garimpadores da cultura contemporânea – , mas vós, outros, os da populaça, o que querereis saber de quem morreu,eles escrevem e publicam sobre as tragédias, as corrupções (ou da ocultação destas), e é isto que vós desejais; enquanto isto, por vezes, estamos aqui a dizer do povo, das massas, de vós outros, vós que fizéreis o Gustavo Lima ser o must play da vida, além de vossos acessos aos vídeos mais toscos do momento, mas, desconfiamos, que a grande maioria jamais saberá o que representa este blog, edsonnando, controladoria em Epps, não sabereis, porque assim... não desejaríeis.
    E por que este blog e as incursões do autor deste mesmo blog na web são diferentes do que é escrito e exposto pelas demais indústria midiáticas? Porque sou desempregado, não tenho renda, nem vínculo de pesquisador – ainda – , este blog está inscrito no google adsense, mas ainda não alcançou o retorno aguardado (muito aguardado, diga-se da passagem), pensei em abrir uma MEI (micro empresa individual, no Brasil, aquelas com 1-2 pessoas e com faturamento anual de até 70.000 Reais, mas creio que ainda não é a hora, faltam pouco mais de seis meses para a obtenção de meu diploma); assim, o que escrevo, é apenas um exercício de praticar a minha sanidade, porque é muito difícil o viver sem um emprego e uma renda, principalmente no Brasil, mas não pense que eu estou derrotado, saiba que ainda estão rolando o dados (de Cazuza, O Tempo Não Para) , e lágrimas ainda escorrem por minha face enquanto ouço Your Distance World (uma música trance memorável) e mais as coisas estão, de certo modo, como devem estar (agora), ou seja, tudo tem um tempo e um porque; e tolo, muito tolo, mil vezes sem cabeça, aquele que se entrega a revolta e ao protestantismo; assim, faço o que faço de coração e porque não tenho mais nada a fazer de minha vida (ou que isto seja: o que pensam, eles, de mim), e sigo, eu vou desenvolvendo minhas capacidades de comunicação, minhas técnicas web, meus sons, minhas imagens, etc e e etc... Meus jogos... Minha diplomacia (ou falta dela) na web, sabiam que conversei com as mentes mais brilhantes da controladoria no Brasil, e sabem como? na caruda (cara de pau...), enviando e-mail com pequenas amostras de minhas pesquisas e algumas dúvidas, tudo isto, na raça mesmo, pensou, 4 MB de anexo de um desconhecido em sua caixa de mensagem, você responderia? E Imaginem, me deram ouvidos, ou seja, senhores, tem sim quem sabe quem emana luz própria e quem emana brilho de faroletes [PS Especial: agradeço a todos os pós doutorados, mestres, doutores e especialistas que me ajudaram e muito, em minha trajetória das adequações da Controladoria em Epps, muito Obrigado, prontos guardiões da sabedoria].
    Assim, senhores e senhoras que acessam este blog, que me acompanham na web, prestem atenção no que ouvem e leem, porque a muitos, só interessa a manipulação e barbárie, e, para se vacinar contra este tipo de enganação, nada melhor do que se perguntar,
 “Como eu fiquei sabendo desta informação? Por quê? Alguém tem interesse que eu pense deste modo?”.
    Parece um exercício difícil e cansativo, para quem não é afeiçoado às atividades metais, mas se se insistir e achar a sua resposta pessoal, para esta sua reflexão das posturas mais fundamentais de sua existência, certamente, sairá um ser humano, muito melhor, desta sua autoanálise do que aquele mesmo ser que começou a refletir, onde poderia, ser um ser, sem ao certo saber, porque pensa de cada modo, mas que no final, concluí que tudo tem (ou deve ter - mesmo que não compreendido / assimilado) um porquê, na Vida.
    E como diz, João, o Evangelista, Amados filhinhos, Atestai bem se um espírito que lhe sopra profecias nos ouvidos, é de Deus ou do maligno. Boa leitura e até mais, see ya.





Maria, Maria


Mas é preciso ter força

É preciso ter raça

É preciso ter gana sempre

Quem traz no corpo a marca

Maria Maria

Mistura a dor e a alegria


Mas é preciso ter manha

É preciso ter graça

É preciso ter sonho sempre

Quem traz na pele essa marca

Possui a estranha mania

De ter fé na vida



[Milton Nascimento e Fernando Brant, Nascimento (EMI)/ 3 Pontas (Dubas), IN Abril Coleções, 2012, (coleção Milton Nascimento v.20, faixa 9) "A Barca dos Amantes - 1986]





Louvação À Mariana


Por ter ventre livre, que é o verdadeiro,

pois nos gera livres no Libertador,

acalanta o Povo que está em cativeiro,

Mucama Senhora e Mãe do Senhor.


Canta sobre o Morro tua Profecia,

que derruba os ricos e os grandes, Maria.


Ergue os submetidos, marca os renegados

(...)

ajunta os escravos em novos Palmares *.



[Milton Nascimento, Pedro Casaldáliga e Pedro Tierra, Nascimento (EMI)/ 3 Pontas (Dubas), IN Abril Coleções, 2012, (coleção Milton Nascimento v.20, faixa 5) "A Barca dos Amantes - 1986



* = Palmares era um refúgio, ou melhor, um Quilombo, um lugar onde os habitantes (os quilombolas) produziam alimentos, além de fabricarem roupas, móveis e instrumentos de trabalho, mas, também, deveriam se submeter à regras rígidas, que punia, com pena de morte, os crimes de adultérios, roubos e deserções à vida em comunidade, mas, todavia, os africanos podiam, finalmente, viver segundo suas culturas e suas crenças; Palmares foi o maior quilombo de todos,  uma comunidade fundada por Zumbi, na verdade, era uma confederação de dezenas de quilombos que reunia milhares de habitantes [todo dia 20 de Novembro, lembramos o seu falecimento (Palmares foi destruída em 1695, depois de resistir a mais de trinta tentativas de ser dominada pela Coroa Portuguesa, só com a expedição do bandeirante paulista Domingos Jorge Velho é que a resistência os quilombos perderam um tanto de sua força, que já mais de um século), - feriado em algumas cidades do Brasil], que tinha por objetivo principal abrigar os escravos (na Serra da barriga, atual Alagoas) que conseguiam fugir dos trabalhos forçados nas fazendas da região, possibilitando assim uma vida em 'liberdade', na verdade, não era bem uma liberdade, uma vez que não se podia sair do quilombo, era uma sobrevivência mais livre, mas que, ao menos, não era mais escravo do dono da fazenda

Esta explicação está de acordo com PILETTI e ARRUDA (1998 p.161), no livro Toda a História; História Geral e História do Brasil - Editora Atlas,  São Paulo.




Texto:

Não chame o seu Guia Espiritual

para participar de Gincanas na TV


    O  Jogador que interpreta o personagem do caboclo pai Breiano, diz o seguinte ao Narrador e a quem interpreta o Allen Matos:
    _ Bem, como eu estou no banco e não querem descontar o meu cheque, já que não querem me pagar, eu vou usar meu Aretè + Avatar, para que eu possa invocar o meu guia espiritual, a fim de que haja uma confusão e eu possa, simplesmente, pegar o valor do meu cheque no caixa e sair do banco com o dinheiro que preciso; claro, depois, ainda, usarei um Efeito de Forças e Tempo para que as câmeras de segurança, misteriosamente, percam os arquivos de meu personagem "trocando" o cheque pela grana.
    O Narrador diz:
    _ Você quer que seu avatar se manifeste no banco, apenas para que você consiga estes 8000 que seu personagem precisa? A dificuldade é 9 e joga-se o seu Carisma (1) + Avatar (3) e não, Aretè (5) + Avatar (3), minimo de 2 sucessos, em um teste.
    Allen pergunta:
    _ Oh, Morte! Desde quando segue as ordens dos mortais e faz as vontades destes? Por que para mim sempre diz que está ocupada...?


    A melhor forma de lidar com o sobrenatural, ao se tratar dos jogos, da parte lúdica e competitiva da coisa toda, é através de rodas de contos, contagem de história ou RPG.
    Livros do Edson quer deixar clara aqui a sua posição à favor da mídia brasileira, seja ela manipuladora,ou não, o blog aprecia Rede Globo, SBT, MTV, Record (
sem os louvores) e Rede Record News (idem), BAND e TV Cultura (imprescindível: Abujamra, Contos da Meia Noite, Entrelinhas, Metrópoles, etc e etc), entre outras. Em termos de Tv religiosa, a Novena ao Divino pai Eterno é uma "programação" que nos toca profundamente.
    Mas recentemente, apenas semana passada, foi tido o conhecimento de que o Programa do Celso Portiolli tem um quadro sobre disputas de médiuns e paranormais. O exemplo de RPG Storyteller fornecido acima pretende demonstrar, mais ou menos, o que significa isto, em termos ilustrativos.
    Os nossos guias espirituais, sejam eles conscientes por nossa pessoa ou não, devem nos orientar, mas não nos servir, segundo nossa vaidade ou vontade - mas que isto não seja confundido, eles podem sim participar destas gincanas, brincadeiras e de testes de semelhante teor, não segundo as nossas intenções - , mas os guias podem, sim!, auxiliar médiuns em disputas, mas isto só se Deus permitir: a fim de que mais e mais pessoas creiam na parte espiritual da coisa toda, e do mesmo modo, Ele pode não permitir, se Achar que a tarefa é de um motivo tolo ou sem nexo algum, para  o desenvolvimento do médium, de todo a sociedade, e da mentalidade  padrão etc.
    Espíritos elevados não se comprazem nos sentimentos dos jogos de disputas, e se participam disto, é por uma causa bem maior, creia.
    E como dizíamos, quem quiser brincar com o sobrenatural de modo saudável, desconfiamos, que a pessoa ou grupo de pessoas, não devem fazer a brincadeira do copo, ou invocar forças com cânticos e ritos e nem praticar rituais e cerimoniais; assim, sugerimos um belo RPG para quem quer se divertir com temas espirituais. E deixemos o sagrado no lugar em que ele deve ficar: O Altar Sagrado.






Postal do Post







detalhe: esta imagem foi postada no Linkedin, recentemente, mas não causou impacto algum (nenhuma reação pública). E diz, o seguinte:

Quantas palavras você tem, na imagem abaixo? 

errado / certo; questão?;  prosseguir; código; escolhas; dilema; filosofia; moral,  ÉTICA, bom/mau; justiça; mal; vida;  verdade; religião.

Se você tem → 20 = Você é um mentiroso.

Se você tem → 15 = Você é uma pessoa culta.

 Se você tem → 8 = Você é indeciso.

 Se você tem →4 = Você é uma pessoa simples, mas com coração.

 Mas se você tem só uma, Ética, você tem todas.





Arte do Post

Tela Impactos





no detalhe: On twitter → @novalluz OR www.livrosdoedson.blogspot.com.br


Tela "In Theatre With The Idols" (Em Construção)


Detalhe: Pretendo fazer uma grande "montagem" com esta imagem, na foto, Belle & Sebastian, 2014 (olhem o jornal, diz do plebiscito que recentemente ocorreu na Escócia), eu já me inclui na imagem, falta ainda Mutantes (com Rita Lee e Zélia Duncam), Radiohead e David Moralles.




Sons do Post - New by edsonnando


Nesta postagem temos sons autorais, versões (mix) e muita emoção. As duas primeiras músicas (Roar e Make Fun Of zz Hum), foram postadas recentemente e mostram como edsonnando vê o som hoje: Roar, em como o som deve cada vez mais buscar a empolgação e o crescente na sua melodia e em seu andamento, destaque para os vocais incríveis da faixa; e em Make Fun, o que temos é a reprodução, quase fiel, à partir de um software, sem ter usado um milésimo de segundo que fosse de um outro sample, o que ouvimos são amostras de sons criadas especialmente pelo Dj para essa track emblemática mixadas de modo a formar "um enredo".
E depois, as duas últimas tracks, são de autoria de Henrique Dias, um grande amigo que acabou por nos deixar, mas que desejo que seu som permaneça sempre vivo, porque aquilo que tem qualidade, não morre nunca. Boa audição.


A - Move Over - Road (edsonnando's 'second glass' Mix)

Música de Katty Perry / Bonnie Mckee / Lukasz Gottwald / Max Martin e Henry Walter; De Ed. Song of Pule Recording / Downtown DMP Songs (Som Livre Edições Musicais) / When I'M Rich You'll be my bitch (Warner/Chappell) / Kobalt (Abramus). Interpretada por Move Over, no CD  Super Star - O Melhor dos 'Top 10', Som Livre, 2014. Edição e ré-mixagem da canção por edsonnando. Estilo: Rock. Duração: 3'40"


B - DJ edsonnando - Make Fun Of (zz) Hum
(Original 'first street' Mix)

Música inteiramente original por edsonnando, feita em outubro de 2014. Trata-se de um som eletrônico primal, que pretende reproduzir o som das cigarras em um anoitecer da primavera, exatamente como vivemos agora no Brasil. Eu destaco as linhas de grave bem marcadas, loop de groove bem exótico e o sample de uma amostra de som (inspirada nas frequências dos sons das cigarras, e outros insetos ou pássaros), criada especialmente pelo dj para essa Original 'Rua Um' Mix. Sem gravadora. Equipamento: Computador, S.O.:Mandriva Linux Software: Audacity. Estilo: Electronic Ambient - Minimal Lounge. Duração: 4'01"


2 - Os Imputáveis - A Pistola Cano Longo de Samuel


Música de Tico (Henrique Dias, In Memoriam), do Álbum Os Imputáveis - Os Imputáveis, de agosto de 2006. Mixado em estúdio no interior de SP (Taquaritinga ou Jaboticabal?), tendo como banda: Henrique - Vocais e Arranjos; Alberto - Guitarra; Mauro - Baixo e Miranda - Bateria. Tenho este CD porque eu conheci o compostor e músico, Tico, grande pessoa, que nos deixou em 2010, após sofrer complicações em uma cirurgia para a retirada de um tumor (para a biópsia). Mas, temos Fé, Henrique engrossa, em dúvida alguma, a fileira dos maravilhosos seres que podem se dizer na companhia do Mais Alto. Sem Gravadora - Produção Independente. Estilo: Rock Sacana. Duração: 4'23"



3 - Trilha Zero - Ela está Apaixonada


Música de Henrique Dias (Tico), gravada no álbum Urbanoide de Trilha Zero, tendo como banda: Edinho - Vocais; Mauro - Baixo; Alberto - Guitarra; Leonardo - Guitarra; Cristiano - Bateria e Rodrigo - Teclado. Gravado no Estúdio Fascinação (Taquaritinga - SP). Produção Independente. Estilo: Rock. Duração: 3'33"





O Introspectivo canta Chico, "Tanto Amar"

 





    _  ♪♫ Amo tanto e de tanto amar, acho que ela é bonita / tem um olho sempre a boiar e outro que agita...

    Depois que fecharam todas as boates de Matão, O Introspectivo se diverte indo cantar canções clássicas do cancioneiro popular brasileiro que muitos já esqueceram, em bares-karaokê da cidade. Ele fez uma apresentação performática e emotiva, onde ressaltou o eu poético da canção. Mas, no fim, palmas escassas, fracas e sem ritmo:

    '_ que desastre!

    Deixou escapar O Introspectivo enquanto descia do palco com sua garrafa long neck de cerveja pilsen super gelada. Sim, depois que foi proibido o fumo e o tabaco nos bares e boates, agora, dá para dar uma caprichada melhor no ar condicionado, que mantem tudo como um frigorífico.

    Alguém resolve cantar "canção do Amigo" do Milton, e O Introspectivo resolve sair do bar.

    Eu não tenho mais amigo algum. O Luis, internou-se em uma clínica de recuperação de drogadicção, pela segunda vez. A Joana, nunca mais vi, parece que ela mudou-se de cidade. O Menino-Lobo, nunca é visto, e quando é, está demais com a boca torta e os olhos arregalados para dizer qualquer coisa aproveitável... Amigos de infância, esqueci-os, junto com seus nomes... Parentes, preferem quem tem bom emprego, bons bens, belos carros, belas famílias, casas confortáveis e não eu, nunca eu, eu quem ouço folk music, trance e ando com minha marginalidade, desde os dezenove, e já tenho 35. As vezes sinto que falo de coisas que ninguém entende, porque, simplesmente, eles não pensam como eu consigo pensar... Não é por nada que me chamam de O Introspectivo.

   E por incrível que pareça, naquela noite, com suas garrafas, com seus corotes, seus cigarros e fumos, vagando ao ar livre, O introspectivo andou cerca de 28 quilômetros, ao todo, indo até os limites da cidade.

    Começou indo até a rodovia, foi ver o pontilhão, o trevo - e não, não pensou em se jogar como especularam alguns "guardinhas" de uma metalúrgica próxima, ele só foi até lá, para ver um pouco das artérias do país, da rodovia, a fim de tentar entender o que acontecia naquele momento, nesta parte do mundo, mas só chegou a mais perguntas:

    Onde estão os meus amigos nesses emaranhados de luzes e traços luminosos? Porque tanta pressa? Por que tanta ganância? Por que civilizar?

    E depois de andar cerca de 13 quilômetros até a rodovia, voltou e andou mais 15 quilômetros até a sua casa, no caminho, viu duas viaturas da guarda municipal, e que certamente foram até o ponto onde ele estava, para evitar um "suicídio" - na certa, os guardas da metalúrgica ligaram para a Guarda Municipal avisando que havia um louco no trevo de acesso da cidade, sentado perto da pista, bebendo e fumando às 2:22 de um sábado de lua minguante.

  Mas O Introspectivo pensou consigo, enquanto andava, bebia e fumava, pela pista que levaria-o, novamente, à cidade:

    _ Que tolos, não sabem eles que para a sociedade eu já estou morto? 

   _  ♪♫ Amo tanto e de tanto amar, acho que ela acredita...



POESIA MARGINAL – SEM IGUAL


Aquela sua nova compra carérrima,
diz mais do sua personalidade, caríssima?
Cresceu o olho de quem quer ter oque é teu,
mas não o meu, que cabeço!
cresce; corta; torto, cresce,
meu cabelo é que enaltece,
o luxo, mais do que o do bucho,
só envaidece, e a gente esquece
o que fato, viemos fazer na face terrestre.


⏏ ↔ ↕ ↗ ⁂  ↖ ↕ ↔ ⏏

Prosa Simbólica


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X ¶ µ Ŧ ɤɡɨ̳ ˑʥ .


ϠЖѨѤѬѺםךהבטלس۵۩ँญॢॠड़ℚ℮℡ℤↂ↯↸ ;


≾⊎⊠⊳⊲⊱⊿⊾⋇⋈ → ② ⋄⋆≬≝⇪⇕⇑∆∀∐∑ ℵ e


      ๒๛๚❹❡❅❖❂➬➲➳➶✧✢▓◙☞☻ !


▟▰◉▞▝▍╽▙▜▋╩⌨⌂⌘⇵∺⊝⊜⊎⊇⊅◕◗●◍▣▓⟿⟲♅♆⡶ .



Cadê os Drums, Brasileiros?

Bom dia, amigos!

Sei que muitos estão a dizer suas opiniões sobre a dita, Revolução da Insatisfação, e enfim, isso é muito justo e digno, afinal, o Brasil é muito aquém de que pode ser, mas de fato, não temos o que dizer sobre isso, exceto que não se faz revolução sem um líder assim como um rio não corre sem haver um leito. 

Cremos que as pessoas estão revoltadas com elas mesmas, com suas vidas vazias de nobres sentimentos, sem sentido e carecendo de valores maiores, e finalmente, isso toma proporções exponenciais somente ao lembrarmos do que é a fanfarra com a Finanças Pública do Brasil,  imaginemos com a visibilidade da imprensa internacional cobrindo a copa das confederações, então... e 2014 e 2016 vai ser bem pior, pois não cremos que o Brasil vai melhorar. Já que Protestar é uma coisa, agora fazer a revolução pessoal, a reforma íntima, é muito e o mais difícil... Mas apenas essa é a verdadeira revolução, ou como diz os Engenheiros do Hawaii, a Revolta dos Dândis... 

   E por falar em som, novo set edsonnando na net, e super bem tocado, como isso é possível? Um dj brasileiro, de Matão, do Interior, pessoa que nem vai em boates, que nem é resident dj de um bar ou club, como assim? Alcançar mais de 400 plays com um set drum and bass, em uma semana, e detalhe, mais de 150 desses plays são do UK, Reino Unido, justamente, o berço do D&B; isso é muito surreal, parece uma história do barão de Munchhausen. Mas não é, é a mais pura verdade. Uma pessoa do interior, de uma cidade que nem boate tem, de um lugar que as pessoas são tão sem classe e educação, que creem que o funk proibidão é a melhor coisa do mundo, que Tati Quebra-Barraco é tudo que lhes resta e que som automotivo é aquilo que se tem que os outros invejam. Mentira, mentira e mentira. Para nós, nada disso importa, não queremos saber de Funk, nem de som de carro, muito menos se todos gostam disso e se é só isso que tem vez hoje; isso já não nos surpreende. Nós vivemos um não lugar, como diz uma grande amiga, uma realidade paralela que  nos chega para amenizar essa inconstância intelectual brasileira, e não só vivemos nela, interagimos nela.

    Fazemos sites, blogs, sobre arte, sobre cultura cult, sobre o verdadeiro Hype, enfim. Nós fazemos sets mixados, porém nós tocamos com feeling, e isso as pessoas notam, todos sabem quem toca bem, quem esfria a pista e quem a derruba. E esse set é um protesto e começamos esse protesto a nove dias, como prova a postagem do soundcloud, chega de Funk sem intelecto, nós pensamos, queremos som cult, não queremos ser coitados, a todo momento, ouvindo notas que nem afinadas estão. Somos o Brasil, temos Fernanda Porto, Ramilson Maia, temos grandes gênios,do drum and bass ou não e não devemos aceitar o insatisfatório, afinal, todos estão se rebelando, mas afinal, só protestar não adianta, tem que se fazer melhor,pois se não for para fazer o melhor, nós nem fazemos. 





 

 

 

 

  Dj Edsonnando fala sobre o set Drum:

 

   O Set começa com Ingrid Michaelson, uma cantora que ouvi recentemente e fiquei apaixonado pela arte dela, na verdade, eu queria ter tocado You And I, dela, mas não achei remix algum dela, desse som, em lugar algum; eu até tentei fazer um remix, mas meu equipamento é muito simples para tentar algo assim, por fim, acabei optando por This is a War, que abacou caindo muito bem no set, um drumstep pop para abrir as mixagens.

Na sequência, dois sons de antigamente, Kosheen, quem não se lembra de Hide U, da virada do século XX para o XXI, para  o livros do edson,   e na sequência, Disappear, drum clássico, dos anos 90.

Depois, um som que gosto muito, Mc Fats e Serum, Inner Soul, um drum, puxado pro dub, porém que não tem nada de dubstep, considero um drum and bass mesmo, muito bem produzido e que ainda está começando a tocar, mas creio que irá tocar muito. E por falar em tocar muito, na sequência, a nova de Sub Focus (em junho de 2013), Endrophines, batendo todo os meus records pessoais de play, quando da época desse post, tinha tocado 310 vezes, em cerca de cinco dias, para um dj que nem a maioria dos próprios amigos de facebook ouve, é uma marca impressionante, e se tratando de drum and bass e dubstep, e mais ainda, levando em conta que a maior parte do público é da Europa e dos EUA, assim, o mérito fica maior ainda, pois eles entendem desses sons,  são os criadores do estilo e estão aprovando, é claro. O que mais isso pode significar? O que nos intriga aqui é muito simples, mais uma vez, o estrangeiro vê valor no Brasil naquilo que o próprio brasileiro não vê valor algum, ou vocês acham que eu poderia ter algum sucesso, tocando drum em Matão? É complicado, mas continuamos a existir em nossa não existência e tudo está bem.

 

Depois do super Hit, Endorphins, uma aposta minha, também, Emperor, super som, Drum ao estilo clássico, com linha de bass, break de vocal, bem ao estilo que apreciamos. E o set segue com Roni Size e um breakbeat delicioso, pra cantar, claro e dançar.

O set volta a dar uma atenção ao som do passado, com o EZ Rollers (quem não se lembra?),  Ramilson Maia, A Palavra (som super pesado, que fiz questão de por aqui, neste set, para divulgar o som do Ramilson, que eu considero um grande nome da MPB eletrônica do Brasil, apesar de não ser tão P assim...  o que é uma pena, pois se o funk proibidão é algo  popular e aplaudimos as menininhas menores de dez anos, que se requebram e... não, não diremos dessas letras que sugam nosso intelecto, mas sim, protestamos com grandes sons do Brasil, como na sequência de Ramilson Maia, Fernanda Porto, em uma mixagem cuidadosamente planejada, trabalhada no tempo, mixada na melodia e casando batidas com vocal. Isso sim que nos inspira, e não esses sons sem categoria algum, feitos para requebrar, ora vão, preferimos drum and bass para requebrar, muito mais chique e sofisticado. E não vulgar, o que é melhor que tudo.

Depois desse parte retro, digamos assim, o set vem para sua parte final, com grandes nomes, como Malachai & Voltage, Ed Rush e Optical, Die, Jenna G, Major Lazer, além de dois sons que considero bem alternativos, undergrounds, como gosto, o som de Kymera e do Spenca, para fechar a seleção.

E é isso amigo, espero que tenham gostado. Realmente, achamos que está muito over toda essa situação do Funk, se propagando a burrice e o não intelecto e não poderíamos ficar sem fazer nada, e  repetimos antes de começar o protesto contra os aumentos dos preços e a roubalheira nacional, já tínhamos começado nosso próprio protesto, como muitos outros, como os funcionários de rh que sempre não nos escolhem.... enfim, já dizíamos, está tudo errado, e sempre mostramos o modo certo como se faz as coisas, como esse set, impecável, e olhe que se tratava apenas de um set despretensioso, afinal não sou especialista em drum and bass, imagina se fosse...

 Boa audição amigos, obrigado por lerem esse blog.


  E aqui, além dessas fotos, temos também o link do arquivo do set, em wave, porem com um corte milimétrico  mas como é drum, faz toda a diferença, lembrando que o set ainda está em construção, exceto as músicas,serão essas mesmas. Então, vejamos o link.

 

Set Return To Drum And Bass - By edsonnnado. LINK AQUI.

dj edsonnando - retro dance - flash 'n mix

Abaixo o link de um set com canções dance eletrônica de 1996 até 2006, passando por vários estilos em mixagens trabalhadas com canções clássicas, remixes e alguns lado "B", que não tocaram muito aqui pelo Brasil (como duas canções da compilação Lime Light 2 - só com a nata do underground fino de 2006), e por falar em Brasil o set tem duas canções dance brasileira, Kid Abelha, com o Remix do Meme Crossover Club Mix e Ricco Robbit, um dj brasileiro, que assina a produção de I don't Let you Go, esse sons, do final dos anos noventa para vocês leitores de Livros do Edson.


dj edsonnando - retro dance - flash 'n mix
 

 




E aqui o player do soundcloud para você que quiser ouvir aqui nessa página mesmo. Boa audição, amigos. 


Corpus Christi de Livros do Edson

SESSION Of The Finest House EVER

 

 

para baixar o set via 4shared, clique aqui

Começamos essa postagem de Feriado de Corpus Christi com um set meu, de dj edsonnando, descobri recentemente que já tem um dj de las vegas, se não me engano que já usa o dj nn, então vou ter que ficar com edsonnando mesmo. E começamos com esse set.

Também conhecido como Andante Molto Moderata (em homenagem a um ritmo de música clássica, em referência as batidas reguladas em uma só velocidade do começo ao fim do set).

O conjunto de músicas é puramente house, porém, o mais variado possível - abre com o novíssimo som de Gorrilaz, Melancholic Hill e já segue para uma Big Room, estilo de house bem trabalhado e melódico, diretamente da índia, Dj dev com a participação de Dj Aqeel, a canção Phir Mohabbat. O set segue com novidades como Safe And Sound,o nome é um trocadilho em inglês para a Som e Salvo, ou seja uma galera de boa, que só se encontra ouvindo um som. Depois ainda tem EDX, super dj britânico, com seu hit Give It for love. O set vai no fundo do bau, buscar Sting, com o remix club de desert a rose, e logo depois vai até a itália, som novíssimo também, com Valentino kanzyani, e sua Nesimtitule, minimal house, de primeira, com elementos de prog house e percussões detalhistas.  Logo depois temos a dobradinha de Nervo e Icona Pop, dois dos nomes que consideram os melhores da cena dance. E em seguida, sessão flash bach, com Diana King e Maria Montell. O set termina com Calvin Harris e George Acosta. Espero que gostem amigos, boa audição.


 

Eu Perdi a Minha Escrita


Já não sei mais como escrever
foi-se meu tempo de escritor

Sempre compunha versos longos
abarrotados de simbolismos realistas

Agora,
logo após o baile distante

minha alma exauriu-se
e fluiu como um rio
para a fruta que partiu
com o raio que o surgiu
  • logo lá, ao lado da Masmorra do DemoPopulação

Restou o edson que compunha
e que agora retunda em fontes
podres, contaminadas pela mácula
da destruição, que veio do templo
da ruína, da moradia do ódio,
disseminando rancor, violações e distúrbios

E hoje em dia quem mais tem distúrbios
mais é aceito e respeitado – pelo medo, claro

E quanto mais medonho
mais se mostra

Enquanto nós
ficamos por aqui
com esses livros,
esses cds e 
aquilo que mais 
ninguém ama 


 

A Mão Invisível que Engrena o Mundo





Será que realmente já paramos para pensar, o por que de fazermos certos atos? O que de repetirmos sempre as mesmas coisas? Por que “seguimos o mestre”? Pois uma vez que manda quem pode, obedece quem tem juízo. E que juízo governa quem acha que é interessante ter um carro com som estrondoso, fazendo desassossego na área residencial, em pleno dia de descanso? Ouvindo aquelas músicas terríveis, que nos fazem uma verdadeira lavagem cerebral. Ao passo que muitas meninas acham bonito ser mãe aos 16 anos, para depois deixar seus filhos com a avó, para que ela crie como filho, enquanto essas mesmas garotas vão ao baile Funk, afinal, requebrar é fundamental, não é mesmo? Tão fundamental como as misteriosas cadeiras que dizem sobre o controle e nos avisam. Pois o pensar está fora de moda e totalmente fora de contexto. Isso também tem a ver com a poesia, que soa como brega, coisa de gente velha que procura emoção em amassadas páginas amarelas.

Não, isso não é fundamental, é antes uma perda de tempo e uma alienação coletiva que creio, ser meticulosamente planejada para arruinar as esperanças do Brasil, país que poderia ser de primeiro mundo (mas que arruína a si mesmo, as suas esperanças: corrompendo-se, vendendo-se, fazendo maus negócios, sendo explorado e posto sempre em cheque, mate) – alguém aqui já percebeu o quanto não valorizamos os estudiosos, pois valorizamos os jovens, o jovem tem vez, estudante superior de 30 anos ou mais, o mercado não vê com bons olhos; por quê? Muito simples, no Brasil é errado pensar, e só tem vez os pândegos e os abridores de latas. Claro, dirão que isso é mentira e que não é bem assim, que o mercado procura padrões e dentro deles, experiências e nesta a formação. Mas começo a desconfiar que, sabe aquela história de que a classe burguesa, não quer que a classe dominada ascenda, pois bem, começo a achar que essa ideia de anárquicos, pode sim ter sentido, e pode se manifestar nos formatos de um funk - onde pode ser sim que haja algum jogo de interesse pois é muito improvável que um som tão sem conteúdo faça sucesso por um "tum que ta, tum tum tum, que ta" e umas letras repetitivas,quando não só falando besteira ou jargões tolos, isso para mim é inconcebível, não pode isso ser o inconsciente coletivo do Brasil, para mim, isso a alguém deve interessar  e desconfio que seja a classe dominante que disseminou o funk, para atrofiar o intelecto das classes menos favorecidas, invetivando o sexo, a algazarra e o ridículo, como a mais bela maravilha da atualidade, só que o tiro saiu pela culatra, agora o funk se alastrou e é quase impossível não ouvi-lo, seja por ele tocar em carros, em alto volume, pelas ruas, seja por tocar na festa do vizinho, seja por estar na teve ou no tweeter, o funk é impossível de ser não ouvido, e toca em todo lugar, em todas as classes sociais e para mim, isso só pode ser uma maquinação, pois recuso-me a aceitar que em país de tao alto nível de sonoridade, sejamos obrigados a ouvir o que para mim, é imposição de gravadoras. Afinal, é mais fácil estereotipar do que garimpar. É claro, que o funk surgiu nos morros cariocas  no início dos anos 90, tratas-se apenas de uma provocação a teoria exposta acima sobre o funk, que hoje em dia, está se transformando em vitrine e sensualismo, e deixando de lado a crítica social e o lado lúdico que tinham os funks originais, ou seja, do início do movimento do Funk, antes ainda se ser baile Funk. Mas agora, tudo está fora de controle e noção. 
     Assim é fácil afirmar que vivemos uma ditadura cultural, onde nos vende os torpes e esperam que deles façamos museus. Há um desestimulo muito grande aos artistas, e por vezes, a arte nos soa elitista e muito distante do povo. Algo precisa ser feito, e de minha parte, e de meus amigos e amigas, claro, nós apontamos o dedo, mostramos a ferida e para não dizer que não fazemos nada ou como se isso não bastasse, nós produzimos e entregamos a sociedade a nossa parcela artística, desse mundo tão carente de arte de de bons sentimentos.




 

 

RPG

E em nossa sessão da Urna Cúbica de Platina começa a ser transcrito a História II, o labirinto da Coifa e mostramos aqui um esboço dos mapas colados, ou melhor sobrepostos, que tal ver como está ficando a crônica de Mago? E claro, podem comentar a vontade.

 

 

 

 

 

 

 

CRôNICA SOBRE

O Feriado de Corpus Christi

 

A lembrança que tenho do feriado de corpus christi, é a de uma pausa no meio da semana, quando era menor. Depois, era uma festa para beber pela cidade, provavelmente uma das primeiras noites que mais vaguei horas a fio pela madrugada, foi nessa data; agora, hoje, o que vejo é um dia muito especial. 

Em São Marcos, o evangelho, capítulo 11, versículos de 1 a 11, vejamos:

Quando se aproximaram de Jerusalém, de Betfagé e Betânia, junto do Monte das Oliveiras, enviou Jesus, dois de seus discípulos,

E disse-lhes: Ide à aldeia que aí está diante de vós e, logo ao entrar, achareis preso um jumentinho, no qual ninguém ainda montou; desprendei-o e trazei-o.

Se alguém vos perguntar: Por que fazeis isso? respondei: O senhor precisa dele, e logo o mandará de volta para aqui.

Então foram e acharam o jumentinho preso, junto ao portão, do lado de fora da rua,e o desprenderam.

Alguns dos que estavam ali reclamaram: Que fazeis, soltando o jumentinho?

Eles, porém, responderam conforme as instruções de Jesus, então os deixaram ir.

Levaram o jumentinho, sobre o qual puseram as suas vestes, e nele Jesus montou.

E muitos estendiam suas vestes no caminho, e outros, ramos que haviam cortados dos campos.

Tanto os que iam adiante dele como os que vinham depois clamavam: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!

Bendito o reino que vem, o reino de nosso pai, Davi! Hosana, nas maiores alturas!

E, quando entrou em Jerusalém, no templo, tendo observado tudo, como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze.

 

Hoje sei que isso é corpus christi, que é reverenciar ao Cristo, é comungar, não pretendo me aprofundar muito nesse texto sobre questões religiosas, pelo texto se tratar mais de uma visão minha sobre essa epifania.  Uma epifania nada mais é do que uma festa com inspiração religiosa. E essa é a tradição de corpus christi, o povo daquela época, da região de Jerusalém, quando Jesus entrou montado em um jumentinho, o povo o louvou, cantando, pondo roupas para que o mestre passasse por cima e por fim, partiram para outra cidade, certamente deixando a paz entre aqueles que participaram da grande festa.

Mas aqui na cidade que vivo, Matão, em corpus christi sempre saíamos a rua de madrugada, alguns para enfeitar as ruas, em uma bela tradição de arte e fé, outros, como eu, saiam mais era pra beber mesmo, para chapar e vagar pela noite.  Ainda em Matão, tem ainda o famoso camelódromo, onde cetenas de vendedores ambulantes instalam-se na cidade, por dois dias, geralmente, trazendo produtos de variados tipos,  para fazerem a comercialização, onde a população carinhosamente chama esse lugar, o camelódromo, de shopping center da cidade. Camelódromo, vem de autódromos de camelôs.

Se não bastasse tudo isso tem libertadores ainda, lembro-me de um ano em que foi final de campeonato, um frio, geralmente é muito frio nessa noite, senão a mais fria do ano, aqui em Matão, e a festa estava feita: final de campeonato, feriado, diversão na rua até mais tarde, entre muito mais - sim , pois é um grande feito essa data na cidade, onde o marasmo típico é quebrado por mudanças de hábitos, como frequentar uma feira de madrugada ou sair em uma procissão as quatro da tarde.  Fora festas que acontecem, eventos open bar, praças de alimentação, etc.

É uma bela festa sim, me arrependo de ter gasto tanto tempo com bebidas e não indo enfeitar as ruas, por exemplo. Datas especiais são assim mesmo, sempre deixam em nós a impressão de que poderiam ter sido mais incríveis ainda, mas no meu caso foi desperdício mesmo.

O que importa é que sempre tem um novo ano, uma nova festa. Sempre podemos fazer de outro modo, e mesmo que alguma coisa tenha se perdido, ainda assim, podemos lembrar que em dias assim, nos sentimos mais humanos, e gostamos mais ainda de encontrar os amigos, gostamos de nos ver e nos divertir, e mesmo os inimigos, gostamos de vê-los nesses dias, para ver como estão indo; e assim vamos,  vamos refinando nossos gostos, mas na essência somos o mesmo, e o brilho daquela data tão especial, que achamos que não aproveitamos direito, de repente retorna, e podemos fazer de um modo totalmente diferente, totalmente mágico. Podemos e por vezes temos, a nossa sonhada, segunda chance ao nosso alcance, basta abrirmos os olhos e vermos, no momento em que nos for permitido ver.