Livros do Edson 1023
POST 102 - Conectar para Reverberar
Tem uma frase do Chico, o Buarque,
que diz: como é difícil acordar calado,
se na calada da noite, eu me dano.
De Cálice. Incrível.
Mas começamos o post 1023 com dois sons:
o set incrível "Few Peoples On The Floor
- After Hours", que significa poucas pessoas
na pista de dança, depois das horas
(After Hour é uma festa que começa depois da Festa, ou seja, é muito alternativo, onde se a festa acaba as quatro e meia da manhã, o afterhours começa às cinco). O set está sendo super bem aceito, e tem uma taxa de download de 50% ou seja, de cada duas pessoas que ouvem o set, uma a puxa para o seu computador. Grande Honra, obrigado vocês que me ouvem e me tocam em seus dispositivos e soundsystems, muito obrigado, Gracias. E depois, Oswaldo Montenegro, O Mago, como o Paulo Coelho, cantando Hino de Duran, com uma letra linda,também. Coisas de final de ano. #NewYearsDay amigos deste blog.Tudo de bom para vocês em 2015 - Muitas conexões, muito reverbar.
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Sem conectar não irá reverberar.
Tags: Art, Cult, Behavior, Web and Philosophy
Oh sim!
Este post é para você, companheiro artista,
amiga da caminhada da arte,
é para você a quem falo nesta postagem:
meus
semelhantes na arte e na cultura.
O que é a arte, e a cultura? O que ela representa para você? Ou melhor, o que representa o seu ofício
para o mundo hoje? Se for contabilista, porque se deve ter um perfil
musical na web? Do mesmo modo, se é poeta, porque ter um Twitter ou uma conta
no Instagram?
As artes, de um determinado artista, podem até não se
misturarem entre si, mas misturam em si: no autor, no poeta, que também é
músico e artista plástico, além de ser advogado e ter um perfil no www.jus.brasil.com; assim, “aparentemente” é em vão um
gestor ter um perfil Reverbnation, uma conta no Soundcloud quando este deveria
apenas se concentrar no Google Business?
A resposta é muito pessoal, mas que tende a situar-se
em um escala de “nãos”. Lembre-se do clássico exemplo do Orkut, comunidades inteiras
sem visitas alguma, perfis fantasmas, jogos abandonados, etc e etc... Por isto,
é importante estarmos sempre atentos as novas redes sociais, as novas formas de
comunicação e as novas ferramentas de mídia que estas mesmas “plataformas
sociais” nos concedem, de modo grátis, ou mesmo, pago (e algumas vezes temos
que pagar para ver).
Algumas pessoas costumam visitar os mesmos sites,
sempre. Isto, talvez faça o leitor, na ilustre personalidade de um artista,
imaginar que se ele usar apenas um site, toda a sua engenharia social da
internet esteja feita. Todavia, não! Não é porque o público esteja em um lugar
só que o artista deverá impreterivelmente estar neste lugar apenas (vamos nos
ater apenas em exemplos televisivos), onde, se assim fosse, artistas só iriam à
canais top de audiência e nunca iriam em redes menores ou programas alternativos,
por exemplo. Percebe, não é porque o
povo “curte” uma coisa só de cada vez que você como artista, deva fazer o mesmo,
na verdade, os verdadeiros artistas preparam o terreno para a cultura do futuro,
mesmo quando se voltam ao passado. Ou seja, não é porque o seu público usa só
uma rede social, isto também não significa que VOCÊ deva fazer o mesmo.
Por exemplo, três perfis de público: (A) Uma
dona de casa, da classe média, como curso superior incompleto; (B) um estudante
de biologia, de classe baixa, mas que é bolsista integral; e, (C) uma senhora
de setenta anos, viúva e com empolgação para escrever. Todos estes exemplos
usam apenas um site na web, prioritariamente. A- usa o Facebook, B- usa o Twitter
e sites de pesquisa, às vezes, e C- usa e-mail (Hotmail – Outlook ) e o Facebook,
finais de semana. Se um artista, ou alguém que queira usar a mídia para
divulgar suas ideias, projetos, etc..., se um artista queira usar a mídia e só
optar pelo Facebook, por exemplo, apenas nos nossos modelos, ele perderia 66% de
alcance de público durante a semana, no mínimo.
Por isto é bom diversificar: não precisa fazer solos
de rock, se você é um músico clássico, apesar de esta também não ser uma má ideia;
mas, de fato, o que se precisa é de diversificar a sua exposição ao público web
– simples assim. Se estiver na mídia, deve saber as regras da mídia, se quiser
entrar na mídia, deve saber exatamente o que se pretende. O Twitter é ótimo com
isto o Google plus também...
Como você deve saber temos quatro, cinco redes sociais
chave hoje: Twitter (com 140 caracteres na ponta do dedo e no mundo), LinkedIn
(rede
profissional, para emprego e oportunidades), Facebook (para seu
ciclo de amizades mais fechado, como amigos e família), Google+ (com vários
tipos de páginas, e muitas possibilidades, mas que ainda é muito pouco usado no
Brasil) e Soundcloud (Reverbnation, Beatport e promodj também, que são redes
sociais de Djs ou de sons). E você deve usá-la, caso queira expor sua arte na
web.
E sobre a questão de alguém de roubar e outras
questões legais, consulte um contabilista ou um advogado, não estou
brincando... Sério, existe como registrar antes aquilo que você vai postar, e
mesmo, o próprio Google, os próprios programas que rodam na web ficam “fuçando”,
checando e verificando os conteúdos postados. Assim, há sim, direitos autorais
na web, mais até do que o autor deste blog gostaria, por exemplo. Poxa a vida,
deixa a gente mixar em paz, libera as tracks... Frase para as grandes gravadoras.
E quer saber? A arte é um tanto quanto incompreensível, sim, do mesmo modo que é clara; é um tanto ambígua, assim como é explícita. Ela é erótica, e santa, é cruel e purificadora - mas é por ela que nos conhecemos e conhecemos a quem nós mesmos somos, de Líderes de Estado (mesmo quando arte debochada e non grata, ainda assim, comenta da liderança), ao mais simples, que talvez, nem sequer sabia que pudesse sonhar as artes.
E quer saber? A arte é um tanto quanto incompreensível, sim, do mesmo modo que é clara; é um tanto ambígua, assim como é explícita. Ela é erótica, e santa, é cruel e purificadora - mas é por ela que nos conhecemos e conhecemos a quem nós mesmos somos, de Líderes de Estado (mesmo quando arte debochada e non grata, ainda assim, comenta da liderança), ao mais simples, que talvez, nem sequer sabia que pudesse sonhar as artes.
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