O QUE NINGUÉM ME PERGUNTOU, mas que mesmo assim eu digo.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Deve haver um grande nome que nasce na literatura, na cultura, no diskey-joquismo e nas maiores representações artísticas e científicas do Brasil pós 2000. Este autor mesmo, que agora escreve para vocês, poderia ser um dos candidatos a este novo “grande nome”. Por pena, e descuido, o povo apenas queria saber do mesmo, e se um novo (talvez nem tão novo assim) DJ tocava Jorge Ben Jor, Benito de Paula, Beaut-au-Cue, Tony Braxton (no remix de HQ2 Club Mix), Laurent Garnier, Tino Mass, Los Jaivas, Milton Nascimento, Chico Buarque, Drum & Bass, and Trance e mais dub step, então, nada de aparecer o DJ (?), mas sim apenas desaparecerem os artistas tocados pelo DJ na web? Sim, pois, deletar por infligir direitos autorias – com uma mixagem – um set de um DJ fresh na web não é muito semelhante ao que é narrado por Ray Bradbury, em Fahrenheit 451? E também não é semelhante às fogueiras que se acendiam para queimar bruxas, cientistas e livros na idade média e em outras eras da humanidade? Onde, outros deveriam surgir para que aquela arte deixasse de ser? Mas afinal, como diz Nietzsche em Zaratustra: O que isso vos importa? (2010); e que se renove e que toquem as grandes canções, que leiam, que se instruam, que amem e se respeitem uns aos outros – e nada mais, nada menos que isto apenas – e que o jovem escritor, DJ, poeta e etc. deva ou deveria, segundo minha opinião, desejar intensamente ser aquilo que ele é e ainda pode ser – e que esta seja ou é a mensagem que o mesmo jovem quer passar ao mundo, e certamente ele está a passando.
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Aquilo que não nos perguntam, mas que mesmo assim, respondemos é o que trata esta postagem.
Ninguém nos perguntou o que achamos do Impeachment; bem, minha vizinha intelectualizada perguntou sim (um abraço, amiga – e abraço aos meus amigos e membros de network da web também, aproveitando a ocasião desta vez... desta deixa); e sinceramente, pra mim, ficou claro, houve combinação de voto e de pena, também; com certeza deve ter havido. Pois, como assim, ficou constatado que a presidente impeachment-ada Dilma praticou crime de responsabilidade quando permitiu que operações de créditos (que foram entendidas como semelhantes a empréstimos) – as compreendidas como pedaladas fiscais – continuassem sendo executadas, mesmo com os riscos de não lisuras e não conformidade de demonstrações e apresentações de contas contábeis de empresas e governos, que foram advertidas com os eventos ocorridos de 2007 a 2012 no mundo contemporâneo; pois afinal, o que se podia fazer ontem, hoje, já não se pode mais, e certamente aquilo que fazemos hoje e não é inteiramente legal, também, seja em qual tempo for, não mais o deveremos realizar, ao fim; do mesmo modo o que é crime e não é de fato algo ilícito ou criminal, conforme aos aspectos da dignidade-própria do ser humano, mas que é assim considerado por força cultural ou de lei, deve sim, ser reavaliado e reposto em outra categoria, exceto a de ilegalidade.
São as eras das reparações, senhoras e senhores, que surgem para dizer da boa-nova, das bem-aventuranças e mesmo das inovações científicas e da era da sustentabilidade & da criatividade. Mas, de todo modo, ainda no Brasil, colhemos os frutos de uma política-sarro-ao-barro. Mas todo este golpe a de servir a ferir a seiva corrompida e acabar com o pé torto da questão político-econômica desastrosa do país. Agora entendo o que a presidente impeachment-ada Dilma dizia de Golpe, talvez ela soubesse que o presidente Renan e seus fieis técnicos-de-senado tinham revisto todos os milhares de volumes legislativos aplicáveis à lide-política em questão, ao escarcéu a quatro do julgamento in hospiciuos que fora proferido por ele mesmo assim, um julgamento que sucede em um hospício, segundo o Processo de Impeachment (2016); e tivessem sacado a opção (de regimento Interno, mas ora vejam, como isto!!!, superior à Constituição-88???), só tivesse caído a ficha de só realizar o impeachment sem a perda do direito de exercer cargo público eletivo ou comissionado (de confiança) por 8 anos. Pra mim, isto sim foi o golpe, sai do cargo, mas fica habilitada a ser votada ou comissionada; eu me senti lesado. Porque sofri por causa da crise e agora a pena é apenas a perda de mandato? Sinceramente, eu achei pouco, porque para cada ano de retardo econômico-político do país, eu suponho que quatro anos de pena deveriam ter sido impostos.
Talvez o hospício maior seja mesmo o Brasil inteiro alienado e rachado, que se formou quando nas terríveis e derradeiras eleições da corroboração da política antiquíssima - do embate presidencial de 2014. Talvez em um dos últimos anos de fases de crescimento populacional antes que a população brasileira definitivamente fique velha (e entre em uma fase decrescente) em razão da mudança do perfil de planejamento familiar, que era de famílias de 5-6 filhos, para famílias de 1-2 filhos, ou mesmo nenhum filho; foi quando vimos o absurdo da loucura pelo poder assumir a face de Governo, e quando a sede pelos esquemas por obras licitadas, mas não concluídas, tentaram de vez mergulhar o país em problemas, que apenas timidamente parecem que se tentam resolvê-los; num país de obras pagas, mas não levadas; nessa nossa administração político-econômica desastrosa, des-virtuosa, sarrista e que se abeira à infantilidade, quando sonha, mais do que faz.
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Mas eu já não quero mais apenas dizer, porque isto muitos já o fazem, mas disto muito pouco se resulta. Vou agora provar, ao meu modo:
Vou dizer e provar por que a Dilma cometeu crime de responsabilidade e porque deveria ter perdido o direito a habilitação-política por 8 anos; farei isto de modo original, citando um texto que creio (segundo breve pesquisa que realizei no Mecanismo Google de Buscas Online) que não foi associado ainda a esta questão, é o texto de Hermanson; Edwards; Maher (2011) que diz sobre a importância de dados apresentados de modo correto, com as demonstrações contábeis, as contas apresentadas, para passar confiança ao mercado e outros fatores:
The importance of transactions analysis and proper recording of transactions has clearly been demonstrated in some of the recent business failures that have been reported in the press. If the financial statements of an enterprise are to properly represent the results of operations and the financial condition of the company, the transactions must be analyzed and recorded in the accounts following generally accepted accounting principles. The debits and credits are important not only to accounting majors but also to those entering or engaged in a business career to become managers because the ultimate effects of these journal entries are reflected in the financial statements. If expenses are reported as assets, liabilities and their related expenses are omitted from the financial statements, or reported revenues are recorded prematurely or do not really exist, the financial statements are misleading. The financial statements are only useful and meaningful if they are fair and clearly represent the business events of the company (HERMANSON, EDWARDS, AND MAHER, 2011, p.4).
Traduzindo o trecho acima, de forma livre, apresenta-se assim: a importância das análises das transações e prospectos corretos de transações tinham claramente sido demostrados em alguns dos fiascos [ou escândalos] recentes que foram reportados pela impressa. Se os relatórios gerenciais (financeiros, no original) de uma firma são bem representados (apresentados apropriadamente, no original) os resultados de operações e condições financeiras da companhia, da transação podem ser analisadas e contabilizadas na contabilidade, de acordo com [a metodologia] GAAP. Os débitos e créditos são importantes não apenas para o chefe-contabilista, mas por ventura para aqueles interessados, ou engajados em uma carreira de negócios, ou para [aqueles que querem] se tornar um gestor, porque os últimos efeitos daquelas matérias nos jornais são refletidos nas finanças das empresas. Se os custos são reportados como ativos, passivos e deles [etc.], são omitidos dos relatórios financeiros estes custos relatados, ou reportados como lucro e contabilizado prematuramente ou de fato ele realmente não existe, o relatório financeiro está distorcido. Os relatórios financeiros são apenas úteis e significativos se eles forem justos e fidedignos, representando os eventos dos negócios da empresa. Livre Tradução de Livros do Edson de Accounting Principles (HERMANSON, EDWARDS; MAHER, 2011).
E acrescentaria de empresas e governos ao trecho final da citação feita.
Sendo que o GAAP é os “Princípios Contábeis Geralmente Aceitos”, da sigla em inglês.
Ou seja, ao se maquiar as contas contábeis de governos e empresas, ou ao não se fazer a contabilização segundo os padrões aceitos do mercado interno, e internacionalmente, se está emitindo dados não verídicos sobre as contas contábeis em questão e isto afeta a todos: de empresas, a próprios agentes do governo, de cidadãos até a quem trabalha com estimativas, porque faz suas projeções baseadas em dados que não estavam em conformidade com as normas vigentes. E que de fato, não eram observados na realidade.
Ou seja, entre outras coisas, as “pedaladas fiscais” criam expectativa e ambientes simulacros de negócios, que distorcem e não condizem exatamente com as práticas adotadas cotidianamente.
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Para relacionar esta afirmação final com a literatura universal, cita-se Bradbury (2016) sobre a questão da racionalização e o pensamento e a conversa das pessoas:
Do outro lado da rua, as casas continuavam com suas fachas insípidas. O que foi que Clarisse havia dito naquela tarde? “Nenhum alpendre. Meu tio diz que geralmente existiam alpendres. E as pessoas às vezes se sentavam ali à noite, conversando quando queriam conversar; caladas nas cadeiras de balanço, só se balançando quando não queriam conversar. Às vezes simplesmente ficavam ali sentadas, pensando, refletindo. Meu tio diz que os arquitetos eliminaram os alpendres porque não tinham um bom aspecto. Mas meu tio diz que isso não passa de racionalização; o verdadeiro motivo, escondido por baixo, podia ser o de que não queriam as pessoas sentadas daquele jeito, sem fazer nada, balançando nas cadeiras, conversando; esse era o tipo errado de vida social. As pessoas conversavam demais. E tinham tempo para pensar. Por isso, acabaram com os alpendres. E com os jardins, também. Quase não há mais jardins nos quais sentar. E olhe para a mobília. Não há mais cadeiras de balanço. Elas são confortáveis demais. Vamos ver as pessoas se levantarem e correrem. Meu tio diz... e... meu tio... e... meu tio...” A voz dela sumia (BRADBURY, 2016, p.64).
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Imagem I: Assinatura de Edson Souza, Revisor e editor de Textos. Fonte: Feito pelo auto, em 2016. Imagem com filtros de efeitos do Microsoft Word 2010.
JOGO DE BOLAS: Meninos 3 X Bibinhas 0
No jogo de bolas entre os meninos versus os gays, logo de cara, nos cinco primeiros minutos do jogo, já nota-se no placar futebolístico Meninos 3 X Bibinhas 0.
Isto quer dizer claramente das diferenças que existem entre os times. Uma vez que o time dos meninos tem o vestiário só deles, ou seja, dos meninos; e os pequenos gays não tem seu próprio vestiário, pois devem usar ou dos meninos ou já virem trocados de casa. Os meninos usam o mesmo vestiário há tempos, mas as bibinhas vivem se estranhando com os garotos quando entram no vestiário masculino; e no feminino? Bem, no vestiário feminino muitas meninas não aceitam os gays por lá e nem entram; e se entram, são expulsos, todavia. Isto motivou o técnico do Bibinhas a solicitar ainda com a bola rolando:
_ Por favor, façam o vestiário dos gays. Com suas duchas individuais e seus banheiros privados.
E enquanto as solicitações eram protocoladas na junta de recursos da dignidade do ser em campo, o jogo rolava, e os ânimos começaram a se esquentar: os caras xingavam: Cara aí. Vai tomar cuidado. Vai se enforcar, e etc. Claro com as palavras mais explícitas do que estas usadas. E as bibinhas falavam: Vai amiga, chuta. Pro gol, colega, pra lá. Vai, fechosa, arrasa.
Enfim, neste momento o próprio juiz percebeu que ele estava com certa dificuldade de abstrair a conversa paralela dos jogadores em campo e isto o atrapalhou; e quando um dos auxiliares de campo (bandeirinha) apontou pênalti a favor das Bibas (gays), o juiz, confuso, simplesmente marcou pênalti, mesmo que não fosse.
Foi convertido gol e a comemoração foi ao som de um hino gay, que a torcida pink and blue cantou enquanto o jogo recomeçaria. Neste meio tempo o juiz fez uma menção de que seria necessário também providenciar um manual de psicologia da confederação dos boleiros do mundo todo para dar maiores esclarecimento sobre a linguagem GLTBS, enfim, sejam quais siglas forem... Isto porque o juiz do jogo notou que “as diferenças entre a linguagem gay e hetero (sexual) são tamanhas que chegaram a ofuscar a percepção, visão do juiz no momento em que um” vai se F*der “se dialogou com um” acredita que esta é pra você, garbosa.
Outra coisa que deixou o jogo bem estranho foi às habilidades de cada time. O time das Bibas corria e levava boladas que nem sentiam; o time dos garotos tinha força física, além de pegada e xingamentos fortes. As Bibinhas eram altas, cheias-de-vida, magras e gordas, de cabelos curtos ou de rabos-de-cavalo ou algum outro penteado mais exótico ainda sendo ostentado e sustentado em suas cabeças alegremente homo-magias.
Já os boys-magia, esta linguagem diferente é contagiosa mesmo!!! Dizemos; já os Meninos eram mais discretos, alguns, porque outros podiam muito bem entrar no outro time sem perdas para qualquer uma das pares, mas estavam no lado dos meninos e engrossam este time. Os meninos eram franzinos, de pernas finas e braços sem muitos músculos, mas que corriam e movimentavam-se livremente pelo campo a ponto de fazer as Bibinhas dizerem, “ai que uó”. Também tinham os meninos fortes, já mais robustos, de pegadas muito mais forte ainda e de modos grosseiros, alguns, pois outros dos robustos eram mais educados do que as próprias bibinhas que neste ponto se sentiam “as finas”. E o jogo rolava.
Nesta diferença de habilidades, teve bate e rebate na área dos meninos e a Biba mais alta conseguiu fazer um gol de cabeça, e o jogo fechou o primeiro tempo com Meninos 3 X Bibinhas 2.
Mas a reação parou por aí. As Bibinhas tentaram por baixo, por cima, tentaram infiltrar a defesa, partir com o contra-ataque, tudo em vão e tudo cortado; ou então, aquele feio chute a gol com bola pra fora, bem pra fora.
Os meninos entendiam muito mais de retrancar, e se retrancaram contra as Bibas o segundo tempo todinho. O time dos meninos se fechou por completo no segundo tempo, atacava, mas pouco, apenas mais se defendia, e ficou tão compacto, tão marcado que o jogo se encerrou em 3 X 2, mesmo.
Não adiantou as Bibinhas, tentarem tanto no segundo tempo, nem realizarem as temidas jogadas ensaiadas das monas; nem adiantou nada toda a inteligência gay e sagacidade dos homo afetivos, porque os Meninos se fecharam, e lacraram o gol, como devem lacrar a si mesmo.
Onde as Bibas mesmo organizadas e com bastante fôlego não conseguiram avançar no placar e assim fechou-se o jogo.
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Onde, na súmula é que aconteceram os maiores ganhos.
Com destaque para as menções à necessidade de vestiário de gays, não para excluí-los, mas para definitivamente reconhecer que eles são mesmo um terceiro sexo e que merecem sim banheiros só deles (ao menos em ambientes mais ou menos machistas ou coletivos e que envolvam questões genitais ou sexuais), que respeitem suas diferencial-idades e não que sejam prejudicados por terem-nas;
Também para a questão lexical, do vocabulário diferente entre gays e heterossexuais, isto ainda deve ser pensado por se tratar de questão de identidade e cultural, onde se estas palavras mal ditas não forem acometidas de bullying, pode-se mantê-las, mas é bom que os juízes já vão se familiarizando com elas e que saibam que como há diferenças entre o vocabulário de futebol feminino e masculino há diferenças entre o futebol de Meninos e de Gay (e, claro, futebol aqui é só uma analogia a tudo na vida que se aplica a princípios de coletividade e cooperação);
E finalmente, para a questão das habilidades distintas que existem e que foram claramente observadas com os dois times em campo, eles devem estar juntas, no jogo é difícil e impossível, exceto em erros, porque um time está contra o outro, mas na vida, ao se poder conciliar as habilidades dos homossexuais, que são de maiores delicadeza, sensibilidade, detalhes e profundidades, com aas habilidades masculinas puras de vigor, energia viril, de responsabilidade, de garra e etc.;
Estes, sim, são os máximos ganhos e os melhores resultados que se pode esperar em um jogo ou em uma convivência pacífica com há e que pode haver entre os homossexuais e os demais membros das sociedades, de esportiva a religiosas, profissionais ou de entretenimentos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E DIGITAIS
BRADBURY, Ray (1920 – 2012). Fahrenheit 451. Tradução de Cid Knipel. São Paulo: Media Fashion, 2016. Coleção Folha Grandes Nomes da Literatura; v. 23. 168 pp. Lançado em 04 de set. 2016.
HERMANSON; EDWARDS; MAHER. Accounting Principles: A Business Perspective, Financial Accounting (Chapters 1 – 8). A Textbook Equity Open College, 2011. Versão online. Disponível em <http://opencollegetextbooks.org> Acesso em 12 de agosto de 2016.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. Tradução de Alex Martins. 4° Edição. São Paulo: Martin Claret, 2010. Título Original da obra em alemão Also Sprach Zarathustra (1883-1898).
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