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Post 180: A ACADEMIA INTELECTUAL

 

 

A ACADEMIA INTELECTUAL DE LIVROS DO EDSON

 

 



 

PREFÁCIO

 

Oi, amigos leitores. Como vão vocês nestas épocas pandêmicas? Minha língua e meus dedos coçam para que eu diga: época pós-pandêmica, mas ainda não somos assim da pós. Mas o mundo já está se ressignificando, se recriando e se reestabelecendo, e os intelectuais mais atentos já estão se reapropriando disto. Redefinindo o mundo!

De modo que Lévy (2015) já dizia alguma coisa sobre isto, em seu livro “A inteligência Coletiva” (pub. Folha de S. Paulo):

 

E só existe mundo, para o homem, no elemento da significação, uma vez que ele forja sistemas de signos; o intelectual coletivo refaz o mundo. Até hoje, só houve a reapropriação da fala em um movimento revolucionário, em uma crise, em uma cura, em um ato de criação excepcional [...]. Eis os intelectuais coletivos: meios humanos que encorajam as subjetividades a se singularizar continuamente. Canteiros de construção para máquinas celibatárias. Exércitos de nômades espirituais em marcha nas avenidas e praças públicas de uma cidade de signos em transformação? Não seria esse o sonho dos surrealistas, sem que tivesse para isso os meios técnicos [de sonhar]? (LÉVY, 2015, p. 142-143).

 

Estamos caminhando para um novo mundo, da pós-pandemia, da nova fase da Terra, a época de Reparações e Regenerações. Os grandes mentores espirituais e mentais já se alinham; os homens, mulheres, bissexuais e LGTBQ+ mais bem preparados e atentos já melhor e mais bem aparelham-se (os seus corpos) para a nova fase da humanidade; e, que o Mais Alto esteja conosco. E vamos que vamos. E vamos...

Quando se afirma que Livros do Edson, este blog, ultrapassou 50.000 views em pouco mais de 7 anos, existe um enigma nesta afirmação.

Não canso-me de dizer isto neste blog: Como assim? Como pode um blog de Matão, interior de SP, um blog undergroundultra-intelectualizado, científico e num mix de um blog de magia, de conhecimento, e de autoconhecimento, com uma orientação voltada aos discentes do Caminho da Luz, a fim deste blog ser (e destas coisas todas) ser assimilado, lido e compartilhado em mais de 50000 vezes, ao redor do mundo todo?

Amigos, aqui não mostramos fotos de partes da biometria avantajada de certos seres humanos, nada de corpos a mostra ou erotismo explícito, nem palavrões e nem ideias fácil de entender, que agradam mais o ego das pessoas em baixa faixa de evolução, do que fazem propriamente dito por atiçar a educação e a evolução de nós. Nada de fofocas, de baixarias ou de mazelas. Aqui é Livros do Edson – e quem saber ler, que o leia. E o entenda. Aqui é autoral, e são ideias diferentes ou fora do mainstream que há por aí.

Ontem eu ouvi um absurdo, mais de dez vezes. Como são pouquíssimos os que sabem das coisas hoje em dia, e a maioria das pessoas que sabe das coisas ou está ocupada demais ou está insana demais com as coisas deste mudo. Assim, se você sabe das coisas deste mundo e tem tempo a dizê-las ao mundo, que as diga, meu amigo. Ninguém vai entender nada, eu já lhes aviso. Apenas um ou outro vai querer saber das verdades neste3 mundo, mas mesmo assim, faça o favor de falar estas coisas, e de mais instruir do que querer mudar o outro, ou modelá-lo aos seus moldes, afinal, um mundo pré-moldado só funciona super-bem com os blocos de LEGO ®, certas coisas desta Terra não dão encaixe, mas que ao menos devem permanecer pareadas, ou ao mesmos, visíveis entre si.

Tudo o que existe neste mundo, do ódio, a falta de paz, ao barulho, aos jovens de madrugada que pensam que todos são obrigados a ouvir suas ladainhas, disfarçadas de risadas e bebedeiras, na verdade também, a maldade, a enganação, a mentira, tudo o que é crime sem motivo algum, sem necessidade, tudo o que apenas vem para piorar as coisas, mesmo que alguém esteja levando vantagem, tudo isto só mestra o quanto este Planeta Terra Deve evoluir ainda até chegar no ponto em que carece de verdadeiramente adentrar na era de Reparações e Regenerações, em que é o destino desta Terra.

Mas enquanto isto, haverá ainda muitas coisas doloridas para virem, porque verdadeiramente um novo mundo, por meio de um novo parto, estará nascendo, e viver estas épocas é o mesmo que dizer que todos nós renascemos todos os dias.

 


 


 

Edsonnando (DJ) indica (para passar as quarentenas desta vida):

·        VA - FABRIC XX:  Coletânea dupla. Lançado por fabric Records, 2019. Reúne os grandes nomes da cena underground do final da primeira segunda do século XXI. Começa com a incrível Nina Kraviz, que é a trilha perfeita para conferir a Arte gráfica da coletânea, não mixada. Nas artes gráficas tem-se os flyers clássicos da Fabric (clube multi-estilo inglês, que toca muito drumtechno e underground), tem muita coisa legal para conferir no álbum.  E o CD segue com Steffi – Ankertje, um trip-techno mais que bem sonoro, bem dançante, com um grave estilo surdo acelerado de escola de samba, muito bem feita música. E este som está em meus sets no mixcloudEdsonnando. Enquanto isto dá pra ir conferindo as artes gráficas da coletânea que conta ainda com textos sobre a boate fabric, a Filosofia que a boate prega que é a de “compartilhar a amada por nós música eletrônica das melhores formações possíveis”, entre muito mais coisas que tem no encarte, que é um livreto de artes gráficas, unido à coletânea, formando assim uma peça única. Tal como o flyer de inauguração da boate. Coisas raras e refinadas, para os amantes da música eletrônica, dançante. Destaque para os sons de UNKLE –  Catch me When I Fall (fabric club Mix), B.Traits – Mameya, além de Cassy, MJ Coles e Anastasia Kristensen, além de Sasha – Comet Chaser.

·        CHEMICAL BROTHERS – No Geografy: Lançado em 2019, No Geografy é o nono álbum de estúdio de Chemical Brothers, o primeiro disco do duo eletrônico feito depois de Burn in Echoes, [álbum] que foi lançado em 2015 – e que também já teve a sua resenha feita aqui, por este blog. No Geografy foi lançado pela Universal Music, 2019. O álbum abre com The Eye of Destruction, um Bigbeat diferenciado de The Chemical Brotheres, que lembra muito o som da DFA Label, no vcomeço do século XXI. Ou seja um rock dançante, ou um club com pitadas marcadas de rock dançante, com letra empolgante e breaks com bastante swing latino. O CD segue com Bango, que assume de vez a pegada latina, com toques que lembram o começo da soul funk no cenário UK, bastante pegada de baixo, swing, hip-hop bem dançante. O som Bango é uma house progressiva, bem Bigbeat. Na terceira faixa, tem a faixa-título No Geagrafy que é uma homenagem aos sons clássicos da dance music contemporânea, que se estabeleceu na cena musical entre os anos de anos 90 e 2000. Porém, No Geografy tem uma pegada totalmente atual, harmoniosa, com um mix de estilos e sons, levando o ouvinte a de fato sentir que a música, principalmente as dances musics são uma terra sem fronteiras, ou sem Geografy. Dance Music, Houseclub, Soul, Techno, Trance são a cara do mundo de hoje, Dance Music eletrônica é a cara da globalização. O CD segue com ótimas faixas como The Universe Sent Me, Got To Keep On e Free YouselfE tem ainda MAH (que tem uma pegada bem pump, bem de som pesado) e Catch me I’m Falling (em uma linha mais melódica e minimalista), entre outras faixas novas de Chemical Brothers.

·        THE CURE – Boys Don’t Cry: O álbum de 1979-80 da Fictions Records Ltda (Universal Music), simplesmente é o que há do pós-punk. Do it yourself with the force of you or with the force of the othersO que é isso Robert Smith, Laurence Tolhurst e Michael Dempsey? Formação de Smith nas guitarras e vocais; Dempsey nos baixos e nos vocais; e Tolhurst nas baterias. Nem tenho o que dizer, apenas começo falando a ordem que mais gosto deste álbum: Fire in Cairo (clássico instantânea e infinitamente). Parece um afoxé, um folk bem baladeiro, sei lá, que coisa maravilhosa, é club, é rock, é simplesmente a primeira fase do The Cure. F.I.R.E I.N C.A.I.R.O. pode tocar a faixa 9 umas três vezes, no mínimo. E vamos lá, que o álbum é incrível. O CD (Disco) todo tem 12 faixas, na versão de hoje em dia.  Começa com o ultra hit Boys Don’t Cry (faixa-título) e termina com Three Imaginary Boys, e as faixas do meio são Jumping Someone Else’s Train e Subway Song. O disco conta ainda com o clássico underground (alternativo / experimental) 10:15 Saturday Night, Another Day e Grinding Halt, entre outras. Consagrando assim um álbum de estreia que marca a clássica, agora já clássica e alternativa sonoridade de The Cure, a banda que há mais de 40 anos transita entre o club e show de rock. Atemporal e inoxidável! Vale a pena ouvir e reouvir muitas vezes.

·        GLOBAL UNDERGROUND – Selected V: Coletânea duplaE prosseguindo com a lista fabulosa de sons alternativos e undergrounds recomendados para serem ouvidos nesta quarentena, recomenda-se também o Supers VA de Global Underground (2019/2020), que ia sair o CD em 2019 mas aqui no Brasil tivemos acesso a esta coletânea só no primeiro semestre de 2020, provavelmente pro casa da Sars-Cov-II. O Cd foi mixado por Trafik, nos estúdios da Loft Music, foi feita a masterização por John Elliott, o encarte do CD é de Founded Team (wearefounded.com) e a seleção é incrível, e não por nada o CD chama: Global Underground (GU) Selected 5. O mix tem tracks de GorgeKellerkind, ANNA, D-Nox & BeckersAdz & JinaduBreeder (com o remix de Richie Blackers’s Acid Cosmos) e muito mais coisas, afinal são 36 tracks do mais impressionante da música eletrônica de hoje em dia, com estilos que vão do House, Club Garage, Techno, Som de Rave, Trance, Underground Dance e etc., configurando assim como uma verdadeira tracklist dos clubs mais pesados e mais voltados para o underground de hoje em dia. Entre as mais tops músicas do CD, e tem som para todos os gostos, eu recomendo aqui o som de Delhia De France, Rodriguez Jr., Rafael CeratoLexicon Avenue e Just Her.

·        VA – The Underground 2010 – Techno – Ministry of Sound:  Coletânea duplaÉ do Selo Ministry Of Sound (que tem a distribuição no Reino Unido – UK – feita por Universal Music), de 2010. Contendo 30 faixas das pistas underground do começo da década de 10 do século XXI. Entre as músicas de destaque, tem-se: Audion (mounth to mounth); Dave Clarke; Adam Beyer; Carl Craig e Claude Von Stroke (fazendo um mix para o som de Kenny Larkin); e por fim, entre as tracks mais pesadonas, temos o som de Tres Demented (MUITO PESADO); PlastikmanSlam, The Black Dog e Hardfloor. Historicamente, Ministry of Sound tem uma linha de som mais club, mais trance e House, um som que abeira-se do comercial mas com alta qualidade, porém, nesta coletânea, o Selo mostrou que o estilo Techno underground não só é bem conhecido, muito bem conhecido, diga-se de passagem, pelo corpo de DJs da Ministry of Sound, tal como é tocado, e muito bem tocado nas coletâneas Selo Inglês.


 


Foto: CD Global Underground: Selected 5. Fonte: Blog Livros do Edson (2020).

 



Foto: CD Ministry of Sound - Techno. Fonte: Blog Livros do Edson (2020).

 

 

ACADEMICAMENTE INTELECTUAL

 

Entende-se o corpo como uma grande roupa, uma veste apropriada pelo ser – indivíduo – na sua experiência encarnatória (encarnativa), chamada de vida.

O corpo é todo ele: as partes físicas, todas elas; os sentimentos que as pessoas trazem em si; seus intelectos, suas verdade e opiniões sobre a vida; e também, sua essência, a sua alma, seu espírito; e por fim, sua energia, seu períspirito e sua força de vontade de lutar pela vida ou sua fé por se resignar e aguardar nas promessas dos Reinos espirituais. TUDO isto é o corpo, enquanto ele estiver encarnado. O Corpo é ainda suas ideias, suas crenças, suas mentalidades, suas criações, suas artes e sua voz interior.

Por muito tempo, tentou-se, em vão, separar tudo de tudo. O corpo era um, a mente era outra e o espírito era outra coisa ainda – isto era o que diziam da falta de totalidade do corpo. Na verdade, acontece que o corpo é uma unidade só, onde se afirma que tudo isto é ser humano, tudo forma o corpo e compõe a existência dos seres, nesta Terra ou nesta experiência de encarnação. Sobre isto, pense-se na imagem de um rosto humano dividido por uma régua, bem no meio do nariz, sentido vertical, mas na verdade, trata-se de um homem só, que se tirar a régua do rosto, termina-se esta divisão.

Assim não existe o corpo que é mais afeiçoado aos estudos, ou como queriam alguns psicólogos, os corpos que indicam alta capacidade para as atividades intelectuais, muito menos existe o corpo dado a bandidagem, o corpo de quem é efeminado, ou das mulheres amazonas, dadas às guerras e etc.; o corpo é o que o espírito e a pessoa quer ser, se realizando isto por meio de suas vontades, marcas estampadas em seus atos, refletindo até mesmo naquilo em que a pessoa acredita; mas tudo isto está ou pode estar em evolução. Basta o ser querer evoluir. Buscar sua melhora, e saber conhecer exatamente quem se é, de verdade.

O que existem são os dons do espírito sobre o corpo, como quem tem mais facilidade para os estudos e os assuntos acadêmicos, quem tem mais disposição para as atividades sexuais ou físicas, ou quem é mais dado a teatro, a música, a dança e etc. Assim, é o espírito que tem certa afinidade com determinada [área do saber ou das habilidades humanas, e deste modo assim o corpo acompanha esta força de espírito e o corpo reflete assim, sendo apropriado também a desempenhar, determinadas atividades que servem, inclusive, pata afirmar os talentos ou os dons que determinado corpo tem. Mas o corpo é um só, e assim, qualquer um pode desenvolver habilidades quaisquer, com a alimentação correta, a disciplina correta de aprendizado, o uso de vitaminas e suplementação alimentar (se necessário) e com o desenvolvimento de dadas habilidades físicas, sociais e / ou intelectuais.

A mesma coisa acontece com as drogas e a droga-adicção. Não existe ex-drogado, isto é um preconceito. É sabido que há sim casos de libertação total de drogadicção, em que a pessoa JAMAIS precisa agir como um ex-drogado, nada de evitar ciclos e nem mesmo as drogas ao qual a pessoa se viciava ou se recaia sempre. E esta é a verdade, tudo o mais é absurdo sem noção e sem valia acadêmicas. Na verdade tem que se distinguir: querer parar de usar por um tempo, para aliviar; ou, parar de usar em definitivo, ou mudar totalmente o modo de uso da droga, e assim, parar der usar para se libertar.

Lembrando que droga aqui é tudo em excesso e sem controle que leva ao vício e que faz a pessoa se tornar dependente desta tal coisa, substância ou situação. Droga é remédio, droga é maconha, é cocaína, é crack, é cigarro, é bebida, cerveja, destilados, é sexo, briga, esportes radicais, vídeo game e etc., e claro, mais uma vez repete, isto em quantidade ou em formas de práticas que faz mal, apenas que serve para liberar prazer ou adrenalina, e dar uma sensação de vazio e insatisfação, onde a pessoa deve repetir o ato para buscar mais sensações, e  nesta busca toda por prazer, acaba se viciando e o que gerava prazer, é agora fonte de grande tristeza e sofrimento.

E tudo isto cabe libertação, mas para tal a vontade de libertar-se tem que se fazer ser ouvida de modo mais intenso, dentro da própria pessoa, do que estas vontades de seguir os vícios, ou os pecados humanos.

Porque a evolução é a melhora e jamais evoluir significa regredir ou viver em piores condições de vida.


 

 

 TODOS CONTRA AS QUEIMADAS (De grandes áreas ou Urbanas) -- 



Foto: Queimada em área rural, área limítrofe do município de Matão / SP (nesta estiagem)Fonte: Blog Livros do Edson (2020).


A TERRA QUEIMA, ENQUANTO SÃO OS SERES VIVOS QUEM MAIS SOFREM COM ISTO

 

 


Foto: Queimada na entrada do município de Matão / SP (nesta estiagem)Fonte: Blog Livros do Edson (2020).

 

Queimadas são destrutivas. São incontroláveis, e podem propagar-se por longas distâncias. Aumentam a poluição, matam ou ferem animais, destroem árvores e vegetação, além disto, aumentam as onda e ilhas de calor na cidade e no campo.



Foto: Queimada em propriedade área rural, um canavial em Matão / SP (nesta estiagem)Fonte: Blog Livros do Edson (2020).



As queimadas pioram os problemas respiratórios, de visão e outros problemas relacionados a estiagem, a seca, a baixa umidade do ar e etc ...



Foto: Queimada em área urbana, em Matão / SP (nesta estiagem)Fonte: Blog Livros do Edson (2020).



Queimadas são infrações ambientais, são crimes, são uma ação de falta de amor ao próxima e a sua própria família. Não faça e nem seja conivente com queimadas.

 

 


Foto: Queimada em área rural, em Matão / SP (nesta estiagem)Fonte: Blog Livros do Edson (2020).


A educação de tantos avôs & a falta de educação de hoje. Na época de nossos ancestrais diziam: O sangue ferve. Os de...

Publicado por Edson Fernando Souza em Terça-feira, 15 de setembro de 2020

No Fim, Sem Fim






Post 102: In the End, Endless 


Quando está de baixo astral, você sabia que pode mudar isso num instante? - Bob Proctor

 É a combinação de pensamento e amor que forma a irresistível força da  lei da Atração - Charles Hannel 

O princípio que dá ao pensamento o poder dinâmico de correlacionar-se com seu objeto, e por conseguinte dominar cada experiência humana adversa, é a lei da atração, que é outro nome para o amor. Este é um princípio eterno, fundamental e inerente a todas as coisas, a cada sistema de filosofia, a cada religião e a cada ciência. Nao há como escapar a lei do amor. É o sentimento que transmite vitalidade ao pensamento. Sentimento é desejo, e desejo é amor. O pensamento impregnado de amor torna-se invencível - Charles Hannel.
[frases extraídas d'O Segredo de Rhonda Byrne,  Rio de Janeiro, Editora Ediouro]


Precisamos cultivar uma mentalidade coletiva positivista, de bem comum, para preservarmos a Terra, senão para nós mesmos, para as futuras as gerações e para todos os outros seres e coisas que existam entre nós - só assim o Brasil ascende.


Editorial

    Se espera que as coisas terminem naturalmente: dizem que uma hora ou outra, os ciclos terminam ou se fecham. Ou seja, as coisas, aqui na Terra, não são feitas para  durar, talvez os diamantes durem, os tungstênios resistam ao calor, e as baratas sobreviverão a uma explosão atômica global, mas isso ainda não é o nosso caso, e, impreterivelmente, as coisas terrenas passam. Como diria Nelson Ned - Tudo passa, tudo passará. [ LINK
    As empresas são um ótimo exemplo disto: Start up, fases de desenvolvimento & maturação, fases de jointed venture, e finalmente, o encerramento, buy out. Calma, não precisa fazer uma graduação só para conseguir ler este parágrafo. Acompanhe. As empresas começam na ideia, em uma inovação ou ao se enxergar um nicho de mercado; deste ponto elas devem se desenvolver, devem atuar continuamente, ou seja, nesta etapa, põe-se em prática aquilo que foi planejado; e a empresa seguirá uma dada orientação, a ser mantida como empresa que é (ME - micro empresa -, empresa familiar, MEI - micro empresa individual -, empresa informal, LTDA - limitada -, ou outros), ou ainda, estará planejada a que tal empresa deverá se unir a outras, ser vendida ou comprar outras entidades (isto com seu dinheiro próprio, com financiamentos e investimentos, com capital de terceiros, ou ainda, de outros modos)... 
    Mas, as vezes, se descobre que as coisas não terminam. Que há amarras que permanecem, há pactos que não se quebram, mesmo quando cremos tê-los abandonados, há doenças que, infelizmente não se curam, e que só ficam piores; senhores, esta postagem é sobre as mudanças de planos, o inesperado, ou simplesmente a descoberta de que no Fim, não há fim algum. 

Boa leitura, e abaixo o poema Resíduo - Carlos Drummond de Andrade: 

(extraído do site da Letras.Mus, em http://letras.mus.br/carlos-drummond-de-andrade/1221853/ , acessado dia 25/12/2014 às 17:00) 
De tudo ficou um pouco
Do meu medo. Do teu asco.
Dos gritos gagos. Da rosa
ficou um pouco

Ficou um pouco de luz
captada no chapéu.
Nos olhos do rufião
de ternura ficou um pouco
(muito pouco).

Pouco ficou deste pó
de que teu branco sapato
se cobriu. Ficaram poucas
roupas, poucos véus rotos
pouco, pouco, muito pouco.

Mas de tudo fica um pouco.
Da ponte bombardeada,
de duas folhas de grama,
do maço
- vazio - de cigarros, ficou um pouco.

Pois de tudo fica um pouco.
Fica um pouco de teu queixo
no queixo de tua filha.
De teu áspero silêncio
um pouco ficou, um pouco
nos muros zangados,
nas folhas, mudas, que sobem.

Ficou um pouco de tudo
no pires de porcelana,
dragão partido, flor branca,
ficou um pouco
de ruga na vossa testa,
retrato.

Se de tudo fica um pouco,
mas por que não ficaria
um pouco de mim? no trem
que leva ao norte, no barco,
nos anúncios de jornal,
um pouco de mim em Londres,
um pouco de mim algures?
na consoante?
no poço?

Um pouco fica oscilando
na embocadura dos rios
e os peixes não o evitam,
um pouco: não está nos livros.

De tudo fica um pouco.
Não muito: de uma torneira
pinga esta gota absurda,
meio sal e meio álcool,
salta esta perna de rã,
este vidro de relógio
partido em mil esperanças,
este pescoço de cisne,
este segredo infantil...
De tudo ficou um pouco:
de mim; de ti; de Abelardo.
Cabelo na minha manga,
de tudo ficou um pouco;
vento nas orelhas minhas,
simplório arroto, gemido
de víscera inconformada,
e minúsculos artefatos:
campânula, alvéolo, cápsula
de revólver... de aspirina.
De tudo ficou um pouco.

E de tudo fica um pouco.
Oh abre os vidros de loção
e abafa
o insuportável mau cheiro da memória.

Mas de tudo, terrível, fica um pouco,
e sob as ondas ritmadas
e sob as nuvens e os ventos
e sob as pontes e sob os túneis
e sob as labaredas e sob o sarcasmo
e sob a gosma e sob o vômito
e sob o soluço, o cárcere, o esquecido
e sob os espetáculos e sob a morte escarlate
e sob as bibliotecas, os asilos, as igrejas triunfantes
e sob tu mesmo e sob teus pés já duros
e sob os gonzos da família e da classe,
fica sempre um pouco de tudo.
Às vezes um botão. Às vezes um rato.



PROFECIA NA INTERNET


_ Enquanto mais houver fé pequena, mais e mais haverá doenças e tragédias. 
    Essa é uma frase minha, creio de 2004. 10 anos depois, eu não diria mais esta frase. Por quê? Bem, vamos analisá-la, vejamos ::


 :: É uma dura lição que hora ou outra se aprende: viver com as diferenças, coexistir, e saber admirar as facetas positivas do outro, ou o famoso amar aos inimigos. E é isto mesmo: cada qual com seus caminhos, opções e posições (posturas e teses). Mas lembre-se (não, não é um tal de  "há um monstro e está no armário"- da canção do Bass Bombastic no Set Prog Scenary of Mind... by edsonnando), lembre-se que sua missão não deve ser encarada como algo taciturno, violento  agressivo, fada-tório ou vexativo, não, você deve se honrar da missão que o Mais Alto lhe deu, e deve viver o melhor possível à partir disto - evite julgar, ser prepotente ou intransigente, na maior parte do tempo. 
Não há dor que resista a medida exata do bom humor e do pudor. Faça a sua parte, e aquilo que não puder fazer, acredite que o Senhor já se encarregou de providenciar o mais crucial. 
E Agora, três momentos das profecias da internet, se tiver que profetizar, irá profetizar, nunca force a barra... evite o superficialismo, maçante ou não. Be Happy:  

  • Depois da época da chuva vem a época da seca: como foi dito no post, esta frase é do livro de Mokolé, onde os míticos seres mix de homem e jacaré, entendem o mundo como chuva e seca. Claro, para nós, simples mortais, diz que devemos nos preparar para a época da chuva, justamente na época da seca. Porém, de anos em anos o que vemos são as repetições das enchentes e dos alagamentos, e por quê? Será que ano a ano chove cada vez mais? Na verdade, falta planejamento no Brasil... Seria fácil dizer que isto é profecia, mas é de fato, o senso comum, o padrão do Brasil - deixar que situação de risco se repitam.
  • A verdade de um Artista: Diz de como a "verdade" incomoda, e que mesmo sobre a ótica da arte (que dirá da filosofia) aquilo que se embrenha com a verdade, sempre nos assusta e espanta, mas cuidado, muitos podem dizer que a verdade brota deles (incluindo estranhas "petas", rituais e procedimentos sem sentido algum...). Cuidado, a verdade não deve ser ridicularizada!
  • Mata, a Mata Atlântica: Outra constatação, o Brasil, por ter "criado" leis ambientais, afirma que pode prosseguir com o "desmatamento legal" e assim as áreas de mata atlântica destruída para a a criação de estradas, bairros e outras construções só aumenta; e com isto, os bichos perdem seu habitat natural, a natureza se desequilibra, a humanidade pensa que lucra milhões, mas, na verdade, estamos mesmo é ferindo o planeta...Temos, nós, brasileiros, que ter consciência ambiental, e darmos o exemplo ao mundo de como se protege a natureza e não continuarmos com estas devastações ancestrais e irracionais. 
  • Precisamos cultivar uma mentalidade coletiva positivista, de bem comum, para preservarmos a Terra, senão para nós mesmos, para as futuras as gerações e para todos os outros seres e coisas que existam entre nós - só assim o Brasil ascende.



TV UOL - Elis Regina - Como os Nossos Pais






Assim como é pra mim, é pra você, sim.

Sim, é assim. Aqui estou: morto. Eu morri faz um ano, só descobri ontem, verdade. Eu achava que eu tinha ido pro hospital, bem, eu tinha, mas não fiquei lá seis meses, apenas seis dias. Faleci. Mas para mim eu achei que só tinha visto a luz branca, e achei que tinha voltado pra viver na terra, mas não, era um ilusão, eu morri mesmo. 
Eu havia trabalhado dia 20 de dezembro de 2013, e ao voltar para minha casa, sofri um acidente, que me foi fatal. Como havia dito, eu não sabia, todavia estive internado no hospital de traumas, pouco tempo, eu achei que estava fazendo um longo tratamento, mas não, eu não sobrevivi, morri dia 26 de dezembro às 23 horas e 46 minutos. Motivo: Complicações decorrentes de traumatismo craniano, alguma coisa como isto. Deixei esposa, filhos e amantes. Eu era um homem moderno. Levava uma vida em casa, outra vida na empresa, uma terceira vida da rua, e uma quarta vida com os amigos. Gostava de mesa farta, pesava 125 quilos, eu apreciava os vinhos e os conhaques, vinho no almoço e conhaque depois do jantar; era um grande advogado, dono de uma empresa respeitada em toda a América latina - ACHO que por isto achei que fosse viver, por acreditar que o dinheiro tudo pudesse comprar. Mas não. 
Eu, enquanto pensava que estava me recuperando, estava recebendo ajuda de espíritos de luz, mas eu não podia aceitar a morte, porque morrer era o que não se espera de mim. Eu era a vida agitada (e mil turbilhão!), era um furacão, onde eu chegava eu impunha minha presença, eu não era um coadjuvante, mas um grande personagem da vida - e de uma hora para outra eu morri. E a festa dos cinco dias na fazenda dos Mendonça Bezerra? E o cruzeiro pelas ilhas bálticas (Finlândia), E... e o... Meus netos... Meu carro que eu já tinha encomendado, meu novo zero km? E,  de uma hora pra outra, sem mais nada. Tudo ficou para trás, nada, eu não pude levar nada, mas isto, parece que eu não sabia, uma vez que eu vivia como se a vida fosse eterna, ora, como assim, eu fui  ser tão fútil e só me apegar tanto as estas coisas, coisas assim, que não se leva nada? 
Era isto: enquanto eu não me desapegava, a família não parava de sofrer, e enquanto eu não me livrava daquilo que me atormentava, eu não conseguia perceber que eu estava morto e não mais viveria ali, naquela cama de hospital. Mas eu ainda não estou pronto para sair desta terra, pois sei que não subirei aos céus, não neste momento. Tenho muito o que me adaptar. Quanto tempo mais?
Um ano para perceber que eu morri.
Quantos anos mais para eu me desapegar daquilo que não me serve mais?


postagem  feita  em Blogger e com Word 2013. 
Livros do Edson é edsonnando que é Edson Fernando.