A ARTE QUE TARDA MAS NÃO FALHA
Editorial
Queria
colocar um poema do Drummond (Carlos Drummond de Andrade) neste blog, um não, dois ou três, poemas
que gosto muito como: Nosso Tempo, Os Ombros Suportam o Mundo e E
Agora, José? Mas eu não vou pô-los, não. Motivos? Claro que há. Já
devem ter publicado estes poemas na internet, deve ter com certeza, é só procurar. São poemas conhecidos, famosos, clássicos (na
verdade, fazem parte da terceira fase do modernismo brasileiro, e
também alguns poemas de Drummond, são pós-modernistas - e se curso
Contábeis, igual(e)mente poderia cursar Engenharia Mecânica, Letras,
Psicologia, Filosofia, Desenho Industrial ou Artes, Plásticas ou
Cênicas, ou ambas, sem citar imagem e som ou música, será que mixar e
tocar musica eletrônica conta como instrumento que se deve saber para
entrar em um Curso Superior de Música? ; mas, no país dos presidentes
semi analfabetos, estudante não pode ganhar mais do que uma bolsa. Mas
talvez nem seja isso, o fado existe e deve ser considerado, e não
pretendo criticar ninguém, nem o país com esse post - , o que não nos
impede de dizer que os poemas do Drummond são clássicos, são os
clássicos drummondianos), e eles estão nas bibliotecas, nas mentes das pessoas cultas e nos ouvidos de leitores atentos.
Por estes e outros motivos, não irei transcrevê-los, mas é importante
que saibam, um dos, ou mesmo os três, poemas do Drummond citados neste
parágrafo, estão intrinsecamente nessa postagem.
Boa leitura, amigos. E aproveitando, vamos agradecer?...
Muito Obrigado por elevarem o blog à categoria dos "acima das 5000 visualizações", uma grande honra para mim, levando em conta o teor do blog e a proposta alternativa cultural do mesmo. Very Thanks, like as I enjoy to say. E, Thank you, one more time, very much. Aproveitando, inclusive, para agradecer as muitas audições de minhas mixagens, minhas experiências auditivas, obrigado. Eu, sinceramente, não esperava que seria tão intenso, ainda mais, eu não estando conectado 24 hrs por dia, mas antes, restringi-se minhas conexões a 1 hora por dia, 2 dias por semana. Mas claro, isso não me impede de produzir offline, em casa, sem net. E Obrigado, tudo isto é muito importante para mim. Principalmente o apoio e a presença de vocês, nas coisas que faço pela internet. E não se esqueçam, nós somos a internet.
Ela é feita
por cada um dos programadores de linux (cada um ao seu modo), que
criaram muitos dos programas que uso hoje, obrigado, a todos vocês, que
desenvolveram esse software, sem pensar em lucro em primeiro lugar.
Agradecer a cada autor que lí, que me inspirou a escrever deste modo, e
a listas são enormes, mesmo, por isto agradeço em geral, sem citar
nomes específicos. Agradeço a quem desenvolveu a tecnologia dos
moldens, quem configura Agregadores e a automatiza o protocolo do
Radius. Gente, pessoas assim, devemos agradecer sempre, igual
agradecemos aos artistas que compoem as músicas e as Artes que tanto
nos tocam.
Assim: Muito
Obrigado, igualmente aos artistas, programadores, leitores, ouvintes e
internautas, todos nós, juntos, somos a internet - e como fico triste
quando em lan houses, vejo que a juventude de hoje, só vê "clipes"
funk ostentação, se entretê com joguinhos tolos e desfilam seus egos
nas redes sociais, mas, deixa estar, deixa do jeito que a vida quer,
pois a Arte pode tardar, mas jamais falhar.
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Crônica Literária:
Seria Mesmo Para o Teu Bem?
Diz-se muito que isto ou aquilo é para o "Meu Bem". Que se não tem
aquele amor, não vai nada bem. Que se não tem paz em casa, não está
tudo bem. Que se não tem saúde, emprego, renda e casa, então, como
dizer que as coisas vão bem, quando alguém pergunta: "E aí, tudo bem?"
Responda "Sim", diga que está tudo bem. Não diga isto disfarçando,
com um ar irônico, cínico, prepotente ou ensandecido. Diga
simplesmente, que está tudo bem. E se lhe questionarem que você
aparenta estar cansado, fraco, magro, á pé, queimado do sol, sem nada o
que comemorar, não diga que está bem porque tem gente que esteja
passando fome neste mesmo exato momento, ou tem gente que esteja
vivendo de modo bem pior do que o teu, estas coisas não ajudam o mundo
a melhorar, só analisam a maldade e nada de concreto acrescentam a
resolução do problema, e é como bem diz um excelente ditado espírita (na
verdade, todos somos espíritas, ou melhor espíritos, mesmo sem saber,
inclusive que nega tudo isso e diz que o editor deste blog "está
amarrado", estou amarrado com os dogmas do mestre divino, que tudo
disse e ao mesmo tempo, nada exigia, senão, que se largasse tudo e que
o seguisse,
o que é isso se não "(Deixa a Vida Ser) Do Jeito Que
A Vida Quer (Ser) Deste Jeito"? inspirado em Benito de Paula), "Jamais
digna que o Mundo é Injusto quando é Justamente do chão do mundo que se
recolhe a bênção do pão". E muito menos queira achar culpados para o
sofrimento dos outros, afinal, como saber a que Sina, a qual Fado, a
que Momento do Destino, estão, eles a viver.
Se a pessoa achar tudo isso besteira, e disser que tais coisas não
podem ser comprovadas, não recorra a mil imagens para convencer o
outro, diga que está tudo bem, apenas porque o dia está mais ou menos
igual ao de ontem,
assim, mesmo que não esteja tudo bem como gostaria, ainda assim é tempo
de agradecer e dizer que está bem, porque ainda há tempo para se fazer
tudo de outro modo o que não ficou exatamente do jeito que se esperava.
E o dia de ontem não foi o tempo perdido, em absoluto, mas, foi antes,
o tempo da nossa aprendizagem ou da nossa depuração, quiça, da nossa
espera - a espera da esperança, ou a ter esperança em sua espera.
Arte Feita Em GIMP
Tá bom vai: Vou explicar como faço e o que acho de meu próprio desenho; deste, no caso.
Na verdade, eu comecei este desenho (intitulado "O Manto", agora que reparei, não o assinei) com o traço ou o "traçado" (às vezes, começo com as cores). Fiz o traçado livre, com o mouse pad do notebook, mesmo (logo eu, que nem sabia usar um destes em 2012); depois, do desenho livre, como gosto de chamar esta etapa, veio a fase de delinear as formas livres, de modo a fechá-las. É importante deixar "fechados" os "traçados" do desenho, porque deste modo, torna-se mais simplificado os demais processos de pintura.
O processo que usei depois, foi o colorir e preencher (isto se faz com Degradês, Latas de Tinta, Texturas, Factuais, Relevo, Padrões etc e etc).
Depois é o acabamento, que é regular a luz das cores, se fosse o caso, por as bordas, assinar, etc e etc. Simples, não? Mas tem que ter a criatividade, que isto o Mandriva Linux e o GIMP não fazem por si só, ainda.
Esta é a parte do fazer mesmo. Agora em termos simbólicos, creio que este desenho queira dizer algo como o Mito do Minotauro, Ariadne e Teseu - não só pelo labirinto que há no desenho, mas também pelas figuras disformes que existe dentro e além do labirinto.
Na verdade são três figuras principais: que é o eclipse na lua, uma; coberta pelo Manto, outra, e finalmente a figura em forma de factuais - qual é a Ariadne? Onde está Teseu? O que há além do labirinto do minotauro, o que há do outro lado? Eu pensei nestas perguntas quando fiz o quadro, que só ficou pronto depois da última observação, daí o inclinei à esquerda, e ficou como está agora.
O Manto é a textura meio cinza azulada, notem como defino bem minhas cores, que em absoluto não está a vestir alguém, tanto quanto está a cobrir algo, ou uma figura. E acima do manto, um eclipse, provavelmente do Lua com um planeta gigante e gasoso - Júpiter?
É isso, dúvidas,perguntem, compartilhem e para terminar esta seção
Uma visão do autor sobre o quadro: Ariadne é a Lua, o labirinto é onde está Teseu, em algum lugar lá, a forma que encobre o manto pode ser o Minotauro, alegórico, claro, e o manto cobre uma vítima do minotauro, que de tão deformada, nem pôde ser exposta, enquanto um eclipse tenta barrar a luz da amada de Teseu... chega, agora, tirem suas próprias conclusões!
A Arte é o mais
nobre trabalho humano, por superar a limitada condição humana no
espaço-tempo, e colocar a obra, e consequentemente, o artista em um
patamar eterno, de durável e longo (indefinido) prazo, e, em um status
de jamais morrer. Peguemos como exemplo, o Teatro da Grécia Antiga, são
clássicos, literalmente, encenados até os dias de hoje; o mesmo vale
para Gil Vicente, William Sheakespeare, Molierè, Dias Gomes e Nelson
Rodrigues. E estes grandes mestres citados, são só alguns exemplos, os
mais conhecidos, da Arte Transcendental, que supera a terrível peneira
com o crivo do tempo e as mudanças da sociedade. E isto não só se
aplica somente aos grandes mestres, não é válido apenas aos clássicos,
pois, chega
um tempo na obra de um artista, que ela começa a "caminhar" por si só,
de modo autônomo ao autor e dependente mais do público e de outros
artistas, que a visitam; neste ponto, a obra, começa a "atuar" por si
só e, muito mais ainda, por sua influência e presença no mundo.E isto
pode se dar com um artista vivo, ou que já tenha deixado este planeta.
Tal qual mente disse
no www.twitter.com @novalluz meu twitter pessoal, como escritor de blog
e dj de mixagem, "A literatura nos faz conhecermos a nós mesmos e a
Arte é a única coisa que nos liberta (e salva) do tédio". Eu sei, tem
horas que dá um desespero, ao se pensar em frases como "estou a produzir e produzir arte e não acontece nada",
mas calma, pensamentos assim, não "ajeitam" em nada as situações
críticas. Pelo contrário, eles os mantém em desarmonia. A saída é uma
só, tentar de outros meios. Artistas que produzem com bebidas, deveriam
tentar fazer gravações
sóbrias. Artistas que tocam em barezinhos e querem mais reconhecimento,
não tem jeito, tem que tentar concursos, programas de tevê, sites, é
assim, desse jeito, há que se tentar o diferente, pois uma hora a arte
vence, deixa a vida te levar, do jeito que ela quer, que tudo acabará
dando certo - não desanime com as dificuldades, pelo contrário, pense
em fazer outras coisa e ver as coisas de outras óticas mas jamais
desista de seu sonho, principalmente se seu sonho for ser artista, por
que mais uma vez, afirmamos, "A Arte pode até tardar mas não falhar".
Tá bom vai: Vou explicar como faço e o que acho de meu próprio desenho; deste, no caso.
Na verdade, eu comecei este desenho (intitulado "O Manto", agora que reparei, não o assinei) com o traço ou o "traçado" (às vezes, começo com as cores). Fiz o traçado livre, com o mouse pad do notebook, mesmo (logo eu, que nem sabia usar um destes em 2012); depois, do desenho livre, como gosto de chamar esta etapa, veio a fase de delinear as formas livres, de modo a fechá-las. É importante deixar "fechados" os "traçados" do desenho, porque deste modo, torna-se mais simplificado os demais processos de pintura.
O processo que usei depois, foi o colorir e preencher (isto se faz com Degradês, Latas de Tinta, Texturas, Factuais, Relevo, Padrões etc e etc).
Depois é o acabamento, que é regular a luz das cores, se fosse o caso, por as bordas, assinar, etc e etc. Simples, não? Mas tem que ter a criatividade, que isto o Mandriva Linux e o GIMP não fazem por si só, ainda.
Esta é a parte do fazer mesmo. Agora em termos simbólicos, creio que este desenho queira dizer algo como o Mito do Minotauro, Ariadne e Teseu - não só pelo labirinto que há no desenho, mas também pelas figuras disformes que existe dentro e além do labirinto.
Na verdade são três figuras principais: que é o eclipse na lua, uma; coberta pelo Manto, outra, e finalmente a figura em forma de factuais - qual é a Ariadne? Onde está Teseu? O que há além do labirinto do minotauro, o que há do outro lado? Eu pensei nestas perguntas quando fiz o quadro, que só ficou pronto depois da última observação, daí o inclinei à esquerda, e ficou como está agora.
O Manto é a textura meio cinza azulada, notem como defino bem minhas cores, que em absoluto não está a vestir alguém, tanto quanto está a cobrir algo, ou uma figura. E acima do manto, um eclipse, provavelmente do Lua com um planeta gigante e gasoso - Júpiter?
É isso, dúvidas,perguntem, compartilhem e para terminar esta seção
Uma visão do autor sobre o quadro: Ariadne é a Lua, o labirinto é onde está Teseu, em algum lugar lá, a forma que encobre o manto pode ser o Minotauro, alegórico, claro, e o manto cobre uma vítima do minotauro, que de tão deformada, nem pôde ser exposta, enquanto um eclipse tenta barrar a luz da amada de Teseu... chega, agora, tirem suas próprias conclusões!
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