Post 109 – Tua Vitória Maldita /
Tuas Conquistas Quebradas
POSTAGEM 106 de Livros do Edson, dedicada à realidade que se estabelece, ao status quo social e a forma como o brasileiro encara o trabalho, a network e as guildas. Boa Leitura, amigos (as).
Os nossos antepassados “guardavam” [respeitavam / seguiam] as tradições da quaresma cristã, nós, começamos nosso trabalho na quaresma – mote-quote da juventude de hoje.
Brazil, jovens de 17 anos que dominam a sociedade. Remind me Seventeen Again, do Eurhythmics (The Better Remix, like ever, I think, Thunderpuss 2000 Mix or the Extended Club Mix Version).
Prose Me
At this time to read,
This words that I do not went saying;
Nevertheless, with the phrases I have been continued.
For a long time I have been spend all my youth,
And now, when the time has so rare in my orb
The rest of order was gone to Mars, with a ticket without return.
In Space, do not have Elton John or crepuscule like here, in the Earth.
The spending of time means too slowly when you need to wait
I just have waiting for an epoch witch no exists, no more.
However, it is doing allow me to prose me.
Moreover, at that restriction of life is Truth
You are would be known about the poetry of us.
[February 19, 2015. My First Poem In English – I hope witch it is all right]
TEXTO -> Brasil que se Partiu
Acreditávamos em palavras que diziam que o Brasil iria melhorar, depois dos anos dois mil; pois bem, depois disto, agora, em 2015 – recentemente – se diz, que tudo vai melhorar depois de 2017, e isto faz, sim, sentido.
Depois dos anos 2000 o Brasil melhorou um pouco, para sofrer com os efeitos da crise marola (segundo palavras de Lula) de 2007 – 2008, crise esta, chamada de bolha imobiliária (gostamos de dizer, do colapso do molde capitalista não sustentável e não fiscal) e decair de 2009 até 2015 – 2016 ou 2017 – isto claro, em uma realidade only for Brazil. As chuvas de 2015 e a preocupação com a questão estratégica do reuso da água e de outras problemáticas relativa à vida sustentável e de acordo com as responsabilidades sociais e fiscais levaram (levarão) o Brasil a uma situação melhor, num futuro próximo, para além de 2017 - 2016. Todavia, este texto não faz demagogia e nem pretende atiçar falsas ilusões. De modo que, estas palavras de que tudo vai melhorar, nestas palavras, vocês podem confiar; pois se trata de uma análise de quem já muito questionou e se propôs a saber que “se tudo rui, é porque logo, um novo irá se construir” (ou, ao menos, se iniciar). Neste texto vamos analisar o que fez o Brasil melhorar, o que o fez estagnar e o que quase o pôs em ruínas, além de como, este blog, espera que as coisas vão se resolver. Este é o Brasil que se partiu em frações desiguais.
O Partido dos Trabalhadores (PT), partido da Presidente Dilma, nada tem de partido, nem de trabalhadores – mas também está dividido, ou exibe algumas rachaduras em seu sólido murros dos militantes. Se fosse de trabalhadores, não valorizariam tanto a terceirização do Setor Público, as licitações – até para aquilo que o Poder Público deveria ter sim, Departamento montado e Funcionários concursados, com a plena eficiência da máquina pública, mas não, muito pelo contrário, o atual Governo manda e desmanda, seguindo critérios do arcadismo nacional, onde eles preferem as suas indicações, privatizações e as empresas “novas”, a um Governo Robusto, porém funcional, eficaz e eficiente – e todas as formas de pouco avanço estratégico administrativo público; uma vez que funcionário público é trabalhador, o PT deveria valorizar o funcionalismo e não o desestimular; pois, se assim fosse, se o estimulassem, abririam novos cargos, novas formas de melhor atender a população, como os cargos de controle e gestão, para administrar os recursos da forma mais correta e pontual, possíveis (sejam esses de âmbito Natural, Humano, Financeiro ou Recursos de Governança), ou seja, o Governo deveria servir da melhor e mais viável forma a população / contribuintes, mas não (só que não) – tem mais indicação, cargo comissionado, empresário e estágio no Governo do PT do que funcionário de carreira, e os que têm, são apenas os novos filiados do partido, ao que tudo indica que “sobem” (somem) de cargo. A administração pública deveria se dar ao respeito e dar o exemplo que a cabe: modelo fidedigno do que se diz respeito à Gestão Magna (Pública ou Privada).
O problema da terceirização está na delegação de poderes e responsabilidades, isto pode servir um tanto as concessões de uso de bem público (privatização), também. O Governo deveria arcar com ônus e bônus de sua “atividade” / serviço público. Ao se terceirizar, retira-se direito dos trabalhadores e os expõe a condições menos regulares de labuta, o que, em tese, era para flexibilizar e dinamizar o serviço (motivo das terceirizações, além de menor impacto de custos e reservas), acaba por acarretar perda das boas condições de trabalho, sendo que se trata de um trabalhador igual aos outros, ao se tratar de realizar os serviços como qualquer funcionário, porém que tem menos benefícios e menor estabilidade em um contrato de trabalho de serviço terceirizado, quando comparado com trabalhadores de regimentos Celetistas ou Estatutários.
As licitações são outro grande problema. Uma vez que se o Poder Público já recolhe impostos e tributos (taxas e demais fontes de “recursos”) para realizar seus serviços e obras, assim é, no mínimo, estranho, que se incluam processos de licitação (contudo de Concessão de Uso de Bem / Serviço Público) para as prioridades do Governo ou mesmo para repassar responsabilidade ou, também, riqueza. A função do Governo não é gerar riqueza ou incentivar a Iniciativa Privada com incentivos a Editais de Licitação, Editais de Concessão, Privatizações, etc., mas sim assegurar a Ordem e o Progresso, os Direitos Constitucionais, os Direitos Humanos e os dispostos em Lei e nos Bons Costumes. Qualquer ação do Governo fora deste sentido é perigosa e incerta. Privatizar bens públicos, recursos naturais, rodovias, portos, aeroportos, ferrovias, etc é assegurar a ineficiência da gestão pública e a necessidade da intervenção privada numa matéria comum a todos os cidadãos e pessoas; pois, com isto, a função do Governo é repassada, altas taxas são cobradas, mas impostos também já incidem sobre o mesmo serviço / bem. Por fim, é a população quem paga mais caro por aquilo que ela já é obrigada a pagar quando realiza suas atividades cotidianas, nos tributos nosso de cada dia. E sim, no Brasil ao que tudo indica se mistura economia pública com privada, recursos de empresas e governos, com patrimônios particulares e fundos de reservas privadas internacionais.
Já Todas as Formas de pouco avanço Estratégico Administrativo Público, diz respeito de mais desperdício, dinheiro que se paga e serviço / bem que se recebe em troca. Quando uma empresa ganha um processo de licitação de 100 Milhões de Reais, para construir centros de treinamentos, escolas, etc., mas atrasos na obra, geram Aditivos, Tomadas de Preço, etc. que aumentam o orçamento inicial em mais de 50%, além de atrasos de mais de 200% na entrega da obra / oferta de serviço, quem perde não é só a população que paga caro que uma coisa que já começou errada. Quem perde é todo o Brasil. As empreiteiras perdem credibilidade junto a mercado e clientes, principalmente junto aos investidores internacionais. As pessoas têm poucas condições de conseguirem bons empregos nestes ambientes de pouca eficiência e grandes desperdícios, principalmente no que se refere aos empregos de nível estratégico / técnico. Em suma, isto atrasa o País, estimula a corrupção e o desgaste da Máquina Pública, e o retorno é baixo, e o custo benefício é péssimo para todo o País. Tudo isto nos trouxe a situação do Brasil em 2014 - 2015. Cenário do Brasil: Alto valor cobrado nas tarifas energéticas, escassez de água, pouca produtividade, economia estagnada, pouca confiança do investidor internacional, poucos investimentos, problemas de Caixa, serviços públicos de péssimas qualidades, altos impostos, altos juros, alta inflacionária, problemas de mobilidade e etc. Acostumou-se tanto a fazer mal feito, e com desperdício, que agora, parece que simplesmente, não se consegue fazer do modo correto.
Isto causa ruptura no país, e a Vitória, se houver, sempre terá um gosto amargo de insatisfação à nossa boca, porque onde não se há Gestão, há o desperdício e o descontrole, principalmente no que se refere às contas públicas. E querem saber? GOVERNO BR é só preocupação com dois índices, os de satisfeitos e insatisfeitos com o Governo, eles não querem acabar com a insatisfação popular, muito menos com a Fome e a pobreza, mas sim alterar os insatisfeitos para satisfeitos. E se no processo Milhões de dólares das contribuições dos cidadãos, puderem ser desviados para paraísos fiscais, melhor ainda. E se der CPI, Processo, CPMI, é só dizer que não sabia de nada, e todos acreditam que se “funcionários” (na verdade, deveria ser funcionário do Povo), roubava na cara do chefe e se o chefe do Chefe não sabia de nada, então, é assim mesmo. Falácia, Ruptura Mental e Quimeras do Poder. Tem que ser muito inocente, e idiota para acreditar nesta História mesmo. Eles..., foram eles. Levaram o Brasil ao tempo do trabalho braçal, nós fazemos tudo na mão: plantações, colheitas, máquinas e processos de controle. Aqui é muito rústico, o modo de produção, enquanto no Japão, usam Centros de Usinagem de 7 Eixos (possível isso?), na Alemanha, a energia “alternativa” já representa quase 40% da produção Total, na Europa em Geral, a agricultura passa por profundas transformações, mas no Brasil que não falta terra fértil e sempre houve muito recurso natural disponível, todos os Recursos são desperdiçados para Gerar um PIB de Baixo a pior.
Todavia, os do Governo insistem que o caminho econômico é este:
· Caminho do Desperdício: A cultura brasileira / latina, no geral, da classe média, dominante, é que os recursos devem ser desperdiçados: comidas devem ser jogadas fora, água é pra correr, pra esbanjar, força (energia) é pra gastar, tem que poluir, jogar o lixo fora e como isto, se acabar com o planeta. Infelizmente, no Brasil, muitos associam desperdício e descontrole com Fartura e Sucesso Pessoal.
· Caminho do Arcadismo: Não ao contemporâneo, não a acadêmico, ao técnico, não a perícia e ao conhecimento teórico; apenas sim ao arcaico, ao antigo, ao não moderno, ao não atual, atrasos de mentalidade e de modus operativo. A execução e a gestão se tornam frágeis ou severamente comprometidas.
· Caminho Não Gestão: Chame os amigos, se um conhecido fazia bico de “pedreiro”, chame-o para ser diretor de Habitação do Município; se “o cabra” é dos caminhões, “chama ele” pra ser da manutenção das máquinas; se uma pessoa era da manutenção e a autarquia se fecha porque roubaram muito, tanto que faliu a empresa pública (leitores internacionais, eu sei vocês podem estranhar, mas no Brasil, é comum empresas públicas terem suas atividades interrompidas, ou serem privatizadas, garças a arrombo de orçamentos – corrupção), bem, chama essa pessoa para ser supervisor de alguma coisa que nem existe. O importante são os rios de dinheiro de desperdício das receitas públicas que correm dia a adia, por 4 em 4 anos, o resto, todo o resto, que espere até o próximo ano eleitoral – para mais uma vez, revisar, para baixo, todas as metas de superávit primário e de crescimento, emprego e renda.
Mero jogo de aparências, fachadas reformada e bem iluminada de um estabelecimento já em ruína, bem como com suas estruturas muito comprometidas... Com foi dito, o que se arruína, dá, sem dúvida alguma, espaço para que o novo se construa, só lamentamos o tanto de desperdício e esbornia que se fora neste tempo todo.
A consciência dos novos métodos, as buscas pelo rebuscado, pelo correto, pela excelência, sem dúvida alguma, guiarão o Brasil rumo a ascensão social e econômica. E a Política que acompanhe as mudanças de Toda a Sociedade brasileira. Se há muitos desinstruídos no Brasil, que na sua ignorância, vão se esvaindo em si mesmos, do mesmo modo, há muitos doutos e sábios que querem fazer a vida melhor a cada momento possível, e nisto, com as sólidas bases democráticas nacionais, se construirá uma Nação digna de Gigantes. Gigante por própria natureza – do Hino Nacional do Brasil.
Veja abaixo, um resumo sintético (em português BR) das ideias deste Texto.
Postais do Post
Quadro: Livros do Edson, Literatura, RPG e Gestão.
Quadro: Network – Definição, Visão, Comparação entre Real VS Virtual e incentivo a conectar para reverberar.
As Relações deste Post
Infelizmente, as pessoas acreditam que ao se associarem, ao se unirem, elas estão fortalecendo os seus interesses e demonstrando dia a dia, mais e mais, os seus poderes e as suas influências. Não sabem que, infelizmente, quanto mais pessoas, suas atividades dependem e mais e mais pessoas vão ter que estar em fina relação com você e isto são um perigo em política e empresas.
Quando se ajuntam dois ou mais fatores (como sociedades fechadas, ciclos e demais associações), além de relações fechadas (ciclos sociais, Clubes de Empreiteiras e Políticos, etc) em empresas e Governos; o resultado é catastrófico e pior ainda o é para quem não faz acordo, não cai em si e percebe que o velho mundo de sociedades secretas e guildas, de associações monopolizadoras e controladoras de toda uma nação, um continente, não existem mais e nem cabe na Nova Ordem das Coisas.
Ouça o álbum Barking – barraquinha, feira, o som da feira - Do Underworld. É imprescindível para entender a dance pós 2010, que sensação de Deja Vù deu-me agora.
DJ Edsonnando Agradece:
Poxa a vida, o que dizer? Meus plays (audições) na web não param de subir a cada dia – que excelente! Recentemente, no Promodj, eu alcancei mais de 28 promopoints de rank. Isto é muito, principalmente por se tratar de um site Russo e de eu ser um DJ brasileiro, do interior de São Paulo, que nem Residente, nem Guest DJ sou, no momento. Mas isso não me impede de tocar e bem, e de agradecer, também, a vocês, que me levaram a esta marca. Eu disse este dia aqui no Blog que o Set Hard Mix days tinha a melhor aceitação de downloads, mas isso não é inteiramente verdade, porque o setafterhours one: few people on the floor tem muito mais download do que play, ou seja, a aceitação é maior ainda porque abaixam o set, presumo eu, pela qualidade do play list, ou por indicação o que é melhor ainda. Thank You. Gracias. Obrigado. Muito, mas muito obrigado mesmo, ouvintes meu no sitePromodj. Muito bom #promodj.
No Soundcloud, também, tenho obtido um bom desempenho com minhas mixagens e edits. Pessoas incríveis ao redor do mundo que comentam que apreciam (dão Like), que dão repost (compartilhar no perfil soundcloud, e outras redes sociais), enfim, é gente muito graciosa que me traz alegria, mesmo de tão longe, me faz me sentir bem, mesmo estando tão distante – porque elas captaram a excelência de meu lado DJ: o entusiasmo, a alegria, a ousadia, o inusitado, o sublime e o mais profundo que há (dentro e) além das tendências eletrônicas. Viva o regionalismo, o mix, o underground, o pop bem feito, o rock transgressor e as baladas envolventes, dancemos como insanos, enquanto divertimo-nos (e refletimos nos envolvendo) como sábios.
Só alegrias, para vocês, pessoal do Goa Trance, da House, da Progressive House, do Trip Hop, do Hip Hop marcado e não vendido, salve, pessoas do Samba, do Batuque, do Congado, da Folia de Reis, o Frevo, o Maracatu, enfim, que continuem as boas vibrações da Trance Music, do Drum n’Bass, do Folk, do British Pop, da Club House, das boas Tribal Houses, dos clássicos e dos remix fabulosos. Salve galera, alegria e vida longa ao bom som na Web.
Moral da Postagem
Na dúvida entre entrar na dança ou não, só analisa a galera que curte o som em volta, para ver se vale, ou não, a pena embarcar nesta onda...
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