Adeus
2015 E Que venha 2016
–
O que esperar de 2016?
Vocês viram o que fizeram? Livros do Edson com mais
de 12.800 view? Poxa a vida, que
beleza. Muito Obrigado por ler e compartilhar este endereço web. Em 2016,
promete-se mais conteúdo de RPG (Urna Cúbica de Platina), Atualidades, Textos,
Histórias, Contabilidade e etc. Mas este ano, ainda está correndo, e vamos que
vamos...
Como vão, leitores? Espero que tudo esteja segundo
aquilo a que se deve estar e ser. Que tudo esteja bem, sempre! Desde já desejo
um mês de festas e paz, de amores e reflexões, um dezembro de sintonia e
repouso, de trabalho e agradecimentos, enfim, um perfeito fim-começo de novo
ciclo. Sucessos a todos; e que o ano de 2016 possa ser todo aquilo que você precisar
para corrigir todos os aspectos não positivos de sua existência.
Este é um post de balanço de fim de ano. Um balanço
de final de ano é uma coisas de quando a contabilidade era manual e tinha que se
fechar os estabelecimentos, as empresas, fechá-los “para balanço”. Para contabilizar
todo o estoque e maquinário, por exemplo. Isto, quando o Controller não era
informatizado. Enfim... Fechado pra Balanço. Por incrível que pareça, eu
comecei a ouvir Dance Music, em 1994-95 pelas ondas do rádio, da estação
Difusora FM da cidade de Ribeirão Preto / SP, com os programas especiais “fechado pra balanço” e “Balança
Difusora”, ouvindo mix de Djs como Waltinho Ponsi, Renato Cabral, Dj Tom e outros
Djs; depois vieram muitos outros programas e CDs eletrônicos (de música), mas
foi exatamente em um final de ano, em um especial dance, que começou o meu
gosto – e minha arte – pela mixagem (TRANCE
EVER, DUB SOMETIMES – That’s the mote behind of the set After Hours ‘One’ –
Few People On The Floor, avaliable on promodj/edsonfernandos, ou https://promodj.com/edsonfernandos
); curiosidades a parte, vamos ao texto.
Boa leitura, bom fim de ano. #Peace #WeAreThePlanet
O ano de 2015 foi um ano extremamente complicado,
em muitos aspectos. Aspectos como: terrorismo, catástrofes aéreas, corrupção
mundial, corrupção brasileira, protestos extremos – que por mais bem intencionados que fossem, não aprecio sequer
relembrá-los –, seca, sede e falta d’água, calamidades ambientais, crimes ambientais,
crimes eleitorais, crimes de guerra, uma outra sucessão de coisas não
positivas, como mais: choros, sofrimento, dor e pavor; que se ouvem e sentem do
outro lado da cidade ou do mundo. E que algumas vezes, dá para se sentir do
outro lado do muro ou da fronteira. Foi-se 2015. Exatamente, falta pouco mais
de três semanas para seu fim. Contagem regressiva de 2015. Que consigamos
aprender com este ano e corrigir os equívocos os erros para que não venham mais
a se repetirem, se assim for nos possível.
2015 foi um ano extremo. Mas agora, ele já está
acabando e a chuva já veio, finalmente; a bica natural perto de casa já encheu,
e agora os moradores de rua já podem ter onde se refrescarem nos quentes dias
de verão tropical. Agora o mundo todo já se divide para começar a Terceira
Guerra Mundial Subjetiva e Ideológica contra o Terror e o Estado Islâmico e aquilo
a que este estado insano (psicótica e letal-mente) representa.
Às vezes, eu penso que o Islamic State; o aquecimento global (e o descaso das autoridades mundiais
em resolver os problemas a este respeito); as calamidades provindas das
indústrias, das mineradoras, da pecuária e da miséria (e aquilo a que se forma
em razão do fato de se ser humano, como se diz Nietzsche “Humano, Demasiado
Humano”, ou seja, os graves problemas que surgem em razão da ganância, da
cupidez, da soberba, da luxúria, e etc., ou, simplesmente, mesmo da falta total
de altruísmo, misericórdia ou caridade para com os demais); penso que estas
coisas mecionadas e outras semelhantes, nada mais são do que subterfúgios da
Pura Maldade – um conceito metafísico que sintetiza tudo que é contra a Luz ou
contra a Criação – para ofuscar os avanços da ciência, do espiritismo, do
magnetismo pessoal, das descobertas quânticas e dos avanços das artes, das
filosofias – que depois de morta renasce em n
formas de si mesma, a serviço ou na supervisão de Teses, Ideias e Sistemas de
outras Ciências ou de Conhecimentos - ; enfim, eu penso que toda esta maldade
do Mundo é para encobrir os grandes feitos de pessoas que por vezes se sacrificam
muito para contribuir com tais avanços para a humanidade – mas que vão ao fim de
suas missões, e que contribuem! Eu penso isto: alguns fazem maldade, então as
mídias noticiam as maldades; os governos se esforçam no combate a maldade –
gerando mais maldade, mas parece que isto poucos percebem – e quando se vê, foi
a maldade que saiu fortalecida enquanto o que bem ficou em segundo ou terceiro
plano. As notícias de descobertas científicas, como a água fluida em marte,
mesmo que água salina, são muito mais especiais, mas há um interesse maior, ao
que parece, ao assuntos mais bizarros e cruéis. Veja bem:
_ Quantos cientistas vivem sem reconhecimento ou
mérito algum? Enquanto que se fala tanto dos feitos dos criminosos, e dos assassinos
em massa?
Isto é bizarro, mas parece que a sociedade se
interessa mais pela tragédia do que pelas coisas boas e novas (tecnológicas e cibernética
então, parece que o povo tem aversão, ao menos a maioria do povo latino, tem
aversão ao novo e ao tecnológico, com exceção dos dispositivos móveis, tal como
celulares, tabletes, etc.). Tá certo que temos tecnologia CNC, laboratórios de
tratamento térmicos, enfim, sistemas de urnas digitais e biométricas – que as
vezes não computam votos – mas ainda assim, o brasileiro em si não é muito
tecnológico, com exceção de celular, smartphone, etc.
Mas penso que tudo isto já está passando, porque
2015 já está acabando.
Que acabe a bandeira vermelha na tarifa de energia
do Brasil, em 2016; que a corrupção seja banida das terras tupiniquins, dos
rios abaixo da linha do equador, que o povo saiba o seu lugar e importância; que
se descubra a vida fora da Terra, mas que humanidade possa fazer a sua vida na
terra valer a pena, antes de se lançar a viagens a fim de povoar (povoatórias)
em outros planetas; que venha o progresso, que venha o avanço, que venha a arte,
a ciência, a espiritualidade e tecnologia- tudo num grande mix – em 2016.
Para; esperem, aí; 2015 ainda não acabou e sempre
podemos fazer, neste ano, aquilo que não deveríamos adiar para o ano que vem.
O Brasil já se adiou muito: o congresso se adia,
vota segundo valores comissionados, bolões de empresários e pretensos “donos do
país”; já se adiou as mudanças no senado conquanto observamos a inversão de papéis,
em um troca-troca vestido com fantasias democráticas, que são as responsáveis por
ocultar a carniça de política podre que existem sobre as quimeras fantasiosas.
Já adiamos a troca do PT – Partido dos
Trabalhadores, no comando do Governo Federal Brasileiro desde 2003 –, adiamos o
fim desta política de PPP – parcerias público privadas – falidas e deturpadas. O
que mais vamos adiar? Mas o que foi observado com tamanha disposição popular no
deixar d’o PT no poder? Corrupções monstruosas na Petrobras, a compra desastrosa
da refinaria de Pasadena, o apoio a construção do Porto Muriel (em Cuba), as
Obras da Copa inacabadas, isto sem falar nos desvios, nas irresponsabilidade, e
nos crimes eleitorais e de responsabilidade fiscal – que estão sob investigação,
mas que aparentemente contêm sim matéria de apreciação judicial ou
parlamentar, no que cabe na responsabilidade de seus atos por feitos de seus
subordinados e pessoal comissionado (que em tese, é gente de confiança, mas ora
que confiança era esta?). Passou um
ano e quais avanços o Brasil fez (ou pretendeu fazer) para sair de crise, que
já avisávamos ser existente e observada nos níveis de gestão, desde 2012-13
(neste blog)?
Sabe, sabemos que o PT ampliou os programas de
bolsas de estudos, de combate à Fome & a Pobreza, seguiu com programa de
combate ao HIV/AIDS; teve as políticas inclusivas da mulher, dos homossexuais,
da negro, e isto é muito bom para o Brasil, sim, sem dúvida alguma; enfim,
houve ações positivas, se reconhece isto, mas também teve muita coisa incomum,
como as citadas no parágrafo acima, sem falar de mais polêmicas com Cuba, como
a parceria do Programa Mais Médicos, ao contrário de se fortalecer o ensino
médico (por exemplo) aqui no país, além de incentivar as pesquisas e estudos
clínicos, etc. É isto que os eruditos (pseudos ou sinceros) não entendem no PT;
por que tantas políticas desastrosas, polêmicas e inocentes: mas será mesma inocência
em pleno 2015, ou se trata apenas de uma desculpa (“não saber de nada, não ter
culpa alguma”) que se tem, para os erros cometido, a fim de tentar se acobertá-los?
Ou se acobertar a si mesmo, em um mar de lama?
Quantas informações sigilosas trocadas em
churrascos, telefonemas, mensagens de Skype? Enquanto isto, é a nação que perde
e o povo que sofre com a real falta de planejamento urbano e democrático.
Que 2015 leve tudo isto com ele: toda a maldade,
toda a usurpação, toda a posse para a si do bem e da coisa pública. Que isso
acabe e nunca mais volte. Que 2016 traga boas novidades; mas, que não nos esqueçamos,
que 2015 ainda não acabou e aquilo que der pra a gente fazer este ano, ainda,
tanto melhor, pois assim, sempre, vai restar algo a menos a ser fazer daqui pra
frente.
Um mundo real e sinceramente prospectivo – daqui pra
frente – é o que espero de 2016. Um bom final de ano/ começo de outro, e até
mais. Abraços, família, amigos e leitores. Muito Obrigado. Namastê.
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