blog de Escritor: Edson Fernando

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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line.
É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem!

Boa Leitura, Leitores Amigos.

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domingo, 23 de fevereiro de 2020

As Velhas Maldades e Malandragens de Sempre

AS NOVAS FORMAS DAS VELHAS MALDADES DE SEMPRE


EDITORIAL – Meu Euro / Ouro aos Jovens
Há já algum tempo, eu percebi a exata noção da frase de Nietzsche (2010), em “Assim Falava Zaratustra”, assim: “O Homem é mal, assim diziam os antigos para consolo meu, aí se isto fosse verdade ainda hoje, que o mal é o melhor do homem”.
Eu vou explicar algumas coisas, hoje. Mas nem tudo aqui será muito claro, porque infelizmente, algumas coisas mesmos, só vivendo para saber do que eu falo.
 E este texto é dedicado aos jovens. Aos poetas novos, aos intelectualizados, aos cientistas, artistas, aos underground do estilo, mas fiquem atentos, não se doem por inteiro, uma vez que as demais pessoas são as que só enxergam este mundo como sendo de roubos e fodas (com diz Gregório de Mattos, em poema in Define sua cidade - “Bahia se escreve com dois ffs, um de furtar e outro de foder). Não se doem, no fundo, o mundo não merece isto. Para que a sinceridade, o imutabilidade e a profundidade íntegra, numa terra em que mentem para seus casais?
Por que, quanto sangue já caiu por terra nesta Terra? E quanta sede o mundo ainda tem de sangue? Sabe! O pessoal fala que a maconha, e que a cocaína são proibidas. Mas como isso? Está bem, quer proibir, maconha e pó, pois bem, que proíbam todas as armas de fogo e nucleares do mundo, as armas de choque e de imobilização, pois bem, não querem drogas, não precisa nem tirar o álcool, que é a pior droga do mundo, apenas tirem as armas, porque se usar uma droga que deixa a pessoa calma ou concentrada é errado, então matar alguém ou atirar em alguém é muito mais errado ainda, não acham? Este mundo é uma anedota mesmo, e por isto minha esperança são os jovens.

E aos jovens? Porque este texto é aos jovens? Se os jovens nem leem. Enfim... Porque quem tem mais de 40 já aprendeu a se virar, e quem tem de 25 a 40 anos, infelizmente tem que viver e se virar para conseguir as coisas desta vida! Por isto os jovens, talvez alguns jovens entendam este texto, e à partir da próxima segunda-feira, queiram viver de um modo a tentar melhorar as coisas neste mundo, melhorar para todos – e jamais melhorar para si só ou só para a sua família.
Porque Adam Smith (nem vou referencia-lo) estava errado; não é o egoísmo (pensar em fazer o mesmo por si e pra si mesmo) e viver em seu próprio mundinho, dentro de uma caixa, que faz o mundo ir para a frente, na verdade, como vivemos em sociedade e em um mundo comum, nós devemos nos importar sim com as ações de outras pessoas, uma vez que todas as ações das pessoas tem algum nível de afetação no mundo, ou seja, o que as outras pessoas fazem ao mundo, o mundo responde e, reflete, este comportamento, nas próprias pessoas que vivem no mundo.
Aquele negócio da sujeira toda, estão vomitando em cima da gente e nós vamos fingir de conta que não está acontecendo nada, só com muito cinismo, falta de vergonha na cara e uma pretensão de tolos – coisas que não são encontradas aqui em Livros do Edson, graças a Deus.
A vida começa depois dos 40 anos, depois dos 60! E é verdade!! Mas, apesar disto também.... Há que se considerar a pele jovem e tenra, a carne fresca, como é vulgarmente chamada, e viçosa dos jovens, apesar que sei do preço disto e por isto mesmo a juventude não me atrai mais, em nada. Só se eu atrair ela... Mas de qualquer modo, Oscar Wylde (2016) fala muito bem da juventude:


Creio que sim, Basil. Você prefere a sua arte a seus amigos. Não valho mais a você do que uma estatueta de bronze esverdeado. Se é que pode haver tal comparação.
Hallward o olhou perplexo. Era tão pouco característico de Dorian falar assim. O que teria acontecido? Ele parecia bastante zangado. Seu rosto estava avermelhado, em fogo.
_ sim – continuou –, valho menos a você do que seu Hermes de marfim ou seu Fauno de prata. Você sempre gostará deles. Por quanto tempo gostará de mim? Até minha primeira ruga, imagino. Agora sei que, quando perdemos nossa boa aparência, seja lá o que for, perdemos tudo. Seu quadro me ensinou isso. Lorde Henry tem toda a razão. A juventude é a única coisa que vale a pena possuir. Quando descobrir que estou envelhecendo, vou me matar
Hallward empalideceu e o tomou pela mão.
_Dorian! Dorian! – exclamou – Não fale assim. Nunca tive um amigo como você, nem terei outro. Você não tem ciúmes de coisas materiais, tem?
_ Tenho ciúme de tudo cuja beleza não morre. Tenho ciúme do meu retrato que você pintou. Por que ele deve manter o que terei de perder? Cada momento que passa subtrai algo de mim e dá algo para ele. Ah, se simplesmente fosse o contrário! Se o quadro pudesse mudar, e eu permanecesse para sempre como eu sou hoje! Por que você o pintou? O quadro vai zombar de mim algum dia – zombar terrivelmente de mim (WILDE, 2016, p.36-37).


Outra coisa que não gosto nos jovens, é que eles não sabem falar, nem tem a paciência que os mais velhos têm, os jovens querem tudo pra ontem, só que eles só tem o amanhã para eles, na maioria dos casos.
Mas de qualquer modo, temos que falar as coisas aos jovens, afinal só eles (só assim) podem negar o sistema atual e reconfigurar o sistema todo, porque quando já se entrou no esquema, para mudar ele por dentro, é muito difícil, porque a gravidade interna, ou a pressão interna para a não mudança é absurdamente forte.
Apesar que também, na verdade, verdade seja dita, a juventude causa a ruína de muitas famílias. Sejam os filhos jovens que dão trabalho e fazem os pais enfrentarem diversos problemas, seja as mocinhas que tiram a tranquilidade de homens de idade ou de média idade, enfim, sejam os vícios, que muitas vezes os jovens trazem aos velhos, e que depois os velhos não conseguem se libertar mais destes mesmos vícios; enfim, por uma série de motivos, eu afirmo que a juventude é perigosa, e a juventude que quer controlar ou levar os adultos e idosos para uma determinada direção, estes jovens são muito mais perigosos ainda! É o que aconteceu com o Funk Brasileiro, onde os jovens saem do baile funk e ganham as telas de televisões e celulares de todo o Brasil, ou seja, nada de arte e dedicação a arte, basta ser novo e cantar algo (ter corpo a mostrar e fazer umas babaquices), cantar a besteira nova, que isto é suficiente para aquilo que se tornou Brasil (músicas que falam de bebida, de traição, de romance ou de putaria, sexo explícito nas letras das músicas e etc.), e os jovens tem uma imensa contribuição nas perdições que o Brasil enfrenta hoje em dia.
Outra besteira é a violência. Como assim, para ser forte, macho (que besteira isto de macho e fêmea – o corpo é muita maior do que isto) e ser “bom” tem que ser violento e agressivo, onde tiraram isto?
 Se o próprio Jesus disse que ele não veio revogar a lei (do olho por olho e dente por dente), mas sim complementá-la e dar novas instruções como esta: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Mas o povo se faz de nó-cego, e faz-de-conta que não é isso, e mais do que isto, nas próprias Igrejas se ensina o ódio, a violência, o machismo, o preconceito e etc. Ou seja, é um absurdo atrás de outros.
Os jovens são bons para três coisas:
1.   Para estudar,
2.   Para fazer esportes; e
3.   Fazer artes (cultura etc.).
4.   Uma quarta coisa opcional, que o jovem, também, era ótimo em fazer na minha época era contar e ouvir histórias e disto fez-se a arte do entretenimento em RPG.
E se o jovem não faz quaisquer uma destas coisas, ele está em um caminho arriscado e praticamente sem volta: ou da prostituição, da drogadicção desmedida, ou da marginalidade, ou da criminalidade ou da decadência, ou da corrupção e etc. E quer saber?
Sabe, o Jovem mavu (pessoa do crime, um ladrão, um bandido), enquizila (pessoas agressivas, quem gosta de fazer o outro sofrer, gosta de bater e também alguns saem com gays e depois fazem maldades a eles), mavile mavango (significa, o fluído do barro / da vida, o malandro por natureza; ou uma espécie de exu que desdenha o que quer comprar, mas também que traz prosperidade, mas nem sempre do modo com que se esperava – definições livres de Livros do Edson), então, eles também tem desejos secretos e algum sentimentos dentro deles. Mas a revolta social, o gênio contrário do exu ou do espírito deles, ou dos próprios anjos (as) guardiões deles os faz usar o livre arbítrio para roubar, para sequestrar, para violentar física e psicologicamente as pessoas, para mentir, para entrar em esquemas que tiram sonhos, tiram as vidas, tiram amores e impõem partidas às pessoas. Mas aí que está. Quando estas mesmas pessoas vão deitar as 6 e meia da manhã, não é porque ficaram com a amante mulher na cama até aquele horário. Ficou tarde assim porque depois das conversas, depois das bebidas, das drogas e das mulheres, vem o desejo de sair com uma travesti, de transar com um gay ou mesmo de beijar uma boca do mesmo sexo. Porque a atma do mavu, enfim é assim: desdenha, acha errado, mas quer experimentar, quer estar neste meio. Outra coisa, faz briga, roubos, revoltas e depois vai a esbornia com mulheres e homens, e terceiro sexo, enfim... Isto é muito comum, e agora, na virada kármica, o que se  veem são mavu e mesmo mavile mavango (tudo isto é gíria) – enquizila é mais raro de deixarem fazer sexo anal neles do que os outros tipos – fazendo o papel de passivos em uma relação homossexual, mas aí é que está outro perigo, eles podem acabar matando os seus parceiros, em uma imensa crise de  remorso, de arrependimento ou mesmo de uma histeria espiritual, porque eles gostam disto, mas não aceitam, e aí é que está o perigo. Então cuidados gays, há muitos mavu que estão “catando as bichas” na esquina, mas nem sempre eles só querem dar prazer pra vocês, LGBTQ + , as vezes estas pessoas são tão reprimidas, ou tão sem limites, que podem fazer absurdos na  hora ou depois do sexo, inclusive com sérios danos a vida destes homossexuais.
Porque os gays deverão ser aceitos em todo o mundo, mas isto ainda vai demorar, e como sabemos, nestas terras, pioneiros, libertários e pessoas de bem com a vida, geralmente são mártires ou são perseguidas, enfim.... Dê tempo ao tempo.
Na minha opinião, jovem não é para dirigir (quer dirigir? Vai pilotar fogão, ou vai fazer primeiro trainee em uma empresa, dirija uma rima pra ver se é bom, agora carro e som, é um mamão, não?), nem para fumar cannabis (maconha), jovem não deveria fazer tanto sexo igual fazem hoje (principalmente sem preservativo), e muito menos não parar de ficar só pondo filhos no mundo, igual eles põe (Bolsonaro mesmo gente, porque aquele homem pôs aqueles filhos no mundo? Só para o planeta ter mais gente da laia deles?), por que tudo isto? Só deve ser o sexo infantilizado (papai e mamãe me fizeram e nasce as crianças de egos ultra inflamados), que em uma brincadeira de fazer as coisas, acabam pondo filhos no mundo e muitas vezes, não tem condições de criar, mas daí joga nas mãos de Deus – Deus quem cuida, claro foi Deus quem fez não é?...
Ai, Senhor! Proteja-os e abençoa-lhes a vida, já que não sabem o que fazem, não podem ser penalizados com enorme serenidade!  Amém.
É cada uma, e assim o Brasil vai se perdendo dia após dia. E daí, o moço não tem condições de criar as crianças e vai para o crime, para roubar para poder pôr comida na mesa. E a frustação só aumenta, os limites se metamorfoseiam e a vida desanda, sendo que cada minuto de paz, além de ser utópico, é um tempo muito chato para quem se não habitua ao silêncio.
Mas eu trabalho minha arte de palavras e ideias, no silêncio ou no puro som da mais bela melodia e batidas.


CITAÇÕES

“Quando você perde a riqueza, perde pouco; quando perde a saúde, perde algo de maior importância; mas quando você perde a paz de espírito, perde o seu maior tesouro” – YOGANANDA, 2017, p. 37

“Nunca tivemos um avanço tão grande na tecnologia, mas o homem nunca experimentou tantos transtornos psíquicos. Nunca tivemos tantos meios para nos proporcionar conforto [...] mas o homem nunca se sentiu tão desconfortável em sua mente. Nunca tivemos tantos meios para nos dar prazer [...] mas o homem nunca foi tão triste. A sociedade moderna se tornou uma fábrica de estresse. E você vive nesse mundo maluco” – CURY, 2003, p. 30

“Quando as Leis da Guerra apontam para a vitória, conquiste-a, mesmo que o governante não autorize. Quando as Leis da Guerra indicam derrota, não o faça, mesmo que o governante tenha ordenado. Um bom general avança sem desejar glória, e se retira sem temer os castigos. Seu desejo é, apenas, o de proteger o povo e cuidar do soberano. Um general assim é um bem precioso para o Estado. O bom general cuida dos seus como crianças, e estes o seguem até o mais profundo dos vales. Trata os soldados como filhos, e estes morrerão ao seu lado” – SUN TZU, 2010, p. 105

“No sistema público [...] você sabe muito bem quais são as crianças que vêm de um ambiente hostil. Nossas prisões estão cheias de pessoas que cresceram em ambientes doentios. Estou convencida de que uma criação adequada dos filhos e um ambiente doméstico saudável são essenciais para uma sociedade saudável. E estou me convencendo cada vez mais de que a resposta para o crime tem pouca relação com a cadeira elétrica e muito mais com o que acontece em casa e na escola. No que se refere à importância de criar um ambiente saudável, estou completamente de acordo com você, Simeão” – HUNTER, 2014, p. 101

“A imaginação criativa é associada com estratégias inovadoras que algumas organizações empreendem, não apenas para ganhar de seus concorrentes, mas para torna-los completamente irrelevantes. [...] a imaginação criativa estava em ação quando a Apple desenvolveu a estratégia dos iPads e iPhones, e quando as companhias como o Google, e seus Google Glasses, a Virgin Group, com seu Virgin Galactic e a Microsoft, com o Xbox, estenderam suas marcas para novos produtos, novos mercados, como bens de consumo, turismo espacial e games” – KRISTIANSEN; RASMUSSEN, 2015, p. 127

“Na década de 1960, o psiquiatra Aaron Beck trabalhava com seus clientes, quando, de repente, percebeu que os problemas deles eram causados por suas crenças. Justamente antes de sentirem uma onda de ansiedade ou de depressão, alguma coisa passava rapidamente por suas mentes. Poderia ser “o dr.º Beck acha que sou incompetente” ou “essa terapia jamais funcionará, nunca vou me sentir bem”. Esses tipos de crença causam sensações negativas, não apenas nas sessões de terapia, mas também em suas vidas – DWECK, 2017, p. 235



TEXTO – OS CRIMES E A VIOLÊNCIA – no Brasil

Existe algo de muito podre debaixo dos panos no Brasil, ou uma sujeira muito feia que fica oculta embaixo do tapete. Por trás do poder do senhor da fazenda, há a podridão dos capatazes, dos jagunços e dos faz-tudo. Atrás de cada bem feita investigação, há alguns informantes que não podem aparecer, mas que dão dicas valiosas de como ser procedido com o inquérito, todavia mesmo não aparecendo seus depoimentos (informais, claro, não oficiais) são muito daquilo que ocasionou no desfecho dos processos ou das queixas-crimes.  Por trás de cada poderoso oficial, há muitos contatos que nunca podem ser vistos com eles, há muita força de milícias, de poderes paralelos e de tantos outros esquemas mais para manter os que estão no poder, no poder.
E assim, jornalistas podem ser mortos se falarem suas opiniões, principalmente se eles não seguirem algumas regras de protocolos das ruas e dos becos. Padres podem acabar ficando malucos, ao se verem em meio a esquemas de poderosos, que querem tanto o poder como o respeito das pessoas escusas, que em tese estão contra o poder, mas que hoje em dia, misteriosamente, estão em atuação sobre uma mesma causa. Assim, polícias se rebelam, fazem motim, estão andando junto com os bandidos, se corromperam, já não defendem a pátria e pensam apenas em seus ideias. ONGs atuam em causas próprias, e muitas vezes tem trabalhos orientados aos desejos dos diretores da ONGs, e não orientados aos anseios da população, sim porque as ONGs, em última análise são da sociedade civil, que ajudam a própria sociedade, com uma causa ambiental ou social, educacional etc. E tudo isto é uma forma de violência.
Claro que os roubos, os assaltos, sequestros, ameaças, intimidações, torturas, mutilações de corpo, e só vai piorando, e são todas coisas do crime, como a venda de drogas, de mercadorias roubadas e armas ilegais, maus tratos e assassinato de animais e etc. Mas o crime é muito mais, é uma prostituição forçada, ou ser forçado a fazer algo só porque alguém quer que seja assim, enfim, pedir pra fechar as portas de um comércio, igualmente, é um crime, em tese, todo poder paralelo é crime, porque vai contra a soberania da nação, porque se a nação tem um poder oficial forte e respeitado, por que haveria a necessidade de um poder paralelo?
Extraindo deste texto toda a questão social, de quem faz crime porque em tese não teia outra opção de vida, o crime é uma falta de consideração com a sociedade, uma falta de respeito a vida alheia (em grau maior ou menor), porque simplesmente se ignora as convenções sociais em razão e um interesse do criminoso, por exemplo.  Além disto, quem é subversivo ou mesmo cruel, acaba, com o tempo, fazendo as coisas pro [por] fazer, no automático, e nem se importa mais em quem ferir, como feriu ou o que foi que aconteceu. É o que vemos no Ceará, na fronteira do Brasil com o Paraguai, no Rio de Janeiro e em muitos outros lugares do Brasil.
Simplesmente, nada vale. O esforço do outro, o apelo do outro, nada, o que fale é a intenção de fazer um mal, o intuito de fazer algo criminoso ou subversivo. Ou seja, maldade no coração. Mas para muitos, ser mal é ser bom. Mas, mas é mal, e bom é bom, simples assim. Ou seja, há uma inversão total de valores, e muitas pessoas só perdem suas vidas, destroem suas vidas, destruindo a vida de outras pessoas e eles nem estão se dando conta disto. E tudo isto por quê?
Por causa de dinheiro, de poder, de mulheres, de bens, por causa de achar que vai mostrar que tem dinheiro, ou que vive uma vida bem – mas eu pergunto, estes bens e este conforto, se existirem, foram obtidos a qual preço? E quem está disposto a pagar por isto? E será que alguém tem a real dimensão de quanto custa tudo isto?
O Brasil está afundando e as crianças nascem cada dia mais cedo, mas as preocupações nossas são outras, até que estas outras preocupações cheguem em nossa porta. E estas preocupações estão chegando, porque para muitos jovens, eles não sonham em estudar e achar um bom emprego, mas sim em ir para a criminalidade e subir dentro das carreiras do crime, e irem descobrindo outras sujeiras mais deste país.
A solução é educação, cultura, criminalização das armas, descriminalização das drogas, programas de inovação, acessórias de controladoria para a empresa e ciência & tecnologia.
A fórmula está aí, mas quem de fato entende esta fórmula toda, sim, porque precisa se entender disto para se poder e conseguir votar nos políticos que tenham esta visão de governo, para eu um dia, por fim, o Brasil possa mudar e melhorar de vez.


THE OTHER LSP METHOD – LEGO IDEAS – Novos projetos
Hoje eu recomendo aqui dois projetos de Lego Ideas feitos por mim, eu tanto o autor do Blog (EF SOUZA), quanto eu enquanto Blog (Livros do Edson). Por favor, vote em meus projetos em Lego Idea, compartilhe-os e os comente, também.


 O Primeiro é de Bricktheque Dance Club



O segundo é de These Creatures from Shadowland (do perfil de Livros do Edson – Edsons Books Ideas – no site de Lego Idea).


REFERÊNCIAS 


CURY, Augusto. Dez leis para ser feliz: ferramentas para se apaixonar pela vida. Rio de Janeiro: Sextante, 20003.

DWECK, Carol S. Mindset: a nova psicologia do sucesso. Tradução de S. Duarte. São Paulo: Objetiva, 2017.

HUNTER, James C. O monge e o Executivo. Tradução de Maria C. Fornos de Magalhães. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.

KRISTIANSEN, Per; RASMUSSEN, Robert. Construindo um Negócio Melhor com a utilização do método Lego ® Serious Play ®. Tradução de Flora Alves. São Paulo (SP): DVS Editora, 2015.

NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. Tradução de Alex Martins. 4° Edição. São Paulo: Martin Claret, 2010. Título Original da obra em alemão Also Sprach Zarathustra (1883-1898).

SUN TZU. A Arte da Guerra. Os treze capítulos originais. Adaptação e tradução de André da Silva Bueno. São Paulo: Jardim dos Livros, 2010. Título otiginalSun zi bing fa [bibliografia].

WILDE, Oscar (1854 – 1900). O Retrato de Dorian Gray. Tradução de Jorio Dauster. 1° Edição. São Paulo: Mediafashion, 2016.

YOGANANDA, Paramahansa (1893 – 1952). A lei do sucesso. Reimpressão da 2.ª ed. em português (2008). Brasil: Self-Realization Fellowship, 2017.


domingo, 16 de fevereiro de 2020

Ano - Tema – Sentido

LIVROS DO EDSON, 2020.


Imagem 1> A Fenomenologia e os Idola
Fonte> feito em POV-Ray e Word. Livros do Edson (2020).
Legenda> A Fenomenologia é a única forma esférica na imagem, ou seja é o ser no mundo, o ser percebendo e se entendo como fenômeno no mundo físico; as outras figuras representam os Idola, ou as associações que fortalecem as relações interpessoais, e que também favorecem a força grupal, isso enquanto limitam e bloqueiam a mente e a psique do mesmo grupo.



ANO: 2020 –
TEMA: Dual –
SENTIDO: Fenomenologia ou do Idola (grupo)


Aqui estamos amigos de blog, de internet, amigo da vida real que me visita também aqui na internet, nas páginas do blogger, blogspot.com, mas que beleza! Vamos que vamos, Livros do Edson em 2020. Isso aí.
Nesta postagem não vamos dizer de nada muito profundo, ao menos nada não novo para quem já leu este blog algumas vezes. Vamos falar hoje, de propaganda de internet, de projeto meus de Lego e da teoria dos 4 idolas de Francis Bacon (1973). OU vamos falar sobre a Fenomenologia VS os 4 Idola.
Vamos lá? O que temos no mundo hoje? Bem, hoje é 2020, ou o tempo do dual entre amor e ódio, onde 2020 : pode ser tanto amor ( S2 00, simbolo de coração e infinito); ou ódio (oo zz, simbolo de infinito menor e zz, sono, dormência, falta de amor). É um ano para a dualidade entre amor e ódio, paz e guerra, e empatia ou antipatia.
O mundo globalizado não deu certo. A globalização não funcionou, e não, não foi o Bill Clinton que propôs a globalização como nós a conhecemos hoje. A ALCA (a Área de Livre Comércio da América) não aconteceu como foi esperada e de todo modo, já foi pressagiada que esta área livremente comercial não poderia ser bem sucedida.
A globalização é um fenômeno da Indústria 3.0, uma combinação de linha de produção descentralizada, de rede mundial de computadores, minimização de fronteiras e minimização de barreiras comerciais, além de gestão do capital humano e gestão do conhecimento científico. OU seja, Globalização é igual = Informática + Computação + Descentralização de Linhas de Produção + Sistemas Gerenciais + Gestão de Capital Humano (Gestão do Conhecimento). Entre outras coisas. Ou seja, a globalização foi um alinhamento governamental às intenções de empresas de globalizar suas produções e seus mercados, tentativa essa que teve êxito do final dos anos noventa (do século XX) até meados da década de 10 do (século XXI).
Mas a globalização ainda não morreu de vez, mas perdeu muito da sua força para a patriotismo, os fortalecimentos das fronteiras, e os discursos de segregações (machismo, segregações religiosas, políticas, postura anti-gay e anti-o-diverso e etc.) e separações.
Todavia, a indústria 4,0, aquela em que as próprias máquinas das empresas possuem algum tipo de inteligência artificial, ou que estejam interligadas a internet das coisas, enfim, a nova indústria se vê à toa num mundo globalizado, uma vez que seus clientes e seus mercados estão caminhando para um mundo segregado e fragmentando.
Por isto, existe o debate sobre a Fenomenologia VS 4 Idola, que se dá e que serve a fazer-se, também, questionamentos, como esse questionamento: se a globalização estivesse com força no mundo, provavelmente o Reino Unido não quereria o Brexit (lembrando, que oficialmente, o Brexit – saída do Reino Unido da União Europeia – foi na sexta-feira, 31 de janeiro de 2020, às 20:00)? Uma vez que a globalização está em queda, daí se tem o retorno de teorias já superadas, como os 4 Idola (Bacon, 1973), mas se a globalização estivesse em alta, daí os 4 idola se enfraqueceriam, porque a globalização e a fenomenologia teriam maior força e aceitação consensual? Debates filosóficos, a parte...
A fenomenologia é, teoricamente, o fenômeno de ser /estar no mundo, é o percebimento, a consciência do que significa estar no mundo. Poeticamente, a fenomenologia é comparada a um poema de Carlos Drummond de Andrade (1998), José:

E agora, José?
Sua doce palavra,
Seu instante de febre,
Sua gula e jejum,
Sua biblioteca,
Sua lavra de ouro,
Seu terno de vidro,
Sua incoerência,
seu ódio – agora? (DRUMMOND DE ANDRADE, 1998, p. 21)

E isto é o que se sente, se entende, se percebe, se faz ou se concebe do estar no mundo. Basicamente está é a definição de livros do Edson sobre a Fenomenologia, embasado ainda em concepções literárias.
E por fim, a fenomenologia é, do ponto de vista filosófico atual, como as definições de Wittgenstein, onde a fenomenologia, o saber, e o homem no mundo nada mais é do que: “O mundo é tudo o que acontece. O mundo é o conjunto dos fatos, não das coisas” (WITTGENSTEIN, S/d apud GRATELOUP, 2015, p. 136).
Por sua vez a teoria dos 4 Idola (veja mais sobre isto nos Posts Do Barro ao Sarro, deste blog) pode se ter a seguinte conceptualização disto:

São de 4 gêneros os ídolos que bloqueia a mente humana [...]Idola Tribus (ídolos da tribo), Idola Specus (da caverna), Idola Fori (do foro) e Idola Theatri (ídolos do teatro). A formação de noções e axiomas pela verdadeira indução é, sem dúvida, o remédio apropriado para afastar e repelir os ídolos. Será, contudo, de grande préstimo indicar no que consistem, posto que a doutrina dos ídolos tenha a ver com a interpretação da natureza o mesmo que a doutrina dos elencos sofísticos tem com a dialética vulgar. OS ÍDOLOS DA TRIBO estão fundados na própria natureza humana, na própria tribo ou espécie. É falsa a asserção de que os sentidos do homem são a medida das coisas. Muito ao contrário, todas as percepções, tanto dos sentidos quanto da mente, guardam analogia com a natureza humana e não com o universo. O intelecto humano é semelhante a um espelho que reflete desigualmente os raios das coisas, e dessa forma, as distorce e corrompe” (BACON, 1973, p. 27).

ÍDOLOS DA CAVERNA são os dos homens enquanto indivíduos. Pois cada um tem uma caverna ou uma cova que intercepta e corrompe a luz da natureza: seja devido à natureza própria e singular de cada um; seja pela educação ou diálogo com outros; seja pela leitura dos livros ou pela autoridade daqueles que se respeitam; seja pela diferença de impressões; de tal forma que o espírito humano é coisa vária, sujeita a múltiplas perturbações, e até certo ponto sujeita ao acaso. Por isso, bem proclamou Heráclito 4 que os homens buscam em seus pequenos mundos e não no mundo grande ou universal” (BACON, 1973, p. 27-28).

Há também os ídolos provenientes [...] do intercurso e da associação recíproca dos indivíduos do gênero humano, OS ÍDOLOS DO FORO devido ao comércio e consórcio [...]. Os homens se associam graças ao discurso (sermones), e as palavras são cunhadas pelo vulgo. E as palavras, impostas de maneira imprópria ou inepta, bloqueiam espantosamente o intelecto. Nem as definições, nem as explicações, com que os homens doutos se munem e se defendem, em certos domínios, restituem as coisas ao seu lugar. Ao contrário, as palavras forçam o intelecto e o perturbam por completo. E os homens são, assim, arrastados a inúmeras e inúteis controvérsias e fantasias” (BACON, 1973, p. 28).

Os ÍDOLOS DO FORO são de todos os mais perturbadores: insinuam-se no intelecto graças ao pacto de palavras e de nomes. [...] Sucede também que as palavras volvem e refletem suas forças sobre o intelecto, o que torna a filosofia e a ciência sofísticas e inativas. As palavras, tomando quase sempre o sentido que lhes inculta o vulgo seguem a linha de divisão das coisas que são mais potentes ao intelecto vulgar. Contudo, quando o intelecto mais agudo e a observação mais diligente querem transferir essas linhas para que coincidam mais adequadamente com a natureza, as palavras se opõem. [...] Por sua vez, os ÍDOLOS DO TEATRO não são inatos, nem se insinuam às ocultas no intelecto, mas foram abertamente incutidos e recebidos por meio das fábulas dos sistemas e das pervertidas leis de demonstração. [...] Os ídolos do teatro, ou das teorias, são numerosos, e podem ser, e certamente o serão, ainda em muito maior número.[...] Pois, do mesmo modo que se podem formular muitas teorias do céu a partir dos fenômenos celestes; igualmente, com mais razão, sobre os fenômenos de que se ocupa a filosofia se pode fundar e constituir muitos dogmas. E acontece com as fábulas deste teatro o mesmo que no teatro dos poetas. As narrações feitas para a cena são mais ordenadas e elegantes e aprazem mais que as verdadeiras narrações tomadas da história” (BACON, 1973, p. 34-37).


Assim, vivemos 2020, com tantas tecnologias, tantos modos novos e surpreendentes de perceber e sentir a realidade e muitos ainda vivem tempos antigos, nostálgicos.
Ou seja, muitos preferiram dizer não a globalização e a minimização das fronteiras, e dizer sim a segregação, ao ódio, sim para o preconceito e sim para não aceitar o diverso, o outro, e assim vamos nós, só aceitando os nossos, os do nosso grupo, ou aqueles que são da nossa idola.
Mas infelizmente, ou felizmente para mim, o mundo vai a passos largos ao futuro e tudo isto de querer voltar as épocas tenebrosas da história, como medievalismo, militarismo, ditaduras ou controle de liberdade de expressão, tudo isto, nada mais são do que formas de propagandas em massas (de assimilação pública por invocação a sentimentos primitivos), de incentivar as formações e os desenvolvimentos das idolas (de incentivar a barbárie e preconceito, porque no mundo não globalizado, instruir-se é para poucos, porque não há  a necessidade da gestão do conhecimento em mundos dicotômicos, uma vez que, sempre, uma coisa será sempre a certa, e outra e a errada – absurdo, claro!), e tudo isto para que?
Tudo isto só para que a fenomenologia e o livre pensamento (em relação as coisas do mundo, a liberdade de expressão e pensamento), se percam em paradigmas de compra e venda, de dinheiro, de poder e influências, enquanto a mentalidade, o pensamento e a liberdade são postos em cheque.

















Imagem 2> Lasers Coloridos
Fonte> feito em POV-Ray. Livros do Edson (2020).
Legenda> Sobre as cores, são duas cores primárias, o vermelho e o azul; e uma cor secundária o verde, que se faz misturando o azul com o amarelo (que é outra cor primária). Os lasers tem reflexos que apontam cada um para um lado diferente; acima, uma taxa negra ocupa cerca de 25% do quadro.


Tirando a diversidade e a abrangência geral das coisas do mundo, se enfraquece as civilizações e aumenta-se os instrumentos de dominação, para que os poderosos possam se perpetuar no poder. Só a mente livre, a cultura e a educação, com o trabalho focado podem livrar as sociedades dos instrumentos de dominação e propaganda em massa, de todo modo, hoje em dia; enfim, o que as massas atestam como verdade, infelizmente, deve haver algum sinal de segregação, preconceito, fakenews ou discurso de ódio, nesta coisa que está sendo venerada pelas massas.
O mesmo Francis Bacon diz “Saber é Poder”, e é. UM dos mais temidos e perigosos tipos de poder, porque com a globalização, o saber foi globalizado, disponibilizado e democratizado, porém não é interessante que as massas saibam porque isto cheira a comunismo, e então claro, no mundo não-globalizado, terra-planista, as massas não podem saber de nada de verdade, porque ai sim não se cheira a comunismo.
Mas eu penso! E não sou comunista! Nem capitalista! Nem fascista! Nem sodomita (quem faz sexo anal com uma pessoa, de forma pervertida e sem o consentimento dela). Eu sou um livre pensador, que considera a Ciência e a Filosofia, as artes e a cultura, e que pensa que: inovação, empreendedorismo, controller e hobbies intelectualizados são grande parte da solução para as problemáticas atuais, do mundo de hoje. Que deve globalizar-se e se tornar o nosso mundo comum de todos, quer eles queiram ou quer eles não queiram.
Obrigado por sua atenção, fique com um pouco mais de conteúdo deste blog. Boa noite.





Imagem 3> The Ground and the Sky. Terra e Céu. Fundo .PNG
Fonte> feito em POV-Ray. Livros do Edson (2020).





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The Brickthèque Top Ten (Set list)
1. Faithless – God Is a DJ.
2. Yunus Guvenen – K’Aisha.
3. Shorty – Vazilando (Kryder & Eddie Thoneick Remix).
4. Howling – Phases.
5. Chicane – Offshore (Grum Extended Remix).
6. Asaf AvidanThe Mojos – One Day / Reckoning Song (Wankelmut Remix).
7.  Kölsch – All The Matters (feat Troels Abrahamsen).
8. Gui Boratto – DestinationEducation.
9. Björk – Mutual Core (16bit Remix).
10. UNKLE – Burn My Shadown (feat Ian Astburry).


REFERÊNCIAS

BACON, Francis. Novum Organum ou Verdadeiras Indicações Acerca da Interpretação da Natureza. Tradução e notas de José Aluysio Reis de Andrade.  In Os Pensadores XIII. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Edição traduzida de versão fac-similar de Friedrich Fromman,  Verlag Gunther Holzboog, Stuttgart-BadConnstatt (1963).


DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. Antologia Poética – Poesias, Seleções. Organizada pelo autor Carlos Drummond de Andrade. 39.º edição. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.

GRATELOUP, Léon-Louis. Dicionário Filosófico de Citações. Tradução Marina Appenzeller. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2015.