Vem, rain – It’s A raining.
(foi in) Ventado à lá [um] tanto além do “atlântico oceano”;
Ventava para mim e ademais, para você; reparamos, pois, (o)
Que seria então das nuvens à deriva celeste?
Que best de ventania que trazia a nossa chuva, in continuum, do dia a dia.
Nem paravam de pingar não sei quantas milhões de fileiras de chuvas –
Que já vinha mais (chuvas) para que já se formasse e caísse outra tempestade.
Houve um dado tempo em que tudo se alagou, e só as ruas mais elevadas,
Evidentemente (estas) as mais bem observadas, foram as únicas não-alagadas...
Primeiro, se formou uma zona de convergência de todas as águas fluviais amazônicas
Com todo o gelo-evaporado e liquidificado em grossas-nuvens provindas dos Andes;
Isto por si, já fez que se chovesse mais que 300 ml/m³ em pouco mais de 2 dias,
Talvez em um dia (apenas); o fato o que isto ainda foi intensificado
Com uma frente-fria vinda das geleiras mais ao sul;
Que fez com que todos tivéssemos chuva e frio no... verão.
“Tá” certo que no verão chove mais mesmo;
Mas agora “tão mais” assim, por semana, meses [anos...]?
[Ainda] Depois, da zona de convergência aumentada pelas nuvens andinas
E da frente-fria que veio da mais fria parte mais ao sul
Vieram ainda umas nuvens cumullus nimbos que fechou o tempo de vez,
Talvez pra sempre, ao menos para os jovens de quinze anos
Que tiveram suas festas canceladas ou alagadas, graças
As grandes e insaciáveis cascatas que desciam do céu.
ÁGUA: Foi muita água, ao todo, nestas mais de 5 semanas de chuvas fartas e não-passageiras
Foram cerca de 1000 ml/m³, talvez mais, mas as autoridades preferiram não divulgar número maior (do) que
Aqueles que já tem 4 algarismos... mas talvez, tenha chovido quase igual ao dilúvio
Com a diferença que agora não tínhamos Noé e sua Barca (de animais), mas sim, nossas casas e rezas (mais).
As tragédias foram grandes, mas a força e esperança da reconstrução,
São maiores, ainda.
Houveram desabrigados, desmoronamentos, perdas de bens e estoque de mercadorias
Que seriam [“para serem”] vendidas,
Só que estão totalmente Perdidas;
mas, se houveram grandes perdas, não houve outras bem maiores,
uma vez que
a maior das perdas,
Que se (eles) entendem assim como esta, a morte,
Houve poucas: uma pessoa faleceu e uma pessoa (outra)
Foi dada como desaparecida nas muitas águas
E as Buscas Continuam, a cada novo dia, até o fim da noite – por volta de 22:00 h.rs –
Apesar de amigos mais próximos terem já desanimado um pouco
De negociantes já derem dado a dívida desta pessoa – desaparecida – como contas
E a pessoa falecida, infelizmente, foi uma senhora idosa que acabou sendo levada pela força das águas
O Jovem desaparecido espera ser encontrado
Uma vez que um grande médium da cidade disse que o corpo dele ainda emana calor de vivos!
Mas não sabe indicar em qual direção as buscas devem ser feitas
Porque isto não lhe foi dado saber pelos seus Guias Espirituais do Mais Alto;
Mas as pessoas não acreditam neste médium,
Que nada, elas o chamam de lunático ou dado a falar com o nada;
Como se o que eles não o podem ver, só por isto, fosse inexistente;
Polêmicas à parte, deixe que cada um se encarregue do que é de cada um [deles].
Que da nossa parte ainda temos muitas outras coisas as quais devem ser feitas.
E que fazemos mesmo em chuvas
Que soltamos! mesmo quando não podíamos arriar.
Que é [Foi] imensa chuvarada, mas nem por isso tivemos todos que ficar em casa...
Sem fazer nada – que bestas iradas!
Porque em chuva passageira deve-se dar para esperar enquanto se deixa, o tempo, desaguar
Enquanto que em época de muitas águas, a gente tem que fazer o que nos cabe
Com a diferença que agora tudo em nós [e nossas coisas] vai estar molhado, como você sabe.
Vocês devem ter combinado de me fazerem, todas, feliz, ao mesmo tempo,
Suas gotas danadas das muitas águas, que agora, me [nos] deságuam.
Suas vazadas, muito mais que molhadas, que gotejam e são gotejadas, gotas d’água safadas.
[que é essa] que está, é a Sá, a fada.
Vocês devem ter combinado, seus molhados, dias de muito ensopado,
Devem ter combinado, chover e virem tanto assim
Nos mesmos dias, e no mesmo fim de semana, não-combinado.
Mais vindo e ficado, chuvas mais que aguardadas.
No Fim, enfim, se está a fazer
Aquilo que cada qual tem a fazer, com seu cada um
Que vem!, que é muita, que é chuva, e que vem, rain, pra agora e além
Encontre teus desaparecidos no empossa-mento de tuas muitas águas, e que nada se perca nos ralos que levam aos subterrâneos
Nós Unamos a colher a maior fartura que a chuva traz para nós e que ela já, também, vem
logo após uma semana e poucos dias de bom sol e boa secagem do solo.
Porém que mesmo após a chuvarada (e da mediunidade), muitos poucos,
ainda estão a pretendem saber de verdade, enfim, quem mesmo quer se achar, de fato o que de fato se é ou vive?
Ou “Que vive e faz”?
O que vi e fiz nestes dias de água, deixo em reservado,
são assuntos muito inapropriados;
Considero que os deixei saciado, enquanto estavam em suas in- saciedade;
Polêmicas à parte, deixe que cada um se encarregue do que é de cada um [deles].
Que da nossa parte ainda temos muitas outras coisas as quais devem ser feitas.
E que a fazemos, mesmo conquanto vem,
Que a rain, vem! E Muito!
O FERIADO DO FIM DO
MUNDO
#Partiu!
É o feriado que surgiu,
Poxa a vida – são quantos dias mesmos
em casa?
É quinta,
sexta, sábado,
Vixi,
vara até a segunda e só volta
A pegar no batente, no pesado
Se é que vai voltar, algum dia, a trabalhar
Na terça ou, quem sabe, na quarta feira
Para tornar a farrear no próximo final de semana.
Deste modo o mundo se acaba a cada consciência perdida
Em tanto exibicionismo tolo de suas
vaidades a soltas
Em um mundo de loucos que se
enaltecem
Enquanto
mais bebem, mais aprontam e mais enlouquecem.
São
mais de 72 horas que eles pretendem ficar sem
Dormir;
vão viajar, ou ficar em casa e dar uma festa,
Ou vão
ficar nas ruas bebendo e usando
Alguma
droga química que não os deixe dormir.
Eles vão
pegar os seus automóveis e não
Não irão
enfiá-los onde deveriam,
Mas vão
antes pegar os seus sons desregulados
Estourados
– sons de chapados – e irão atormentar
Os ídolos,
os estudantes que formulam teses,
Os filósofos
que ainda insistem em nascer,
Vão irritar
os trabalhadores de ‘bão grado’
E arrancar
o sossego até de seus semelhantes.
Mas
não reclame, é pior.
Mas não
reclame, que quanto mais perceberem
Que você
se irrita com eles, mas eles irão
Tentar
transformar seu feriadão em um
Dia que
vem além do dia do fim do mundo.
Mas não
reclama, não fala nada
Que deles
dá pena até da senda desgarrada
Que carregam
na alma deslavada e aniquilada
A que
chamam, de ‘sorte’ de boa vida...
Um feriado
sem ler um livro, uma página que fosse
Um feriado sem renovar as energias da semana e do mês
Que se
sucede, além daquele momento de bel prazer
[para
mim não é feriado de A à Z]
Um feriado
sem um novo aprendizado, sem uma
Nova Felicidade
E uma bela repassada na sua estrada
[para
mim de feriado nada tem]
Mas ora,
que feriado de fim do mundo e mais perto
da rotina,
que da alma desatina,
do que
de sorte de ter, dinheiro e bem
Para não
dar paz nem contentamento a alguém.
Feriado
sem auxiliar ninguém, sem fazer bem
E só
pensar em si e mais ninguém,
Para mim
isto de feriado nada tem
E quem
assim pensa
- que feriado é para o bem de nada
ter que fazer –
Que eu
também deles nada tenho.
Como
eles de mim, nada terão.
E já
que poesia nem leitura a eles interessa,
Que perda
de tempo foi a eles, na leitura
E na
poesia se referir, quando poderia
Ter dedicado
este poema a ti,
Que sabe
que do fim do mundo
Só há
parte do esquecimento que fizeram de você.
Tabelas de Cálculo
dedicado aos Lei_Giz_La_Dores
_ "Vai, faz!! - que ele esquece!
Vai, repete; compete novamente com aquilo que é o correto!
Erra tudo, meu amigo porque assim, está mais perto dos perdidos"
Assim condiz a (in) consciência da anti inocência;
Coitado, dá dó até quando pensa, bem, apenas em teu rabo.
Fizeram dele um FEBEM-iniciado,
futuro Governador do Estado, MAS
agora é interno da fundação Kaasa,
será que se escreve assim? É de encangar?
Caramba, um tamanho cagador que nem fumando beck
consegue debandar a lenta volatização do odorzão,
do bafão, do ar catinguento, do mormaço da merda,
Nem ao acender um de tereza... De olga? de elza...
É uma alga dos céus, que veio, e condenou os seus réus,
coitado dos moleque que fumam um na praça
e que agora vem a desgraça da ronda da guarda-amendoim,
alias, nunca,mas nunca mesmo, os chame assim,
Vem os da guarda (e eles portam armas),
Mas não são mais tiras de festim,
São balas feríveis, sim!, e agora prendem,
para controlar a territorialidade de Governo Estadual -
Através das armações de amarrações das políticas Municipais,
tudo em acordo com a orientação Federal, que mais fede mesmo,
estão mudando o Brasil, mas não para melhorar, para,
No mínimo estagnar as coisas por aqui. Conseguem?
E se os Manos respeitam a área um do outro,
os Malditos da Lei e Corruptos Políticos, também.
E se o cidadão, ou o povão fica no meio,
tendo que respeitar as leis, respeitar o crime, respeitar o chefe,
respeitar os horários dos transportes públicos, as datas dos convênios...
Certamente, que eles conseguem parar tudo,
colocando-nos em uma encruzilhada,
Agora, quando nós cruzarmos os nossos braços
e não mais obedecermos o que eles querem que nós façamos,
aí nós os pararemos, ai si, - é que as coisas vão começar.
Basta apenas entendermos o que são as coisas e como elas vão-se.
Poesia da Controladoria
(fragmento)
I
No pôr do sol que trouxe esta noite, houve um padrão,
no anoitecer de George Trakel e de Carlos Drummond,
além de outros de ante (e pós) mão, idem também.
Aquele terrível acidente, certamente está em um outro padrão,
e tudo, exatamente tudo obedece a uma Lei Maior,
seja para a Ordem ou para o Caos.
Pegaram tuas mazelas a que te enterras.
Vê mais do que a visão, vê singelas
Estrias logo abaixo da cintura, vê coração,
E vê oculta sobre a roupa da estação, a tua paixão.
II
Som do vento na mangueira,
carregada de frutos verdes e no ponto,
separam-se as frutas maduras da árvore
quando rajadas repercutem
com mais força, nos galhos.
Há uma solidão no vento,
mesmo quando em quadras cobertas e com amigos,
mesmo quando chove e todos ficam por perto
uns dos outros (escutando a água lá fora),
mesmo quando alguma outra coisa raspa o nosso ponto de escuta.
III
Caiu um gota de sorvete na camisa do equipamento
- é um robô controller que foi comigo dar uma volta no parque.
Nós somos da geração que mais viu inovações,
do telefone fixo a tecnologia dos cyberglasses.
Dos super automóveis até os dronnies,
passando por bebês de proveta e tecnologias genética.
Soubemos da utopia da globalização,
onde não contavam
com a cultura miscigenada e padronada
de cada nação,
não contavam com os obstáculo à Ordem Global sem porquê
nem razão se não s$s$s...
Caiu outra gota, é de água, mas não da chuva,
é gota da própria Terra, que derrete,
uma vez que é isto que a humanidade busca:
quando devastamos, sejam áreas grandes,
para fazer bairros e cidades, ou criar hidroelétricas,
ou quando arrancamos árvores,
para concretar ou criar pastos,
em ambos os casos,
estamos dizendo a natureza que não queremos ela:
não queremos árvores, as cortamos,
queremos cidades, destruímos as áreas naturais,
queremos usinas, alagamos tudo,
queremos minério exaurimos o solo,
quanto mais ares condicionados, mais energia se consome,
quanto mais energia é necessária,
mais se fumega as turbinas,
mais se usa água e termoelétricas,
ou seja, para resfriar nossas casas e empresas,
nós estamos esquentando o planeta,
consumindo muita água
e modificando significativamente
as condições naturais dos nossos biomas.
Todos estão sendo afetados,
mas poucos repensam seus hábitos.
... Se continuarmos assim,
cerca de 7 Terras serão necessárias
para satisfazer nossos hábitos,
até os próximos 240 anos.
Em dois quartos de ano, seis meses,
querem que se agregue mais de 100 trilhões
na Economia do Mundo,
porém, é da Natureza
que extraímos toda essa riqueza,
assim quanto mais o homem fica rico,
mais a natureza fica pobre;
... porém, a natureza
é muito mais poderosa do que
a humanidade...
SAL SOTURNO
I
Depois que derrama o leite no fogão
lamber, limpar, chorar ou mingar, não
certamente isso não irá adiantar.
O Silêncio é muito relativo
- o que é que se diz quando não se pode ouvir?
Quem seca as coisas, como não esperar que aconteça?
De repente, quem viu aquele que ficou subitamente,
e depois partiu, igualmente como veio,
sem saber para onde vai, como vai e além do mais... ?
Aquele gosto que vem a boca
- será mesmo inédito teu verso?
E quem te vê - sabe o que faz ali?
II
Dei um tempo para mim mesmo,
deixei que se passasse a páscoa sem os ovos.
Que importa se eu não sou gerente de nada?
E nem recebo nada, de ninguém, mês a mês?
Já não sou mais aquele jovem tolo
e agora que acho que sei sobre as coisas
O Mundo é outro. Acontecem outras coisas,
são outros os valores e julgam
sempre, e mais que nunca...
principalmente quando parecia que tinha terminado.
Qual é a sua medida?
Até quanto tem!
E por mais que eu te disser que
chega um ponto em que não acaba,
se eu te disser que as coisas se cristalizam
ganham forma de acordo com suas intenções
e nunca, não mais, jamais, terminam?
O cigarro não acaba quando se joga a bituca pela janela
Sua vida não se encerra quando não foi aprovado no concurso
O bem que pretendia fazer, não surtiu menos efeito
porque na hora "H" deram para trás,
Sem que tivesse chance de reverter a situação,
tal bem é aquilo que está em ti
- e que ninguém pode lhe tirar.
III
Vou tornar a mim mesmo,
deixar que sejam por si só.
O que restou de mim agora?
Acha que isso é pouco?
Sabia que tem bem mais onde não pode ver,
e que posso fazer bem mais daquilo que não pode pegar?
Mas nem ao menos sei se sou tão bom quanto penso que sou,
Nem ao menos sei se sou tudo aquilo de que eu falo que sou,
E já não sei se as pessoas são as mesmas que se me apresentou,
Já não se se você é aquele guri que um dia eu conheci.
Pois tudo parece ter duas caras e
a sinceridade, saiu de moda,
E pior, está esquecida
em algum reator nuclear,
dentro de um laboratório
- para ser atomizada a nada.
Fez de Vez
Teve UM
[que fez e que]
Teve uma vez
Depois outra
E outra vez
E outra, e A VEZ e outra vez...
E não parou mais de fazer.
Teve UM OUTRO que fez
Uma vez
e que
não quis mais fazer de vez
Mas fazia,
quando mais pensava
que não mais faria.
Teve UM AQUELE LÁ
que tinha que fazer
E fez uma vez
Depois fez
E quando não mais quis fazer,
Não mais fez !
Pois este foi o único
que parou de fazer,
Pois foi o único que
Quando Fez,
Fez de Vez.
SEMPRE QUE CAI UMA ESTRELA, NASCE UM SOL, EM UM LUGAR QUE AINDA NÃO SABEMOS
Prosa Aqueles que ainda se sentem desconectados, mesmo em um universo tão online.
Sou do Sonho da Solidão
Daquela Paz que anda a aguardar o Guardião
_ Meu, se pá, não fica aí tá, que essa área é do irmão.
Realidades de dados concretos
simplesmente, muito além dos objetos;
e mesmo que viva em grandes dias incertos
tua vida é mais que resultados e tetos.
Assim a Terra que habita em mim
já não é a Terra de onde eu vim,
uma vez que pertence, a quem a dá fim.
Muitos outros astros se formam (quando um cai) ,
em outras dimensões, que em um dia, a gente vai.
PEDAÇOS DE LAÇOS
1.
Aquele que me espera
é aquele que não fiz
Está a salvo nos saguões celestiais
aguardando almas que queiram
Não estou para infelicidade
nem ao menos por quem não me quis
que no mais é honrar os meus pais
Mesmo que para isso, nessa era,
Tenha que dizer que se equivocaram.
2.
Há dois modos de fazermos isso
com você aceitando o diverso e crendo,
ou com a gente simplesmente admitindo
que os outros não importam
E que àqueles que não forem nós
não serão, jamais e aí se forem!, do nosso interesse.
O que importa, my darling,
é que a poesia está a salva,
posta nas prateleiras dos arquivos
em formatos de nuvens, transcodificadas
para a nossa linguagem que sempre diz e diz.
3.
Há todo um contexto, um conjunto
que jamais podemos abolir,
por eras tentaram sufocar aquilo que não eram,
por muito tempo quis se vender a imagem do certo e do errado,
entretanto, o que temos visto é que a verdade é irrefutável
ao passo que as humanas convicções quase sempre são equivocadas
Eu cheguei em uma certeza
- e é clara a todos
só que fere muitos,
abre os olhos de algum,
impressiona de longe,
de perto causa sufoco,
pois são outros padrões,
alcançáveis a mim,
pelo autodidatismo,
e pela auto-dedicação.
Todavia não creem ser acessível a todos,
mas posso garantir que é,
mas há que ser forte, não desanimar,
temos que sair da zona do conforto,
buscar sentimentos mais fortes e menos febris.
4.
Todo o imediatismo é fascinante e nos atrai,
entretanto, para cá, carece de mais que agora,
aqui existe algo que insiste e que afirma que há erros,
tentando sempre, corrigir os próprios é fundamental,
aqueles que não posso corrigir aponto-os,
mas creio que talvez nem seja isso,
do que adianta falar do que não posso curar ?
5.
Se concentre em suas forças demandadas
saiba que o que será cobrado de ti
é sempre a parte que lhe cabe,
Saiba que suas conquistas agregadas
Sempre serão somadas à suas atitudes íntimas e
subtraídas daquilo que deliberadamente fez mal.
São apenas preceitos que se seguem para buscar o equilíbrio
jamais são ditos no intuito da ofensa ou da chacota
e tão pouco pretendem servir à todos que neles chegam,
Ao passo que se destinam a quem de fato
quer mais do que pedaços de laços.
TEMPO EXATO
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