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Aproveitando as imensas facilidades do mundo on line e, também, aproveitando o imenso conteúdo que tenho de material escrito, resolvi transcrever uns livros on line. É um projeto longo, acho que vai levar um tempo, mas as semente foram lançadas. E ora, os frutos, os frutos serão os mais variados possíveis, como agregar novos leitores e aumentar a minha visibilidade,além de proporcionar um pouco de diversão e cultura gratuitamente a todos vocês.Espero que gostem! Boa Leitura, Leitores Amigos.
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Tudo certo, seja bem-vindo [de volta] a este blog. Obrigado por estar (estarem) aqui comigo. Vamos lá?
Nesta postagem damos continuidade a reflexão iniciada na postagem anterior sobre o carnaval; e também, aproveitamos para divulgar a necessidade de se pensar sim nas consequências dos atos praticados em carnavais ou se pensar em feitos de bebedeiras, ou em estado muito alterado de chapação / consciência e etc. Isto porque é muito fácil nestas épocas ou nestes estados – de ânimos descontraídos, de informalidade total e de ambientes de total liberdade no ar – se relacionar e se entregar às coisas novas; sejam provindas das exacerbações das habilidades mentais, que são pouco usadas nestes estados, ou seja a partir da excitação das habilidades físicas, das disposições e com os tratos sociais; seja pela descontração, enfim, por uma forma ou outra, as pessoas se permitem mais na época do carnaval, mas isto não tira as responsabilidades delas.
Isto indica que, nestas épocas e estados de muitos estímulos, convite a bebidas, drogas, sexo, com muita música no ar e conversas descontraídas nas ruas e no clubes é mais fácil de se relacionar, de se envolver e etc., mas também e necessário se prevenir, se cuidar, pensar na sua saúde e no bem estar de todos.
É sobre isto e outras coisas mais que este post fala. Vamos lá?
Uma boa leitura pra vocês e até mais. Tudo de bom e abraços.
Editorial: O Carnaval Atual
É interessante que nós paremos um pouco e pensemos no que significa o carnaval nos dias atuais. Isto, em um mundo cada vez mais tecnológico e mais contrastante, um mundo de extemos, de ideologias verdadeiras e equivocadas, um mundo de risos e festas e um mundo de sofrimento e lamentações, isto ainda ao mesmo tempo, em um mesmo dia e lugar; assim, será que ainda há espaço para o carnaval?
O carnaval tem relação direta com as festas pagãs, isto é, as festas que fugiam dos padrões cristãos e católicos, por exemplo. Como se sabe, em contraparte, as festas pagãs, assim, tem conexão direta com bebidas, alteradores de estado (ou drogas), transes, orgias e sexo, além de terem traços de um psicodelismo arcaico e instintivo e etc. et. al.; e tudo isto extrapola os limites cristãos que, entre outras coisas, nos afirma que tudo nos é realizável, mas nem tudo é-nos conveniente; isto quer dizer que: a gente pode fazer praticamente qualquer coisa, mas nem todas as coisas são aprováveis que nós as façamos.
Nas épocas das definições dos calendários, principalmente os [calendários] oficiais e gregorianos, mantiveram-se as tradições das festas antigas, e entre elas, a época do carnaval; onde as máscaras, as fantasias, os bailes, as orgias e todos os tipos de exageros eram o convite que os foliões – que são as pessoas dadas às folias – tinham que ter para que embarcassem na caravela dos prazeres do carnaval ou dos prazeres da carne.
E com isto, se nós levarmos em conta que o conceito impositivo de “socialmente aceito” havia sido delimitado assim à época das festas do lúdico, do sonho e das alegorias para as pessoas normais, iremos igualmente entender que estes momentos se relacionam muito mais com àquelas épocas do que com as outras épocas do ano, que não são dadas às festas. Hoje em dia, porém, com as festas 24 horas por dia em algumas cidades ou localidades, ao longo do ano todo, este conceito de época de festas, de época de orgia ou de folia, apenas no carnaval, perde deste modo um pouco do seu sentido original. Mas apenas por isto deve-se desprezar o carnaval? E isto se dá, uma vez que, muitas pessoas já extravasam o ano todo, então assim, não há necessidade para isto – argumentam algumas pessoas.
Mas claro que não podemos pensar assim, porque, ora, e os inibidos, os tímidos e outros? Para estes o carnaval é a chance de ouro de extravasarem, não é mesmo?
Em falar daqueles que gostam de descansarem e viajarem ao longo desta época, também...
Ainda assim há que se considerar a oportunidade do carnaval como um ótimo momento para que se viva uma alegoria, algo lúdico e onírico, para assim liberar as fantasias reprimidas, mas claro, sempre, pensando nas consequências do amanhã.
Prosa
Alternativos Vivos
I
Naquele beco encravado num canto ermo natural
E em parte social
Encontra-se o refúgio underground
Que nem tem tantas luzes negras de néon
Filtrando as ondas subwoofer de sons
De guetos experimentais...
_Tu fuçais na discoteca;
Atiçais a dança do dubstep,
Fizeste o melhor movimento Techno
Enquanto ouvia
As canções hipnóticas
Relaxa
Audácia
Concretiza
Finaliza.
Mas torna a ser
De uma forma
Melhor e mais bela.
E sincera. Há ainda.
II
Tornamos a nos possuir
Da forma que estamos
É como desejamo-nos.
Serviu de pano de fundo o som,
A luz de néon, pouca mas presente;
E ainda se arrependeram de não terem
Mais nos seduzidos com ares de arrepios.
_ Ficou só naquilo que eu queria
Pra fazer a gente se sentir como a gente era;
Eu estava contigo, e lhe tirei do meio da galera
Mas por mim, a gente podia ficar no meio dela
Só que não entendem bem o nosso som, o nosso amor
A nossa pegação; e capaz de eles não irem gostar não
Por isto foi necessário vir aqui, neste refúgio alternativo
Para que nossa felicidade e a gente pudessem se encontrar.
TEXTO: O Brasil ainda começa depois do carnaval? Se sim, o que falta começar, agora, para o país alavancar de vez?
De fato, a cultura do ano comercial começar só depois do carnaval, no Brasil, realmente é muito marcante.
Tem uma música do Babo [Lamartine Babo – 1904-1963] chamada “História do Brasil” que diz que o próprio Brasil foi “inventado” 2 [dois] meses depois do carnaval. Isto já estava satirizando, sutilmente, com esta questão, de o ano do brasileiro iniciar-se depois do carnaval.
É claro que muitas empresas contratam em dezembro, janeiro e fevereiro – um trimestre relativamente fraco em termos de contratações de mão de obra de contrato de trabalho por tempo indeterminado, isto é, o emprego fixo e com carteira assinada –; porém, a maioria das empresas brasileiras que estão vivendo sem planejamento adequado ou que não tem planejamento e gestão de altos desempenhos acabam, sim, por (adiar por) decidirem-se por investir ou não e onde, sendo que decidem isto, muitas vezes, a partir do segundo trimestre do ano – geralmente entre março e maio.
Ou seja, muitas empresas e pessoas ainda esperam depois de o carnaval passar para só depois começarem a filtrar os ambientes, para só depois captar os climas de negócios, e por fim decidem-se se investem ou não, se aplicam seus recurso ou não; se enviam seus currículos ou não. E isto é assim em muitos lugares, aqui no Brasil. E isto, também, reflete nas empresas: que optam por aumentar, manter ou diminuir as suas linhas de produção só no segundo triste - e isto afeta tudo; e com isto, afetam, ainda, os preços e os movimento do fluxo econômico e etc.
Isto é, existe, sim, uma tendência cultural e psicológica de se esperar até março, abril, às vezes até mesmo maio para que as empresas decidam-se por contratar; todavia, a preparação para o momento da contratação ou a preparação para os negócios deve ocorrer antes disto, preferencialmente.
Um exemplo clássico & contemporâneo disto é o tomate.
Em 2013 e até 2014/15 o preço do tomate estava muito elevado, devido a um conjectura de mercado; e o que os produtores fizeram? Muitos plantaram tomate e com isto veio a super-safra do tomate 2016/17; mas os mercados tem preços voláteis que refletem momentos de oferta VS procura favorável ou desfavorável ao preço, e com isto, com muitos produtores plantando tomate, com uma conjectura favorável e com a maior oferta deste produto, tomate, enfim, deste modo o preço abaixou; mas daí os agricultores tiveram de destruir hectares e hectares de campos de tomate, e porquê? Porque se eles lançassem mais aqueles tomates (da nova safra 2016-17) no mercado, o preço iria abaixar mais ainda, e o valor da venda não iria compensar os custos de produção.
Por isto é tão importante se planejar e gerir seus planejamentos, para evitar que situações assim aconteçam; porque de qualquer modo, os agricultores já haviam empenhado o campo para o plantio de tomate e mesmo que eles estragaram as plantações para terem um prejuízo menor, de qualquer modo foi-se tempo, recursos, área plantada e eles não obtiveram os rendimentos desejados, e aliás, nem chegaram perto disto.
De modo que, um bom gestor, cuidando destes aspectos, ter-se-ia antecipado e percebido que muitos [agricultores e etc.] iriam plantar tomate para aproveitar o preço alto do produto e assim suponham que lucrariam mais; sendo que uma opção clássica para isto teria sido a diversificação do plantio ou da produção de legumes para que o risco de perdas fosse menor, devidos a oscilações bruscas no preço de determinados produtos.
Esta é uma parábola de nosso tempo.
O mesmo vale aos exageros e a época de muitas festas.
Não se deve lançar-se ao mais valioso demasiadamente, ou querer se esbaldar o máximo que puder dele, já que se deve ter algum equilíbrio; porque senão o tiver, então aquilo que era muito valioso, pode se acabar sendo jogado fora, justamente, por se ter perdido o seu valor tão precioso enquanto se esbaldava nele.
SOM & SET
LINK de VA - Begin of Techno House Set - 2017 - Mixed by edsonnando
Livros do Edson – Do Sambass & do ElectronicDreams
Finalmente é chegada a hora do carnaval. Vamos comemorar, porém com consciência e sabedoria. Isto é:
_ Salve nossas vidas físicas, nossos suores e nossos desejos; mas lembrem-se: são vocês quem devem desejar as coisas, e não as coisas que devem tomar conta de seus corpos, ou de suas almas. Assim, aproveitem o carnaval, mas não deixem o carnaval se aproveitar de vocês.
Onde, tudo pode parecer estar normal, mas de fato algumas coisas mudaram para que elas nunca mais fossem as mesmas, com nada de “iguais como eram antes”.
Eu sinto muito mesmo de ter de dizer isto, mas o samba está convalescendo. O samba raiz, tradicional está morrendo, agonizando enquanto as novas gerações se esquecem das “Batucadas dos nossos tantãs” (samba de autoria de Sereno, Adilson Gavião e Robson Guimarães; e que é interpretado por vários sambistas, entre eles, Dudu Nobre, no CD “Samba Social Club, Vol. 4”, lançado pela gravadora EMI) e de outros sambas fundamentais para a construção do Brasil como ele é hoje – positivamente, claro.
Com isto, também, estão se esquecendo de Cartola, de Noel Rosa, de Clara Nunes, de Paulo Cesar Pinheiro, Leci Brandão, Chico Buarque e etc. e etc. Todos grandes músicos, uns já falecidos, outros não, mas quase todos postos de lado e esquecidos pelas gravadoras e o pior, pelo público – tudo isto é uma tremenda lástima, sinceramente.
O samba continua a morrer em cada canto das comunidades e dos bairros de periferias que deixam de abrigar aquela roda de samba gostosa. O samba padece enquanto mais e mais pessoas gostam de fazer funk, de cantar aquele rap “proibidão”, mas em compensação não tocam mais o pandeiro, nem apertam a cuíca e muito menos compõem versos e melodias de samba. O samba morre no Leblon, no “centrão” de São Paulo, nas rodas de samba-de-crioula de categoria e com os que deixam de fazer uma bela batucada para se entregam às novas modas - que de novas pouco tem e que, de fato, mais querem dividir do que fomentar a cultura.
Sobre o tambor de crioula, veja a seguir o vídeo de divulgação do youtube™ oficial do Governo do Maranhão (@GovernoMA) sobre isto.
Na verdade o samba sempre vence. Mas ele deve se renovar e se reinventar, ou então ficará parado no tempo, e isto é o que não existe para o samba; justamente porque o samba é a continuidade da vida, junto com a evolução do tempo, no espaço.
Não por nada já há músicas de samba com drumandbass, como o drum bossa nova, por exemplo, como o som de “Só tinha de ser com você” de Fernanda Porto ou “Cotidiano” de Chico, em remixdrum. Ou o sambass, que é o samba com fortes linhas de bass. Porque está também é a renovação do samba. Mas há outras opções, com certeza, para a continuidade do samba.
Gal Costa (ou simplesmente, Gal) também faz bastante inovação e experimentalismo, inclusive com samba; o próprio Milton Nascimento, com o álbum “Clube da Esquina 2” tem umas propostas de sambas modernos e que aplicam em si o conceito do des-construtivismo, isto é, a desconstrução do samba para o reconstruir de outra forma. O samba-rock-pop do Art Popular; a “Busca da Batida Perfeita” do D2; ou ainda, o samba com rap do Emicida - estes todos são ótimos exemplos do que dizemos por aqui.
Por isto este post chama-se do Sambass ao electronicdreams, ou seja, o sonho da samba, periférico, e sendo aceito pelas massas e também nos grandes salões de classe do Brasil e do mundo, isto já ocorreu, agora o samba deve se recriar, refazer-se a si mesmo.
Lembrando que o Samba é a vida, o movimento, as reboladas, o seguir, o dançar, o suar, o alegrar-se e se estrepar, mesmo, mas que tudo isto virará um bom e feliz samba, um belo dia. Por isto, o conceito do electronicdream – que é o som de “Together in Eletronic Dreams”, de autoria de Oakey e Giorgio Moroder; em que se tem a versão interpretada por Thomas, no CD MetroNight 2012, da Metropolitana FM, lançado pela Building Records – em que se diz que o sonho eletrônico é o que pode fazer o samba se reerguer e tornar a ser um gênero das massas e qualidade, no Brasil, principalmente, como já foi antes: samba e música brasileira, com qualidade tipo exportação.
Sendo que o sonho eletrônico não só pode ajudar o samba a formar novos ritmos como o Sambass, mas também pode ajudar a manter a memória viva das músicas clássicas do samba, em arquivos em nuvens, por exemplo; ou ainda com as regravações e com as novas versões, todavia estas são apenas algumas possibilidades; isto porque a tecnologia também pode servir para divulgar o som de sambistas, ou ainda pode conectar redes de artistas e etc. As possibilidades são infinitas, mas para isto a velha geração do samba terá que se unir aos novos músicos e DJs – inclusive, para que eles venham a tocar este sons –, e mais, talvez até mesmo devam se unir ao samba os pessoais de informática e mídias sociais, para que tudo o que seja necessário aconteça, quando o samba cair na rede e nas graças da internet. Porque tudo que cai, ou balança, um dia levanta ou se apruma.
É isto senhores, senhoras: é época de carnaval, logo a vista. Talvez não toquem aquela marchinha maravilhosa, nem aquele samba enredo poderoso, talvez não se tenha nenhum som que conte com o belo trabalho vocal de uma vocalista séria ou então, nada de boas e harmoniosas melodias; mas vão ter estes sons que tocam por aí; vai ter o som em seu player, em sua rádio preferida, no streaming e etc. E isto significa então que você já pode escolher o que quer ouvir e dançar, seja: [ouvir] o CD ou arquivo que você põe em seu player, a sua rádio da hora e / ou o seu streaming predileto. De forma que se eles – os outros, os artistas e os “do mainstream”, que são das grandes gravadoras e das cenas volumosas - não tocam o que a gente gosta, nós mesmo, então e por nossa vez, devemos tocar e refazer as nossas músicas favoritas.
E para quem quiser uma indicação de som diferente para ouvir neste carnaval (bem diferente, diga-se de passagem um som big-beat, Techno e alternativo), confira a sessão abaixo dizendo de dois Cds de um duo de música eletrônica: o Chemical Brothers.
É isto pessoal tudo de bom pra vocês, e vamos viver em sonhos e em realidade concreta das coisas, sempre que possível.
Quadro 1: Informações sobre o autor do blog. Texto em PT-BR. Fonte: Elaborado pelo autor (2017).
Resenha crítica para DJs e Público sobre dois álbuns do Chemical Brothers:
Iremos ver a seguir informações e minha opinião crítica sobre dois discos (CDS – eu sou DJ de CD, já até toquei com discos e suas agulhas, enfim; mas eu toco mesmo com CD ou eu mixo os arquivos em formato de ondas / espectros sonoros... enfim).
Os dois CDs são da Virgin; sendo que o primeiro é também do selo Freestyle Dust:
Álbum - Surrender
CD da gravadora Virgin, de 1999; em que o álbum conta com 11 faixas, todas de autoria de Tom Rowlands; Ed Simons (exceções onde mencionar-se a seguir que houve outras participações na composição); faixas, estas, que a seguir veremos uma a uma detalhadamente:
Music: Response – contém samples de Nicole’s – “Make It Hot”; mas é de autoria de Rowlands; Simons; Missy “Misdemeanor” Elliott. É um big bit [beat] clássico, que lembra Kraftwork, Fat Boy Slimremixando Groove Armanda, mas com aquele toque que só os Chemical Brothers podem dar a suas canções. Destaque ainda para o mix dos próprios autores do disco que ocorre entre as faixas 1, 2 e 3.
Under The Influence – já a track 2 é original de Rowlands; Simons (1999). Tem um crescente de bass ou de baixo muito incrível e poderoso até mesmo para os padrões de groove e bass de hoje em dia. Tem levada tech-house, bem ácida, porém, como sabemos o som de Rowlands; Simons (1999; 2015) são considerados músicas eletrônicas puras ou big beat, que é o som eletrônico dance, mas com sonoridade que lembra ou se assemelha ao gênero pure rock.
Out OfControl – é de Rowlands; Simons; Sumner; o Bernard Sumner que toca guitarra e faz os vocais da track 3; estes vocais acontecem junto com Bobby Gillespie, nos vocais adicionais. Esta música se trata de um vocal Techno industrial underground, se é que isto é possível. É algo incrível e mágico, é fora de controle, é Chemical Brothers. Faixa cheia de efeitos que casaram muito bem com o som, impondo um ar meio retro psicodélico dos anos 70.
Orange wedge – Esta é de autorias integrais de Rowlands; Simons (1999). Esse trata de uma track Techno breaks, também com um ar de psicodelismo dos anos 70, de mix de estilos e sons diferentes; o som lembra uma canção indiana eletrônica cheia de swing e ruídos que interagem com o som base. Uma canção experimental ou um som ambiente, para os padrões mais de hoje em dia. Mas vale a pena conferir sim.
LetForever Be – Esta é uma das músicas mais emblemáticas deste disco e que tocou muito pouco, principalmente no Brasil. É um big beat seríssimo, com levada estilo bem rock dos anos 60-70. É psicodélica, é psíquica, é um devaneio e um grande momento lúdico do disco. É puxado um pouco para The Beatles, mas a intenção maior eu creio que foi mesmo o mix de som eletrônico puro com o som pure rock, que eu acho que também é uma das propostas do disco Surrender (1999); ela é de autoria de Rowlands; Simons; e Jonathan Noel Gallagher (do Oasis), por isto se justifica também a alta qualidade deste som, em todos os sentidos. É o som do hippie, de hoje e de sempre, mas eletro. Total. É uma viagem rítmica, vocal, de melodia e de sons. Tem que tocar hoje e sempre!
The Sunshine Underground – esta faixa eu particularmente gosto muito, mesmo. É de Rowlands; Simons e James Asher, que também participa da execução da faixa com os samples de “AsianWorksshop” que é justamente de James Asher. É um big beat épico, que oscila entre momentos ora ambiente e outrora momentos que são mais clubfloor, com bastante swing e evolução de bateria.
Asleepfromday – A faixa 7 é um som ambient com vocais adicionais da Hope Sandoval. A faixa é de autoria de Rowlands; Simons; Sandoval (1999). Mais um momento mágico do CD para quem aprecia som ambiente, onde o devaneio e mesmo um toque de canção de ninar predomina sobre a track, que em apenas alguns momentos tem levadas eletrônicas puras, com umas abstracts beats bem construídas.
GotGlint? – Eletro-Funk de primeira linha e com melodia minimal-house muito bem construída. A faixa tem samples de “Earthmessage”, que não se credita o artista intérprete, mas apenas a licença da canção que é de Amplitude. Pode ser o mesmo artista e licenciador – às vezes acontece isto. Mas de qualquer modo, a autoria da faixa está creditada à Rowlands; Simons; B. Fevre; J. Giordano (1999).
Hey Boy Hey Girl – Este foi o single de maior sucesso deste álbum, alcançando marcas incríveis. Eu mesmo, que já tinha um extended desta canção Hey Boy HeyGirl, e por isto achei, quando ouvi a primeira vez, que esta faixa estava muito editada, mas ficou muito bem este edit de álbum sim, devo me retratar, e que, também, acabou por se tornar a álbum version da track. É de autoria de Rowlands; Simons; Wigfall; Fowler; Pettiford; Evens; Bloodrock. Tem samples de “The Roof is on Fire” de RockmasterScott e The Dynamic Tree; de Danya Record Ltda. A faixa foi publicada por JD Music / Global Music / MCA Music Ltda.
Surrender – Faixa título do álbum, a track 10 é uma soundtrack eletro-rock ou funk-punk como algumas pessoas chamam este estilo. Se chamar de Big beat, pra mim, vai estar tudo certo do mesmo modo. Encerra-se assim o momento de busca entre o eletrônico e o pure rock dos anos 60-70, psicodélico, rebelde mas com conteúdo e reflexões. Esta é uma faixa típica de groove, de evolução de harmonia e melodia, de efeitos e de psicodelismo Techno.
Dream On – um eletro-pop? Um som ambiente? Eu prefiro a definição [de estilos] de eletro-folk, que eu acho a mais apropriada. A faixa contém ainda um apêndice sonoro, um fake final da track e do CD. É creditada a Rowlands; Simons; Donahue. Sendo que Jonathan Donahue (de Mercury Rev) participa com vocais, guitarra e piano nesta faixa. Fechando assim majestosamente o álbum.
Álbum - Burn In The Echoes
CD da gravadora Virgin, de 2015; o álbum conta com 11 faixas, todas de autoria de Tom Rowlands; Ed Simons); todas elas que a seguir veremos cada uma, detalhadamente, conforme foi feito com o álbum anterior:
Sometimes I FeelSoDeserted– se trata de uma tech-house furiosa. Escrita por Rowlands; Simons; LaPorte; Bobien. Isto porque a track contém elementos de “BrighterDays” de MoiseLaPorte e Kenneth Bobien. Ela conta com efeitos sortidos que preenchem e fazem crescer cada vez mais a sonoridade desta música. Ela tem um beat [uma batida, um ritmo] bem Techno, porém e evolução dela é de um tech-house de primeira linha [isto é, como uma harmonia e melodia bem ao estilo House Progressiva]. E tem ainda a participação de Daniel Pearce nos vocais.
Go – Composta por Rowlands; Simons; Fareed (2015), se trata de um punk-funk que lembra muito uma Nu Disco Techno-House pesada e bem marcada, estilo um Techno Nu Disco. Tem a participação de Q-Tip, nos vocais; e ainda: backing vocal de Yolanda Quartey e ace bass de Mark Ralph. Destaque para o break de groove e de strings da faixa. Tem ainda uma levada de Trip Hop Eletrônico; e um apelo interessante ao reverb [reverberar] de efeitos e percussão. O refrão de Go é bem pop e de easylistining[audição tranquila]. Mas a techno pegada é mesmo predominante, e é o pano de fundo perfeito para a letra cantada por Q-Tip, da G.O.O.D. Music / Def Jam Recordings.
Under Neon Light – começa a faixa com um vocal emblemático que se segue de um groove [conjunto de bateria e compasso da música] swingado ultra eletrônico, como o groove de uma tribal-house melódica; depois mais vocais e groove; a faixa não tem muitas evoluções, assim não é prog, em nada; seria uma House Alternativa Nu Disco, bem barulhenta, com vocais confusos e que beiram a alucinação. Mas o estilo da faixa é este mesmo, uma grande orgia ou comemoração “under neon lights”, isto é, sobre as luzes de neon. É de autoria de Rowlands; Simons; Clark. E tem participação especial de St. Vincent, nos vocais e nas guitarras. Detalhe: é uma faixa muito boa.
EML Ritual – Track de Rowlands; Simons; Love. Isto porque a faixa que tem vocais que lembram, um pouco, um canto gregoriano, cantados por Ali Love. Depois tem ainda uma parte da música com cânones e efeitos de wap e de groove. Também, é de estilo alternativo, com a mesma pegada techno nu disco, mas bem mais underground e puxada para o big beat nasty dos anos 90.
I’llSeeYouThere – É um big beat estilo clássico, com levada estilo de rock dos anos 60-70. É uma track psicodélica, e também é psíquica (como a sua contraparte faixa 5 do CD resenhado anteriormente); é um devaneio hindu e em um grande momento lúdico-eletrônico do disco. Lembra muito The Doors, com Jimmy Hendrix; com linhas de grave fortes e surpreendentes. É muito mais rock do que eletrônica, apesar de ser um Big Beat atual, na minha opinião. Conversa completamente com a faixa 5 do CD do Chemical Brothers - Surrender (mostrado anteriormente nesta página de blog). Tem trecho de “thgroundis a prspektiv’, do CD “Unmatchingphenomena 1” e texto de livro “Scars on the seahorses” por talon – livros. E participação de Seggs no baixo profundo. A faixa é creditada a Rowlands; Simons; Bissett.
Just Bang– Uma música deste nosso tempo: com bastantes efeitos, ruídos altos, o conceito do abstract beats, ou da desconstrução da batida. A faixa 6 é um mix de Techno breaks com Punk-Funk; eu a ouço deste modo. É muito pesada, e bem alternativa para os padrões brasileiros. Mas é uma faixa muito bem feita, com a remontagem da música enquanto ela é construída, isto é: as melodias e a harmonia da música vão fazendo sentido à medida que o som se aproxima de seu final. Lembra também um triphousealternativo, mas apenas em alguns momentos e ao fim da música. É de Rowlands; Simons (2015).
Reflexion – Esta é uma faixa em que eu considero com a mais pura Techno-Trance Big Beat; chega até a soar ligeiramente estranho à evolução da melodia trance com instrumentos eletrônicos tão dissonantes e barulhentos, isto a princípio; mas já na segunda ou terceira audição se percebe a audácia que o Chemical Brothers e Stetson(2015) tiveram ao fazer uma Techno-Trance que se assemelha mais a música eletrônica underground do que aos sons de Club Trance ou de festas Open Air, por exemplo. Também de Rowlands; Simons com participação de Colin Stetson nos saxofones. O trance pelo big-beat, com saxes harmoniosos – faixa recomendada para pistas undergrounds.
TasteOfHoney– Um clássico moderno. Tem o clima das pistas de hoje, meio indiferente, meio pesado e pegado. Destaque para os efeitos de abelhas, que ficaram muito bem inclusive com os vocais sequenciais em estilo de mantra; eu particularmente, gosto mais de outras tracks de CD, mas esta track tem sim um apelo às pistas de hoje em dia. Também é uma track escrita por Rowlands; Simons (2015). Com a participação de Stephanie Dosen e ChenaiZinyuku nos vocais.
Born In The Echoes – Faixa título, e que tem um trabalho vocal bem elaborado. É também um Punk-Funk a la beats Techno Trip Hop. Tem vocais de Cate Le Bon; e tem os créditos à Rowlands; Simons; Le Bom (2015).
Radiate – Faixa de Rowlands; Simons; Stetson (2015). Tem a participação de Colin Stetson nos saxes. E o backing vocal de Alela Diane. Linda composição seja em termos harmônicos, melódicos, vocais e etc., enfim, é totalmente linda. É um rock eletrônico melódico, muito bem feito e nada grudento; é uma canção linda, em todos os sentidos, muitos DJs e público podem a categorizar com som ambiente ou soundtrack, e isto também são verdades. Ra – Di – Ate. Radiate.
Wide Open – uma música memorável, com a participação vocal de Beck, encerra o CD majestosamente. É big beat, mas é vocal house, também – eu acho assim. Tem tudo para ser, ou já ser, um grande hit das pistas mais cabeça. Ou seja, de pistas cult ou alternativas. Creditada a Rowlands; Simons; Hansen (2015).
Palavras Finais sobre os CDS:
É interessante notar ainda as artes gráficas destes dois CDs.
O primeiro é todo colorido, internamente; já por fora é branco e azul, predominantemente. Tem todo um ar hiponga (hippie), em que se vê, no encarte interno, pessoas em festivais, e que nos rementem ao psicodelismo do rock dos anos 60 e 70; e a capa emblemática, com apenas uma pessoa em pé em um recinto em que todos estão sentados.
O CD segundo é branco e preto, inteiro, e tem uma arte minimal. Ou minimalista. Tem efeitos de ondas ou de espectros de ecos, espectros de ondas? Espectros brancos em fundo negro.
Sobre o material da caixa do CD: o primeiro CD é de caixinha normal de acrílico transparente; já o segundo CD é de digipack(papelão e papel de qualidades).
É interessante de se notar a referência ao rock no primeiro CD e ao som eletrônico mais puro ou o Punk-Funk neste segundo CD, afirmando assim que o eletrônico já foi assimilado as massas e que este último disco nasceu nos ecos do eletrônico. Mas o experimentalismo e a contracultura estão nos dois CDs e nos remetem a estados de consciências mais primais de nós, enquanto humanos de carne, alma e tecnologias.
Por hoje é isto, espero que tenham gostado e que possam voltar sempre a este blog.
Obrigado por ajudar este endereço a obter mais de 21.000 views neste tempo em que estamos juntos, e obrigado por ver e ler outros conteúdos meus, como meus slideshare, meus textos no LinkedIn ou no Facebook e etc.,
E aproveito e agradeço também pelos mais de 80 / 800, ou 10.000, e mais de 20 K ou mais de 33K que alguns sons meus (mix e remixes) obtiveram em sites como reverbnation, promodj e soundcloud.
Meu muito obrigado e tudo de bom pra você nesta época de pausa nas atividades normais para viver a festa do carnaval, ou retiro que o carnaval permite que nós façamos – para quem é de retiro e de festas, um bom aquecimento de carnaval para você; e na época certa, aproveite bem.
Uma boa semana e até mais. Obrigado, mais uma vez.
Obrigado Google pelo Blogger e obrigado Twitter pelo suporte.
EDITORIAL Há bastante pessoas se equivocando em relação a este tempo em que vivemos, 2017, mês de fevereiro. E isto já vinha ocorrendo desde meados da década passada [ao menos eu comecei a perceber assim lá]; e supõe-se que isto ainda venha a se desenvolver mais ainda, que isto venha a ocorrer novamente... Enquanto houverem pessoas que querem ser enganadas e enquanto houver quem queira enganar as pessoas - e se passar pelo o quê não é, ou mostrar ser ou ter uma coisa que de fato não é ele e ou que não seja dele. Mas não deixa de ser um triste limite este: até que haja pessoas que queiram ser enganadas e enquanto houver pessoas que queiram enganá-las. O que isto quer dizer é que tem pessoas que pensam, assim: "Eu sigo um dogma religioso correto, mas os outros seguem dogmas errados, logo eles serão condenados e eu serei abençoado"; ou então, "eu sou do partido da situação, eu e meus colegas de partidos estamos no poder, os outros devem se submeter a nós [ou a nossa vontade], ou então irão arcar com severas e restritivas consequências, que os farão mais sofrer e serem postos em ostracismo". Ou ainda, dizer o quê dos que pensam assim: "mas ora, porque eu sou diplomado e licenciado, então eu sei mais e sou muito mais capaz do que quem não tem esta formação que eu tenho?" E etc. e etc. O mesmo vale para as preferências, opções ou condições sexuais; também, para as questões culturais e filosóficas - deve-se entender e não discriminar, deve-se informar e não punir a informação; uma vez que todo pensamento impositivo, que quer se lançar forçosamente ao mundo, e que se considera como algo certo e tenta categorizar as outras coisas como erradas, ele é uma forma de aberração, porque apenas a liberdade individual e o conviver com dignidade são fundamentais à vida humana. E mesmo sem ter muito o que dizer sobre o pensamento retrógrado e impositivo, sem ter o que dizer do anacronismo e das coisas vãs e demasiadamente passageiras, além é claro do que elas significam e do que já foi dito sobre isto aqui neste blog, seguimos com mais um post onde tenta-se dizer deste assunto de modo claro, aberto e que o maior número de pessoas possam entender. Primeiramente, antes de qualquer coisa, Deus é o amor e a aceitação, o abraçar e o dar as mãos; qualquer religião que se diga a certa, a eleita, a escolhida de Deus, e com isto tenha-se que condenar e desprezar as demais pessoas e religiões, isto, na verdade, é segregação e vaidade humanas, e pouco mais que isto. E de religião e de fé em Deus, talvez só tenha a estrutura e a forma humanas. Por quê? É muito fácil acreditar que uma coisa que eu acho seja a certa e então eu vou seguir a minha "intuição" e seja o que Deus quiser; mas acontece que temos as outras pessoas a nos relacionar, e com a diversidade de tipos de gente que exite no mundo - e isto é muito bom, sim -, com a diversidade de cores e animais que existem na Terra, dizer que só alguns tipos de bicho - heterossexuais, geralmente, mas que tolice! -, algumas cores e uma religião e uns poucos tipos de pessoas são os certos e os outros os errados ou os culpados pelos crimes e pelas dores do mundo; gente, tudo isto só vem a causar mais sofrimento e problema do que ajudar em alguma coisa; isto só vai vir a contribuir para mais desigualdade, para mais jogos de interesses, mais lobby, mais mesquinharia e consequentemente, mais corrupção, violência e mais criminalidade. O mesmo vale para os políticos e os doutos, que podem se sentirem superiores às outras classes de pessoas que não tenham tanto poder político ou tanta influência acadêmica como estes tipos afortunados de homens têm. Se houver uma relação de cupidez, de soberba ou de subordinação imensurável entre os mais poderosos e os mais estudados para com as outras pessoas em sociedade, então, vive-se uma aristocracia velada, independente do modelo político que se esteja oficialmente vigorando no país; tudo isto não é progresso, não é paz, não é união e não é entendimento, é segregação, é divisão, são fronteiras físicas ou mentais, ou seja, é tudo que tende a separar e a trazer mais desconfiança & mais revolta / descontentamento entre os homens. A sabedoria só é excelente se ela alcança o maior número de mentes que possam fazer um bom uso dela; a paz só começa quando nos entendermos e nos tolerarmos sem receio algum, e não quando construirmos maiores barreiras ou impormos mais ainda a nossa visão ou os nossos acontecimentos [acometimentos] ao mundo ou aos outros; Deus quer os homens unidos e em evolução, e não que se delonguem nas primeiras cenas do Velho Testamento, acometendo mais e mais vezes o assassinato de Abel por Caim, e com isto mais e mais vezes, repetindo a cena, esta sim que Deus abominou e que conseguiu o deixar muito triste, repetindo assim o feito de um irmão matar o outro. Eu realmente acho uma pena isto acontecer, ainda, hoje e que isto, mesmo, esteja se banalizando e que a vida humana esteja tão carente de um sentido digno, em toda a sua grandeza e majestade; afinal, nós nascemos para reinar sobre todos os animais da terra, nós em conjunto, enquanto homens, para proteger e defender a terra de nossa próprias ganâncias e maldades. Mas além de conhecimento e entendimento para fazer isto, ainda podemos contar com algo mais mágico ainda, com a tecnologia que acelera as coisas e dá mais liberdade ainda para o homem. O caminho para a inclusão, a aceitação das pessoas e a construção de um mundo melhor, tem relação direta com a informação e com a tecnologia, mas não para deturpar ou para denegrir a natureza, mas a tecnologia para somar e vir mesmo a multiplicar os benefícios e as grandezas da vida em equilíbrio natural, humano, físico e mental. Devemos ser mais tecnológicos, com uma tecnologia limpa, verde; ser mais conscientes e no que possível ajudar a divulgar as boas ideias e as boas coisas (e as boas novas) do mundo, em nós e nos outros. EDITORIAL Set - A N.A.R. Que Ria & A Necessidade da Techno Culture Mundial Sobre a tecnologia, eu fiz este set recentemente. (Abaixo) Para ilustrar sonoramente o que entendo por techno culture; e que ela venha mesmo que atravessada, pesada ou um pouco atrasada, mas que chegue até nós, technologia [tecnologia] para o Brasil. São apenas três canções, no set, uma dos anos 1990, outra do anos 2000 e uma da década de 2010. Esta seleção tem o espírito da technologia, dos chamados, das convocações, enfim; tem ainda o conceito do free state do Chris Liberator, que é o Estado da liberdade, inclusive de usar a sua droga (como o álcool, o cigarro, a cannabis, e outras) e curtir o seu som favorito, no caso, o Techno Trance Acid. A última track é uma progressive house que eu acelerei o pitch e assim ela entrou na "vibe!" do techno beat. O set foi mixado em audacity, em uma tarde, e eu quis manter o som de mix de primeira, corrigindo "erros" de beat no meio da mixagem, para dar um ar mais visceral e mais "nasty" ao som do set. Na verdade, eu estou apaixonado por techno, ouvindo muito Luke Slater, Howie B., Lavelle, o próprio Chris Liberator, Datura, Dino Psaras, Gaetano Parisio, Slam e outros. Salve a Música Eletrônica, salve o techno, salve o trance. Um alô pro pessoal do underground ao redor do planeta e que lê este blog aqui; e quem quiser curtir um pouco do clima techno que falei, só dá um play no conteúdo incorporado a seguir, ou clicar a abaixo para ir ao meu perfil na soundcloud.
Palavras Finais É isto, esta postagem, apenas ressalta a necessidade de o Brasil se tornar tecnológico, e mesmo ressalta sobre a necessidade do mundo não temer a tecnologia nem a globalização; devemos combater ideias equivocadas e comportamentos que atrasem o mundo e não o levem ao progresso e a estabilidade; não devemos combater pessoas, suas individualidades, suas liberdades e a modernidade - a violência e a ignorância sempre existiram no mundo, mas a informação e o livre amor, e o amplo conceito de liberdade apenas agora começaram a surgirem com força, mas com isto supostos puritanos ou quem quer ir contra a dignidade do ser humano, estão tentando assim disseminar mais ódio e revolta do que esclarecer e solucionar os problemas. Por isto é tão importante divulgar ideias boas, produtivas; e culturas revolucionárias, tecnológicas, ou ambas (ou todas!), e dizer do novo e do mundo contemporâneo, sem fronteiras, em re-estabelecimento e regeneração da Terra e da humanidade; para anunciar e propagar que um dia toda a farsa acaba, como sempre acabou, e que mais dia ou menos dia a tecnologia, a informação e as boas posturas e ideais batem a mente, aos corpos e a vidas das pessoas, e então algo novo rompe oque estava decretado e traz o vento renovador que muitos já aguardavam. E mesmo quem havia perdido a esperança, poderá voltar a sonhar quando a ventania da renovação os alcançar. Que assim seja. Muito obrigado por ler e compartilhar este blog. Comentários são bem vindos aqui e em meus perfis da Soundcloud; e que tudo de bom possa acontecer com você. Até mais. Sucessos e paz. #Peace #Music #Techno